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XP Morning Call 01/04/2019: Alivio nas tensões globais

Diariamente compilamos e analisamos diversas notícias e publicamos um relatório com comentários relativos às notícias relevantes para nossa cobertura, assim como eventos importantes para monitorar no cenário político e macroeconômico, tanto no Brasil quanto no mundo, e seus respectivos impactos para a bolsa brasileira.

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Tópicos do dia

Brasil

  1. Bolsonaro: Saldo da semana turbulenta entre executivo e legislativo, e mudanças em impostos para empresas

Internacional

  1. PMI Chinês surpreende positivamente
  2. Mineração: Rio Tinto declara força maior para alguns clientes de minério de ferro após ciclone
  3. Brexit: Parlamento vota segunda rodada de alternativas

Empresas

  1. Panorama de Mercado Abril
  2. Petrobras (PETR4): Empresa pode participar de leilão de óleo e gás em Israel
  3. Equatorial (EQTL3): Resultados de 2018 em linha; Foco permanece nas oportunidades de geração de valor; Mantemos Compra

COE News

  1. Facebook: Zuckerberg quer mais regulação nos EUA

Resumo

Alivio nas tensões globais

Mercados globais iniciam a semana em alta após dados de atividade melhores que o esperado na China, em conjunto com sinalizações positivas das negociações comerciais entre os EUA e a China, aliviando preocupações sobre crescimento global.
 
O PMI Chinês (índice de gerente de compras) surpreendeu as expectativas e alcançou 50,5 em março, acima do consenso em 49,5 e os 49,2 de fevereiro. A expectativa é que com uma série de medidas de estímulo em curso, a atividade continue a estabilizar no segundo trimestre, dando suporte a apetite a risco e mercados emergentes.
 
O Vice-premier chinês Liu He lidera delegação de negociadores comerciais a Washington na quarta-feira, dias após o Secretário do Tesouro dos EUA Steven Mnuchin e o Representante Comercial Robert Lighthizer viajarem para Pequim, em uma viagem que descreveram como produtiva.
 
Na Europa, membros do Parlamento do Reino Unido, que rejeitaram três vezes o acordo apresentado pela primeira ministra Theresa May sobre o Brexit, participarão de nova votação hoje para alternativas.
 
No Brasil, a relação entre presidente e Congresso passou por altos e baixos na última semana, mas terminou com um clima de composição. Um relator foi definido na CCJ e Paulo Guedes deve comparecer à comissão da Câmara na próxima quarta-feira. Com o presidente em Israel, o clima não deve mudar nos próximos dias.
 
Bolsonaro apoiou por meio de Tweet a proposta da equipe econômica que pretende reduzir impostos para as empresas. Em compensação, seria cobrado imposto de renda sobre dividendos. Nas nossas contas, se o IR for cortado para 20% para as empresas, ao mesmo tempo que o de dividendos for para 20%, o impacto para a bolsa deve ser próximo a neutro.
 
Como temos mencionado, os próximos meses devem ser de duras negociações rumo à reforma da Previdência, e acreditamos que momentos de tensão como os que vivemos nas últimas duas semanas possam se repetir.
 
Seguimos construtivos com um viés de médio / longo prazo, e acreditamos no avanço das reformas, com risco retorno atrativo na bolsa. Entretanto, esperamos volatilidade e sugerimos manter proteções nas carteiras como Vale e JBS, por exemplo.
 
Nosso portfólio é baseado em três temas: (1) exposição a juros baixos por mais tempo por meio de nomes como TIET, RENT e BTOW, (2) retomada de crescimento econômico, ainda que gradual (BBDC, BBAS, AZUL e PCAR); e (3) cíclicos globais descontados (JBSS, VALE e PETR). Para abril, após a correção dos últimos dias, aumentamos nossa exposição aos temas (1) e (2), com sinais de alívio no cenário político e múltiplos atrativos.


Conteúdo na íntegra

Brasil

Bolsonaro: Saldo da semana turbulenta entre executivo e legislativo, e mudanças em impostos para empresas

  • Na última semana a relação entre presidente e Congresso passou por altos e baixos, mas terminou com um clima de composição. Como resultado, a reforma da previdência ganhou um relator na CCJ e Paulo Guedes sentiu confiança para comparecer à comissão da Câmara na próxima quarta-feira. Com o presidente em Israel, o clima não deve mudar nos próximos dias;
  • Jair Bolsonaro usou o Twitter para apoiar a proposta da equipe econômica que pretende reduzir impostos para as empresas. Em compensação, seria cobrado imposto de renda sobre dividendos;
  • Um estudo inédito da equipe econômica estima em R$ 329 bilhões a economia gerada pela reforma da previdência aos estados.
     

Internacional

PMI Chinês surpreende positivamente

  • O Índice de Gerente de Compras Chinês, o PMI, surpreendeu as expectativas e alcançou 50,5 em março, acima do consenso em 49,5 e os 49,2 de fevereiro;
  • Dados de produção mais forte e uma desaceleração mais lenta na demanda externas levaram à surpresa;
  • ​A expectativa é que com uma série de medidas de estímulo, a atividade continue a estabilizar no segundo trimestre, dando suporte a apetite a risco e mercados emergentes.

Mineração: Rio Tinto declara força maior para alguns clientes de minério de ferro após ciclone

  • A mineradora australiana Rio Tinto informou na sexta-feira que emitiu avisos de força maior para alguns clientes de minério de ferro devido a danos causados pelo ciclone Veronica;
  • Segundo a empresa, espera-se que o impacto na produção nesse ano seja em torno de ~14mt, o que adiciona pressão na oferta global. Na sexta-feira, o preço do minério de ferro subiu 2,5%, atingindo US$ 86,81/t, encerrando o mês com valorização de 1,72% e acumula ganho de 19,4% no ano;
  • A incerteza em relação à oferta vinda do Brasil após o acidente de Brumadinho, em conjunto com os impactos diante dos ciclones na Austrália, devem manter o preço de minério de ferro sustentado no longo prazo, o que deve dar sustentação às ações da Vale e da CSN.

Brexit: Parlamento vota segunda rodada de alternativas

  • Uma vez que nenhuma das oito alternativas para o acordo de Theresa May foi aprovada na semana passada, os parlamentares votarão novamente hoje nas opções. O Reino Unido ainda está programado para sair da UE em 12 de abril, a menos que um caminho confiável possa ser acordado;
  • O Reino Unido poderia deixar a União Europeia até 22 de maio se a Câmara dos Comuns apoiar uma união alfandegária nos votos indicativos de hoje, de acordo com autoridades próximas às negociações do Brexit em Bruxelas;
  • Segundo a CNN, paralelamente a isto Theresa May deverá trazer o seu acordo de saída da UE de volta ao Parlamento para uma quarta votação. Embora a proposta de May já tenha sido rejeitada três vezes em um Parlamento dividido, a escala de cada derrota vem diminuindo.

Empresas

Panorama de Mercado Abril

  • Publicamos na sexta-feira nosso Panorama de Mercado e a atualização das carteiras para o mês de abril neste link. As tensões entre o Executivo e o Legislativo escalaram materialmente, levando a uma queda de 8% no Ibovespa para 92 mil pontos na última semana do mês, com o BRL atingindo 3,99, maior nível desde setembro. Na sequência, o humor voltou a melhorar, e o Ibovespa fechou o mês em 95 mil pontos. A questão, na nossa visão, é menos SE a Reforma da Previdência vai ser aprovada, mas sim QUANDO. Isso faz muita diferença, pois o potencial atraso faz com que a retomada de atividade decepcione, o governo perca popularidade e, assim, acarrete em maior diluição da reforma;
  • Os próximos meses devem ser de duras negociações rumo à reforma da Previdência, e acreditamos que momentos de tensão como os que vivemos nas últimas duas semanas devem se repetir. Seguimos construtivos com um viés de médio / longo prazo, e acreditamos no avanço das reformas, com risco retorno atrativo na bolsa. Entretanto, esperamos volatilidade e sugerimos manter proteções nas carteiras como Vale e JBS, por exemplo;
  • Nosso portfólio é baseado em três temas: (1) exposição a juros baixos por mais tempo por meio de nomes como TIET, RENT e BTOW, (2) retomada de crescimento econômico, ainda que gradual (BBDC, BBAS, AZUL e PCAR); e (3) cíclicos globais descontados (JBSS, VALE e PETR). Para abril, após a correção dos últimos dias, aumentamos nossa exposição aos temas (1) e (2), com sinais de alívio no cenário político e múltiplos atrativos.​
     

Petrobras (PETR4): Empresa pode participar de leilão de óleo e gás em Israel

  • ​Segundo o Ministério de Minas e Energia, após a agenda de compromissos oficiais da delegação brasileira em Israel, integrantes do governo brasileiro discutiram a possibilidade da Petrobras participar no próximo leilão para exploração de petróleo e gás em Israel;
  • Israel está ofertando 19 blocos offshore a empresas de petróleo e gás, e empresas como a Exxon Mobil estão cogitando participar do leilão. O país entrou no radar da indústria de petróleo após descobertas de gás offshore na costa do país e no Mediterrâneo Oriental;
  • Vemos a notícia como ligeiramente negativa para a Petrobras. Enxergamos um conflito entre uma potencial participação da empresa no leilão e o discurso da administração da empresa que focará seus esforços no desenvolvimento do pré-sal, ativo que proporciona maiores retornos. Além disso, tendo em vista o atual contexto de redução do endividamento da companhia, o pagamento de outorgas e investimentos em ativos que não são o foco da empresa aumentam ainda mais a incoerência.

Equatorial (EQTL3): Resultados de 2018 em linha; Foco permanece nas oportunidades de geração de valor; Mantemos Compra

  • Em 29 de março, Equatorial reportou um EBITDA ajustado no ano de 2018 de R$ 2.054 milhões, aproximadamente em linha com os nossos R$ 2.026mn;
  • Notamos que a base de comparação com nossos resultados é limitada devido a diversos ajustes nos ativos de transmissão relacionada à conclusão antecipada de trechos de obras de novas linhas, o que torna a empresa elegível ao recebimento parcial de Receitas Anuais Permitidas (RAPs) de transmissão;
  • Nós temos uma avaliação positiva dos resultados da Equatorial. Daqui em diante, acreditamos que os principais pontos de foco do investidor serão (1) a execução dos 8 projetos de transmissão da Equatorial em termos de tempo e orçamento e (2) transformações operacionais das recém adquiridas distribuidoras Ceal e Cepisa. Reiteramos a recomendação de Compra nas ações, com preço-alvo de R$ 90/ação.

Carrefour (CRFB3) Investor Day: Foco na transformação digital

  • Na última sexta-feira o Carrefour realizou seu encontro anual com investidores com foco na transformação digital;
  • O grupo confirmou que começará a montar pequenas lojas em hipermercados neste ano com o objetivo de suprir pedidos que são feitos pertos desses hipermercados. Também anunciou a redução de 15 mil metros quadrados a área de hipermercados para usar em locações. São espaços que estão sendo convertidos em áreas para outros usos, como galerias de lojas, e reforçam a atuação do braço imobiliário da companhia;
  • Além disso, o Carrefour anunciou também o acordo fechado com a startup Zaitt, uma empresa na área de comércio eletrônico com um mercado sem caixas eletrônicos, o acordo com a Zaitt prevê que o Carrefour preste suporte logístico e abasteça a loja, localizada no bairro Itaim Bibi.

Stone (STNE): Oferta secundária anunciada

  • A Stone anunciou hoje o lançamento de uma oferta secundária de 17.950.000 ações ordinárias Classe A, que estão sendo oferecidas por alguns acionistas vendedores. Os subscritores têm a opção de comprar 2.692.500 ações adicionais;
  • A oferta é secundária e, portanto, o caixa da Stone não receberá nenhum recurso da venda de ações do follow-on. O IPO da Stone ocorreu em outubro de 2018 e desde então a ação subiu ~ 71%, atualmente em US$ 41,00, avaliando a companhia em US$ 11,4bi ou R$ 44,7bi.

COE News

Facebook: Zuckerberg quer mais regulação nos EUA

  • Em entrevista ao jornal Washington Post, neste último sábado, Mark Zuckerberg anunciou que os reguladores americanos têm de ser mais ativos no desenvolvimento da regulamentação da indústria da internet;
  • Segundo o atual CEO do Facebook, tal intervenção é vital para proteger tanto o bem-estar dos usuários quanto manter os valores fundamentais da Internet, como liberdade de expressão;
  • Zuckerberg informou que o mercado americano poderia seguir alguns dos exemplos da atual regulamentação do mercado europeu, que estabelecem regras claras sobre conteúdos potencialmente prejudiciais, integridade, privacidade e portabilidade de dados.
     de dados.

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