IBOVESPA -0,5% | 132.437 Pontos
CÂMBIO -1,0% | 5,54/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa encerrou a semana em queda de 0,8% em reais e 0,6% em dólares, aos 132.437 pontos. Em julho, o índice registrou seu pior desempenho mensal de 2025 até agora, com recuos de 4,2% em reais e 6,8% em dólares.
Embraer (EMBR3, +19,4%) se recuperou na semana, após o anúncio das isenções tarifárias para aeronaves civis — a companhia era uma das mais impactadas pelas tarifas dos EUA, segundo as estimativas de nossos analistas.
Na ponta negativa, Banco do Brasil (BBAS3, -9,3%) recuou após a divulgação de dados do Banco Central que podem sinalizar lucros significativamente abaixo do esperado para o 2T25 e um corte de preço-alvo feito por um banco de investimentos.
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Renda Fixa
No comparativo semanal, os juros futuros encerraram com fechamento ao longo da curva , com movimento acentuado nos vértices longos, com o mercado a concretização das tarifas americanas aos produtos brasileiros. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro de 2035 e 2026 saiu de -100,00 bps pontos-base (bps) na sexta-feira passada para -110,00 bps nesta semana. As taxas de juro real se mantiveram estáveis, com os rendimentos das NTN-Bs com vencimento em 2030 consolidando-se em patamares próximos a 7,88% a.a.. O DI jan/26 encerrou em 14,91% (- 2bps no comparativo semanal); DI jan/27 em 14,21% (- 2 bps); DI jan/29 em 13,46% (- 9,5 bps); DI jan/31 em 13,69% (- 13 bps); DI jan/35 em 13,81% (- 12 bps).
Mercados globais
Nesta segunda-feira, os futuros de ações nos EUA operam em alta (S&P 500: +0,7%; Nasdaq 100: +0,8%), após perdas expressivas na sexta-feira. O movimento reflete uma tentativa de recuperação, com investidores avaliando dados econômicos mais fracos e o novo pacote tarifário assinado por Trump, com alíquotas de até 41% para dezenas de parceiros comerciais. O Payroll abaixo do esperado e o PCE mais pressionado reforçaram temores de estagflação, reduzindo o otimismo recente. O mercado mantém expectativa de corte de juros em setembro, após o Fed ter mantido a taxa pela quinta vez seguida.
Na Europa, os mercados sobem (Stoxx 600: +0,6%), após a pior sessão desde abril na sexta-feira. Destaque para os bancos britânicos, com o Lloyds subindo +6,5% após decisão judicial que alivia riscos de compensações ligadas a financiamentos de carros. Já na Suíça, o índice SMI cai 1,5% com a reabertura do mercado e reação negativa às tarifas americanas, que afetam cerca de 10% das exportações suíças.
Na China, os mercados fecharam em alta (HSI: +0,9%; CSI 300: +0,4%) em dia de alívio após a queda nos EUA na sexta. A leitura predominante foi de que os dados mais fracos nos EUA podem abrir espaço para estímulos adicionais, enquanto investidores seguem monitorando os efeitos do novo pacote tarifário. No Japão, o Nikkei recuou 1,3%, pressionado por queda do iene e temores sobre o impacto das tarifas no setor industrial.
IFIX
O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a sexta-feira com queda de 0,18%. Tanto os FIIs de papel quanto os fundos de tijolo registraram desempenho negativo na sessão, com desvalorização média de 0,15%. Entre as maiores altas do dia, destacaram-se CVBI11 (+2,8%), HSML11 (+2,6%) e XPCI11 (+2,3%). Já as principais quedas foram de URPR11 (-5,3%), SARE11 (-3,8%) e KORE11 (-3,1%).
Economia
Na sexta-feira, os dados de mercado de trabalho dos Estados Unidos acenderam sinais de alerta. A economia criou 73 mil vagas em julho, abaixo da expectativa de 104 mil, enquanto as leituras de junho e maio foram revisadas para baixo em 258 mil vagas. Após a divulgação, a probabilidade de corte de juros na reunião de setembro aumentou para 85%. No mesmo dia, o presidente Donald Trump anunciou a demissão do chefe do “Bureau of Labor Statistics” – órgão de estatísticas responsável pelos dados de emprego –, sob a alegação de que os números estavam “manipulados”, o que aumentou a incerteza quanto à confiabilidade dos indicadores.
No Brasil, a dois dias da entrada em vigor da tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre importações brasileiras, o governo Lula avalia como remotas as chances de reversão e corre para concluir um pacote de mitigação, que deve ser anunciado até quarta-feira.
Na agenda internacional, serão divulgados os PMIs de julho nas principais economias do mundo – PMIs são sondagens com empresas que visam medir o clima da atividade econômica. Além disso, o Banco da Inglaterra deverá entregar mais um corte na taxa básica de juros. Por fim, indicadores de setor externo (ainda sem data de publicação) e de inflação na China podem movimentar preços das commodities. No Brasil, o principal destaque será a Ata do Copom. Do lado do mercado de trabalho, o Caged será divulgado hoje e deverá mostrar solidez na geração líquida de empregos formais em junho. Por fim, teremos a balança comercial de julho – tais dados têm sido acompanhados de perto, após as majorações de tarifas pelo governo dos Estados Unidos.
Veja todos os detalhes
Economia
Ata do Copom é destaque da semana
- Na 6ª-feira, os dados de mercado de trabalho dos Estados Unidos acenderam sinais de alerta. A economia criou 73 mil vagas em julho, abaixo da expectativa de 104 mil, enquanto as leituras de junho e maio foram revisadas para baixo em 258 mil vagas. A taxa de desemprego permaneceu em 4,2%, em linha com o consenso, mas a leitura geral reforçou a percepção de arrefecimento da atividade, elevando a probabilidade de corte de juros na reunião de setembro de 40% para 85%. Ademais, no mesmo dia, o presidente Donald Trump anunciou a demissão do chefe do “Bureau of Labor Statistics” – órgão de estatísticas responsável pelos dados de emprego –, sob a alegação de que os números estavam “manipulados”, o que aumentou a incerteza quanto à confiabilidade dos indicadores. O episódio somou-se ao anúncio de elevação de tarifas sobre diversos parceiros comerciais, intensificando a aversão a risco e levando o S&P 500 a registrar seu pior desempenho em mais de dois meses.
- No Brasil, a dois dias da entrada em vigor da tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre importações brasileiras, o governo Lula avalia como remotas as chances de reversão e corre para concluir um pacote de mitigação, que deve ser anunciado até 4ª-feira. Segundo o jornal O Globo, o plano, em elaboração final, inclui linha de crédito do BNDES e possível alívio tributário para empresas afetadas. Apesar da abertura de canais de diálogo, as negociações permanecem travadas e a administração americana considera as tarifas praticamente definitivas no curto prazo.
- Na agenda internacional, serão divulgados os PMIs de julho nas principais economias do mundo, como EUA, China e Zona do Euro – PMIs são sondagens com empresas que visam medir o clima da atividade econômica. Além disso, o Banco da Inglaterra se reunirá na 5ª-feira e deverá entregar mais um corte na taxa básica de juros. Por fim, indicadores de setor externo (ainda sem data de publicação) e de inflação (6ª-feira) na China podem movimentar preços das commodities.
- No Brasil, o principal destaque será a Ata do Copom (3ª-feira), documento que detalhará as discussões que levaram o Banco Central a manter a taxa Selic em 15,00%. Do lado do mercado de trabalho, o Caged será divulgado hoje e deverá mostrar solidez na geração líquida de empregos formais em junho. Por fim, teremos a balança comercial de julho na 4ª-feira – tais dados têm sido acompanhados de perto, após as majorações de tarifas pelo governo dos Estados Unidos.
Commodities
Papel e Celulose: Impactos positivos para a Suzano com a isenção de tarifas nos EUA; Futuros da BHKP a US$ 495/t para Ago’25
- Nesta semana, observamos:
- (i) a Casa Branca dos EUA publicou ontem uma lista de isenções sobre as tarifas adicionais de 40% sobre os produtos exportados do Brasil, com impactos positivos para a Suzano, uma vez que a BHKP (HTS-US 4703.29.00) está incluída na lista de isenções.
- (ii) Os estoques de celulose nos portos europeus aumentaram +2% M/M e +27% A/A em Jun’25, de acordo com a Europulp.
- (iii) Os preços de aparas no Brasil diminuíram -2% M/M em Jul’25 (+23% A/A), de acordo com a Anguti.
- (iv) A Suzano está sendo negociada a um EV/EBITDA de 5,2x em 2025, -22% descontado em relação à média histórica de 6,7x (e com um desconto de -9% em relação aos pares de celulose de mercado), enquanto Klabin e Irani são negociadas a um EV/EBITDA em 2025 de 6,8x e 4,8x, respectivamente.
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Empresas
Marcopolo (POMO4): Expectativas atingidas, trajetória definida – revisão do 2T25
- A Marcopolo apresentou resultados sólidos no 2T25, com um EBITDA recorrente de R$406 milhões, superando nossas estimativas em +6% (+18% A/A e +37% T/T).
- Acreditamos que a maior participação de produtos com maior valor agregado foi o principal fator por trás dos fortes resultados, com o aumento da participação de modelos mais pesados tanto no mercado interno quanto externo sustentando um desempenho robusto da receita líquida (+18% A/A).
- Uma melhor alavancagem operacional também contribuiu para a esperada expansão de margem, com a margem EBITDA recorrente atingindo 17,6%, um aumento de +2,6 p.p. T/T. Vemos esse conjunto forte de resultados como um indicativo de continuidade na melhora dos lucros no 2S25E, apoiado pela sazonalidade, melhoria contínua no mix de produtos e nas exportações/operações externas (notadamente Argentina, Austrália e a reversão do resultado de equivalência patrimonial da New Flyer).
- Reiteramos a Marcopolo como nossa top-pick, com fundamentos operacionais sólidos, valuation atrativo e um cenário de queda de juros no Brasil, o que reforça nossa visão de que ainda há potencial de valorização para POMO4.
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Gerdau (GGBR4): América do Norte impulsionando melhora sequencial de EBITDA; Revisão do 2T25
- A Gerdau divulgou resultados em linha com as nossas expectativas, com EBITDA ajustado de R$2,7 bilhões (+7% T/T), refletindo um desempenho sólido na América do Norte, parcialmente compensado por uma performance mais fraca no Brasil.
- Destacamos:
- (i) desempenho robusto na divisão da América do Norte, com maiores volumes de vendas (+2% T/T) e preços (+5% T/T em USD), além de uma carteira sólida (encerrando o trimestre com ~70 dias), indicando demanda firme à frente;
- (ii) desempenho mais fraco na divisão Brasil, refletindo menores preços domésticos e maior custo por tonelada (+7% T/T), principalmente devido à parada de manutenção na usina de Ouro Branco (ainda em ramp-up);
- (iii) fluxo de caixa livre (FCF) negativo de R$0,8 bilhão, devido a compromissos elevados de capex e aumento nos pagamentos de juros e impostos no trimestre.
- Por fim, a Gerdau anunciou dividendos de R$0,12/ação (dividend yield anualizado de 2,8%), com pagamento a partir de 12 de agosto.
- Reiteramos nossa recomendação de compra para Gerdau, com upside assimétrico em FCF e valuation.
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CSN Mineração (CMIN3): Volumes sazonalmente melhores compensando um ambiente de preços pressionado; Revisão do 2T25
- A CSN Mineração apresentou resultados neutros no 2T25, com EBITDA ajustado de R$1,27 bilhão em linha com as nossas expectativas (-22% A/A e -11% T/T).
- A receita líquida ficou estável T/T em R$3,4 bilhões, refletindo uma combinação de maiores volumes de venda de minério de ferro (+10% A/A, +23% T/T), apoiados por maiores volumes de compras de terceiros, embora compensados por preços pressionados (preço realizado do minério de ferro em US$ 51,9/t, -16% T/T), devido à queda nos preços de referência do minério de ferro 62% Fe e aos impactos negativos dos preços provisórios.
- Apesar disso, vemos com bons olhos o desempenho contínuo de controle de custos da CSN Mineração, com C1 em US$ 20,8/t (-2% A/A), refletindo melhor alavancagem operacional.
- Em suma, seguimos com uma visão cautelosa para os preços do minério de ferro no médio prazo, com um cenário pouco animador para o setor imobiliário da China sugerindo potencial de valorização limitado.
- Reiteramos nossa recomendação Neutra para CMIN3.
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CSN (CSNA3): Resultados ligeiramente melhores; as perspectivas preocupantes para os segmentos domésticos permanecem – Revisão do 2T25
- A CSN reportou resultados ligeiramente melhores no 2T25, com EBITDA ajustado de R$ 2.643 milhões + 4% vs. XPe (-5% T/T e estável A/A).
- Notamos:
- (i) um desempenho decente na divisão de Aço, com margens de até 10,8% no 2T25 (+3 p.p. T/T), refletindo preços unitários resilientes T/T, e menores custos/tonelada, com custos estáveis de placas T/T potencialmente implicando um impacto de custo neutro para o 3T25E;
- (ii) resultados neutros das operações de mineração;
- (iii) melhoria do desempenho da divisão de Cimento, com maiores volumes de vendas e preços; e
- (iv) sólido desempenho da divisão de Logística, com a incorporação da Tora.
- Por fim, a alavancagem recuou ligeiramente para ~3,2x ND/EBITDA (vs. ~3,3x no 1T25), embora permaneça como uma das principais preocupações dos investidores sobre a tese de investimento da CSN.
- Reiteramos nossa classificação Neutra para as ações.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Vale (VALE3): Desempenho de custos controlado gerando leve melhora de EBITDA; Revisão do 2T25
- A Vale reportou resultados ligeiramente melhores no 2T25, com EBITDA proforma ajustado de US$ 3,4 bilhões, +4% vs. XPe e +7% vs. consenso.
- Com os números operacionais já divulgados, destacamos outro sólido desempenho de custos, incluindo:
- (i) uma redução de 5% A/A nos custos all-in de cobre (ajustados pelos efeitos não monetários das transações de streaming), levando a uma revisão para baixo de seu guidance para 2025E para US$ 1.500-2.000/t de US$ 2.800-3.300/t (ao mesmo tempo em que também apoiada por maiores receitas de subprodutos); e
- (ii) melhor eficiência de custos em Soluções de Minério de Ferro, com C1/t a US$ 22,2/t (-1% vs. XPe, -11% A/A), com a Vale reiterando seu guidance de C1 para 2025E de US$ 20,5-22,0/t.
- Além disso, a Vale anunciou dividendos de R$ 1,90/ação (implicando um dividend yield anualizado de ~ 3,5% ou ~ 7,0%).
- Embora reconheçamos desenvolvimentos positivos no bottom-up para a Vale, reiteramos nossa recomendação Neutra em uma perspectiva relativamente mais cautelosa para os preços do minério de ferro.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Construtoras: O que esperar da temporada de resultados do 2T25
- No 2T25, esperamos que as incorporadoras apresentem resultados variados entre os segmentos.
- No segmento de baixa renda, um crescimento sólido de receita e a manutenção de margens fortes devem impulsionar mais um trimestre de robusta expansão dos lucros;
- DIRR e CURY devem liderar o segmento com crescimento do lucro líquido de 35% e 31% ano a ano, respectivamente, seguidos pela TEND, com aumento esperado de 11% no lucro líquido ajustado no trimestre;
- No segmento de renda média, antecipamos resultados mistos, mas CYRE, MDNE e LAVV devem ser destaques positivos, com expansões do lucro líquido de 8%, 39% e 81% ano a ano, respectivamente, apoiados por dados operacionais robustos;
- Mantemos nossa preferência relativa por nomes de baixa renda, com CURY3 como nossa principal escolha.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Natura (NATU3): Data Expert: Monitor de Preços de Beleza da XP #22
- Nesta edição do Monitor de Preços de Beleza da XP, nossos principais achados foram:
- As marcas do Grupo Boticário aumentaram preços enquanto a Natura manteve os preços estáveis, embora a Natura ainda lidere no acumulado do ano;
- Por canal, as tendências mudaram desde o último relatório, com a Avon aumentando preços no Mercado Livre, enquanto o Grupo Boticário e a Eudora reduziram ligeiramente os preços no Mercado Livre e em seus próprios sites;
- A Natura está focando em vendas a preço cheio;
- A Natura está promovendo a categoria de skincare e a Avon investiu no Dia do Batom com seu produto estrela Power Stay, enquanto, na nossa visão, a Eudora lançou um batom para competir diretamente com a Avon;
- Na segunda onda, as principais reclamações são a experiência do usuário do novo app, a ausência da revista física na Argentina e problemas de falta de estoque no México;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Setor automotivo global perde US$ 200 bilhões em valor de mercado (Valor Econômico);
- BC altera contribuição e endurece regras para uso de garantia do FGC (Valor Econômico);
- Minoritários aprovam fusão da BRF e Marfrig: maior adesão em voto à distância definiu desfecho da AGE (Valor Econômico);
- Fitch Afirma Rating ‘AA-(bra)’ do Sabin; Perspectiva Revisada Para Positiva (Fitch Ratings);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Estratégia
Carteiras XP: Top Ações, Dividendos e Small Caps – Agosto 2025
- Na Carteira Top Ações XP, removemos um papel de Instituições Financeiras e adicionamos um papel de Mineração & Siderurgia (clique aqui para conferir);
- Na Carteira Top Small Caps XP, adicionamos um papel de Alimentos & Bebidas e removemos um papel de Instituições Financeiras. Além disso, aumentamos o peso de um papel de Construção Civil e reduzimos o peso de um outro papel do mesmo setor (clique aqui para conferir);
- Por fim, na Carteira Top Dividendos XP, não realizamos alterações para agosto (clique aqui para conferir).
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- LCI, CRI e FII avançam no funding imobiliário, enquanto poupança estaciona (Abecip);
- Vacância de condomínios logísticos de alto padrão no Brasil cai para 7,7%, aponta pesquisa da JLL (Clube FIIs);
- IFIX cai na reta final do pregão; URPR11 lidera quedas (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Carteiras de Alocação PF: Ago/2025
- Atualizamos as perspectivas por classe de ativo, bem como apresentamos as carteiras de alocação para pessoa física para o mês de agosto/2025;
- Neste mês, não houve alterações nos percentuais sugeridos para as classes de ativos, mas ajustamos marginalmente a duration média sugerida para renda fixa prefixada, de 2 para 3 anos;
- As carteiras estão calibradas para atravessar um período de estabilidade monetária em terreno restritivo, aproveitando carregos nominais e reais atrativos;
- Acesse aqui o conteúdo completo.
Carteiras de Alocação PJ: Ago/2025
- Atualizamos as perspectivas por classe de ativo, bem como apresentamos as carteiras de alocação para pessoa jurídica para o mês de agosto/2025;
- Neste mês, não houve alterações nos percentuais sugeridos para as classes de ativos, mas ajustamos marginalmente a duration média sugerida para renda fixa prefixada, de 2 para 3 anos;
- As carteiras estão calibradas para atravessar um período de estabilidade monetária em terreno restritivo, aproveitando carregos nominais e reais atrativos;
- Acesse aqui o conteúdo completo.
ESG
Mesmo com desafios, presidente da COP30 afirma que evento acontecerá em Belem e não existe outra alternativa | Café com ESG, 04/08
- O mercado fechou a semana passada em território negativo, com o Ibovespa e o ISE caindo 0,8% e 0,7%, respectivamente. Já o pregão de sexta-feira fechou em território misto, com o IBOV recuando 0,5%, enquanto o ISE avançou 0,1%;
No Brasil, (i) a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, disse que o momento atual é de adicionar novas formas de energia, e não substituir, afirmando que “em vez de transição energética, preferimos adição energética” – segundo ela, a companhia tem investido em projetos de captura e armazenamento de carbono, desenvolvimento de hidrogênio verde, SAF, além de retornar ao etanol; e (ii) André Corrêa do Lago, presidente da COP30, e Ana Toni, secretária-executiva da conferência, disseram que a cúpula climática acontecerá em Belém em novembro e que não existe outra alternativa – as declarações foram dadas durante reunião realizada pelo comando da Convenção do Clima da ONU (UNFCCC), no contexto da crise diplomática causada pelas opções de hospedagem a preços exorbitantes;
No internacional, o Barclays abandonou a Net-Zero Banking Alliance (NZBA), uma aliança climática global formada pelos principais bancos do mundo – o banco já havia discutido sua possível saída do grupo e estava avaliando as reações dos investidores à decisão do HSBC de deixar a aliança no mês passado, informou anteriormente o Financial Times; - Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para agosto
- Com o objetivo de ajudar os investidores no processo de alocação de recursos, lançamos em set/21 nossa carteira ESG, combinando 10 nomes que gostamos sob uma perspectiva fundamentalista e que possuem altos padrões ESG;
- Para agosto, não estamos fazendo nenhuma mudança na nossa Carteira ESG XP;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.

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