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Bolsas em alta hoje; ata do Copom é destaque no Brasil

Na agenda internacional, temos a divulgação da balança comercial dos Estados Unidos e o ISM do setor de serviços, um índice que controla o nível de atividade do setor

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IBOVESPA + 0,40% | 132.971 Pontos

CÂMBIO – 0,72% | 5,50/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a segunda-feira em alta de 0,4%, aos 132.971 pontos, acompanhando a recuperação dos mercados globais após a queda registrada na sexta-feira, que refletiu a reação a dados mais fracos do Payroll nos EUA, que intensificaram as preocupações dos investidores quanto ao ritmo da atividade econômica americana. Ao mesmo tempo, houve uma forte reprecificação das expectativas em relação à política monetária por lá: a probabilidade de um corte na próxima reunião do Federal Reserve, em setembro, subiu de cerca de 60% para aproximadamente 90%, segundo dados do CME Group, o que tende a favorecer os ativos de mercados emergentes como o Brasil. Durante o pregão, o dólar recuou 0,8%, fechando a R$ 5,50, enquanto a curva de juros fechou.

RD Saúde (RADL3, +8,5%) subiu, impulsionada por expectativas favoráveis para o resultado do 2T25 (veja a prévia dos nossos analistas aqui), que será divulgado nesta terça-feira (5). Já BRF (BRFS3, -3,4%) liderou as perdas, após o Cade reclassificar como rito ordinário a análise da fusão com a Marfrig (MRFG3, -0,4%), diante da identificação de potenciais riscos à concorrência no mercado de carne bovina in natura.

Nesta terça-feira, as atenções se voltam para a divulgação da ata do Copom no Brasil. No lado micro, teremos a publicação de balanços relevantes do 2T25, incluindo Aura Minerals, Cury, Embraer, Iguatemi, Itaú, Klabin, Pão de Açúcar, PRIO e Raia Drogasil. No cenário internacional, destaque também para a temporada de resultados, com balanços de AMD, Caterpillar e Duke Energy.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de segunda-feira com fechamento ao longo da curva. No Brasil, além de acompanhar o movimento das Treasuries, os juros foram influenciados pela criação líquida de 166 mil vagas de emprego, abaixo das 171 mil esperadas pelo mercado. O dado sinaliza um arrefecimento do mercado de trabalho, o que levou os investidores a anteciparem apostas em cortes de juros. Nos Estados Unidos, as expectativas de redução de juros na reunião de setembro aumentaram, com 94% de probabilidade segundo o CME Group. Esse movimento foi impulsionado pela saída de Adriana Kugler do Federal Reserve, considerada uma voz conservadora na condução da política monetária da instituição. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,68% (-1,3 bp vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,19% (-2,8 bps). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,91% (+0,1 bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,15% (- 4,4 bps); DI jan/29 em 13,34% (- 9,3 bps); DI jan/31 em 13,56% (- 9,9 bps).

Mercados globais

Nesta terça-feira, os futuros nos EUA operam em alta (S&P 500: +0,2%; Nasdaq 100: +0,3%) após forte alívio no dia anterior. Palantir sobe 5% no pré-mercado após superar US$ 1 bilhão em receita anual, enquanto Hims & Hers despenca mais de 13% após decepcionar no resultado. Na véspera, o S&P 500 avançou +1,5% e interrompeu sequência de quatro quedas, em movimento liderado por tecnologia (Nasdaq: +2%) e small caps (Russell 2000: +2,1%). O otimismo reflete a recuperação técnica após o sell-off de sexta e expectativa de alívio nos dados da balança comercial e do índice de atividade industrial. Ainda hoje, saem os resultados de Pfizer, Eaton e Fox antes da abertura, seguidos por AMD, Snap e Rivian após o fechamento.

Na Europa, os mercados avançam (Stoxx 600: +0,4%) em sessão positiva, com investidores mais focados na temporada de resultados do que nas tensões tarifárias. As ações da BP sobem +2% após lucro acima do esperado. A Hugo Boss também apresentou números sólidos, enquanto a Eutelsat surpreendeu com crescimento de receita puxado por demanda governamental por internet via satélite.

Na China, os mercados fecharam em alta (CSI 300: +0,8%; HSI: +0,7%), acompanhando o tom positivo global. Em contraste, os índices indianos caíram (Nifty 50: -0,3%) após nova ameaça tarifária de Trump contra o país por conta das importações de petróleo russo. O rupee se desvalorizou -0,2%, refletindo o aumento da incerteza no comércio bilateral com os EUA.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) iniciou a semana em queda de 0,31%, acumulando uma desvalorização de 0,50% neste início de mês. Tanto os FIIs de papel quanto os fundos de tijolo registraram desempenho negativo na sessão, com recuos médios de 0,42% e 0,19%, respectivamente. As maiores altas do dia foram TGAR11 (4,2%), FATN11 (2,9%) e BROF11 (1,7%), enquanto as principais quedas ficaram por conta de URPR11 (-3,3%), TRBL11 (-2,4%) e XPLG11 (-2,3%).

Economia

Em um novo momento de tensão diplomática, o presidente Donald Trump anunciou que pretende aumentar “substancialmente” as tarifas sobre produtos importados da Índia, acusando o país de lucrar com a revenda de petróleo russo em meio à guerra na Ucrânia. Na Zona do Euro, o Índice de preços ao produtor subiu 0,8% após 3 meses de queda, com destaque para os custos de energia. Na comparação anual, os preços aceleraram 0,6%, em linha com as expectativas.

No Brasil, foram criados 166,6 mil postos de trabalho em junho de acordo com o relatório Caged. Com exceção de serviços, os demais setores perderam fôlego. Em resumo, o mercado de trabalho segue aquecido, mas mostra sinais de desaceleração, com diminuição da geração de emprego. Acreditamos que essa tendência continuará, e estimamos criação liquida de 1,49 milhão de empregos neste ano

Na agenda internacional, temos a divulgação da balança comercial dos Estados Unidos e o ISM do setor de serviços, um índice que controla o nível de atividade do setor. No Brasil, o destaque fica para a Ata do Copom, documento do Banco Central que detalha as discussões feitas para a decisão do nível da Selic.

Veja todos os detalhes

Economia

Ata do Copom é o destaque de hoje

  • Em um novo momento de tensão diplomática, o presidente Donald Trump anunciou hoje que pretende aumentar “substancialmente” as tarifas sobre produtos importados da Índia, acusando o país de lucrar com a revenda de petróleo russo em meio à guerra na Ucrânia. Atualmente, os bens indianos já enfrentam tarifas de 25%, estabelecidas após um acordo comercial anterior entre os dois países.
  • Na Zona do euro, o índice de preços ao produtor subiu 0,8% em junho na comparação mensal, interrompendo uma sequência de 3 meses de queda nos preços, com o destaque sendo os custos de energia, que subiram 3,2% no mês. Na comparação anual, o índice avançou 0,6%, em linha com as expectativas de mercado.
  • O PMI de serviços – mede a atividade com base em entrevistas com gestores de compras, indica expansão sempre que está acima de 50 – subiu de 50,6 em junho para 52,6 em julho de 2025, superando a expectativa do mercado, que era de 50,4. Esse foi o maior nível do índice desde maio de 2024, sinalizando uma aceleração significativa na atividade do setor de serviços. O resultado reflete aumento nas novas encomendas e melhora na confiança empresarial. Já o PMI composto Caixin, que consolida os dados dos setores de manufatura e serviços, recuou de 51,3 para 50,8, indicando uma expansão mais moderada da atividade empresarial como um todo.
  • No Brasil, foram criados 166,6 mil vagas de emprego em junho de acordo com o relatório Caged, abaixo das expectativas (Mercado: 177,2 mil; XP: 185,0 mil). Com exceção de serviços, os demais setores perderam fôlego. Além disso, os salários apresentaram moderação, aumentando 1,3% em termos reais contra junho do ano passado – ajustados pela inflação. Em resumo, o mercado de trabalho segue aquecido, mas mostra sinais de desaceleração, com diminuição da geração de emprego. Acreditamos que essa tendência continuará, e estimamos criação liquida de 1,49 milhão de empregos neste ano.
  • O Boletim Focus registrou o décimo recuo consecutivo na projeção da inflação para 2025, com a estimativa passando de 5,09% para 5,07% — provavelmente reflexo da valorização do câmbio e da dinâmica favorável dos preços no atacado. Sobre o PIB, a projeção de crescimento permaneceu em 2,23% para este ano e caiu de 1,89% para 1,88% em 2026. Sobre a taxa de câmbio, sem nenhuma mudança, R$/US$ 5,60 para o final deste ano e R$/US$ 5,70 para 2026. Veja o relatório aqui.
  • Na agenda internacional, temos a divulgação da balança comercial dos Estados Unidos e o ISM do setor de serviços, um índice que controla o nível de atividade do setor. No Brasil, o destaque fica para a Ata do Copom, documento do Banco Central que detalha as discussões feitas para a decisão do nível da Selic.

Empresas


Pague Menos (PGMN3): crescimento da receita e eficiências operacionais impulsionam resultado acima do esperado

  • A Pague Menos reportou resultados sólidos no 2º trimestre, com forte crescimento da receita e melhora na rentabilidade devido a eficiências operacionais;
  • As vendas consolidadas aumentaram 18%, sustentadas principalmente pelo crescimento vendas mesmas lojas (SSS) de 18%, dividido igualmente entre preço e volume, com desempenho forte em todos os estados (SSS acima de 15%);
  • Por categoria, os destaques foram os medicamentos de prescrição (RX) e genéricos, com alta de 24% e 19% ano a ano, respectivamente, enquanto a categoria de produtos de cuidado pessoal (HPC) teve o menor crescimento (+11%), mas acelerando trimestre a trimestre (+7% no 1T), impulsionada por dermocosméticos e fraldas;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Mercado Livre (MELI): Resultado fraco no 2T; Sentindo o impacto da concorrência crescente e investimentos de longo prazo

  • O Mercado Livre reportou resultados mais fracos no 2º trimestre, alinhados aproximadamente às nossas estimativas, mas abaixo do consenso. O crescimento da receita permaneceu sólido, mas a margem EBIT sofreu pressão ano a ano (-2,2 p.p contra -1,9 p.p da XP e -1 p.p do consenso Bloomberg), devido aos investimentos de longo prazo da empresa, principalmente em marketing, frete grátis e crescimento do crédito;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Copasa (CSMG3): resultado do 2° trimestre de 2025

  • A Copasa divulgou resultados fracos no 2T25, com um EBITDA ajustado de R$ 740 milhões (ajustado por volumes não faturados de -R$ 63 milhões), abaixo da nossa estimativa de R$ 772 milhões (surpresa negativa de 4%);
  • O desvio é explicado principalmente por despesas com inadimplência maiores que o esperado (R$ 20 milhões acima da nossa estimativa) e, em menor grau, por uma leve frustração no lucro bruto (R$ 10 milhões abaixo do esperado). Como a companhia já havia divulgado uma prévia operacional, a redução anual consolidada de 2,0% nos volumes já era esperada;
  • Abaixo da linha do EBITDA, as despesas financeiras líquidas ficaram R$ 50 milhões acima da nossa projeção, contribuindo para um lucro líquido 23% abaixo do esperado. A surpresa negativa foi parcialmente compensada por uma alíquota efetiva de imposto menor que a esperada (15%), impactada pelo pagamento de R$ 164 milhões em Juros sobre Capital Próprio (JCP) no trimestre;
  • Esperamos uma reação levemente negativa do mercado no pregão de amanhã. Ainda assim, reiteramos nossa recomendação de compra e preço-alvo de R$ 26,00/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
  • IFIX tem novo dia de queda e alta acumulada do ano fica abaixo de 10%
  • Sudeste ainda domina, mas Nordeste marca presença entre as maiores praças logísticas do Brasil;
  • Kinea aposta em crescimento orgânico e vê janela para valorização dos FIIs;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Chinese firms set for record US listings, undeterred by geopolitics (Reuters);
  • Tarifaço impacta 10,8 mil empresas de médio porte que são exportadoras (Valor Econômico);
  • BRF e Marfrig pedem para o Cade manter tramitação mais rápida em fusão (Valor Econômico);
  • Fitch Afirma Ratings ‘BB’/‘AAA(bra)’ da CSN e Revisa Perspectiva para Negativa (Fitch Ratings);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

ESG

Google assina acordo para reduzir consumo de energia em data centers nos EUA | Café com ESG, 05/08

  • O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,40% e 0,41%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou em entrevista à BandNews que o governo está disposto a fazer acordos com os Estados Unidos em relação aos minerais críticos e terras raras – segundo ele, “temos minerais críticos e terras raras – os Estados Unidos não são ricos nesses minerais, podemos fazer acordos de cooperação para produzir baterias mais eficientes”, exemplificou; e (ii) o financiamento climático internacional destinado ao Brasil cresceu 84% entre os biênios 2019-2020 e 2021-2022, acima da média global no mesmo período (28%), mostra estudo do Climate Policy Initiative (CPI) da PUC-Rio – esse tipo de financiamento envolve fluxos de recursos mobilizados por países, bancos multilaterais e corporações para promover a descarbonização das economias;
  • No internacional, o Google assinou acordos com duas concessionárias de energia elétrica dos EUA para reduzir o consumo de energia de seus data centers de inteligência artificial durante períodos de pico de demanda na rede, informou a empresa ontem;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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