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Onde Investir em Outubro de 2022: Radar Imobiliário#92

Confira as principais notícias do segmento e Fatos Relevantes dos Fundos Imobiliários da semana.

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Cotações

Gráfico de Cotação IFIX


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Panorama da Semana

O IFIX fechou a semana em alta de 0,40%, impulsionado pelo segmento de Recebíveis, enquanto o IBOV apresentou uma performance de 5,76%. Os FIIs de papel integrantes do IFIX tiveram desempenho médio de 0,93%, enquanto os FIIs de tijolo tiveram performance média de -0,15% na semana.

Uma das notícias mais discutidas pela imprensa econômica na semana foi a decisão da OPEP+ (Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados) de reduzir a produção de petróleo do grupo em 2 milhões de barris de petróleo por dia a partir do próximo mês, visando estimular um aumento de preços do produto. O corte foi maior que o esperado pela maioria dos analistas, e o petróleo do tipo Brent vem sendo negociado acima dos US$ 97/barril nesta sexta-feira, após ter recuado de seu pico no período após a invasão da Ucrânia a níveis próximos a US$ 80/barril em setembro. A decisão é mais uma má notícia para o continente europeu, que vem sofrendo com a perspectiva de uma crise energética e uma retração econômica. As pesquisas PMI compostas de setembro, que reúnem os setores de serviços e manufatura, ficaram abaixo dos 50 pontos, indicando contração da produção, nos dados divulgados na semana para Alemanha e Itália, e vieram em 51,2 pontos para a França. Em outros dados da semana referentes à Alemanha, as encomendas à indústria no país tiveram queda de -2,4% em agosto, na comparação com o mês anterior, enquanto a produção industrial caiu -0,8%, também em agosto, na comparação com julho. Os resultados vieram piores que as expectativas do mercado, que apostavam em recuos mais modestos. Os preços ao produtor da Zona do Euro, por sua vez, subiram 5,0% em relação ao mês anterior, valor maior que o esperado pelos analistas e que somou a um aumento anual de 43,3%. A principal contribuição para a leitura foi da dispara dos preços de energia, que subiram 11,8% em agosto. Outros dados relevantes divulgados na semana vieram com a divulgação dos números oficiais do mercado de trabalho dos EUA em setembro. A taxa de desemprego no país caiu de 3,7% para 3,5%, com a economia adicionando 263 mil empregos no mês. Os dados mostraram um mercado de trabalho mais aquecido que o esperado pelo consenso de mercado, e devem pressionar o Federal Reserve a seguir com uma postura mais rígida de política monetária.

No Brasil, a agenda econômica da semana foi pautada pela divulgação de novos indicadores da atividade econômica doméstica. A produção industrial teve queda de -0,6% em agosto, relativamente ao mês anterior e após ajuste sazonal, na terceira queda mensal observada no ano. O resultado veio em linha com o consenso de mercado, de -0,6%, e a projeção da XP, de -0,7%, e indicam que a produção segue 1,5% abaixo do nível pré-pandemia. Apesar do resultado agregado negativo, a produção de Bens de Capital teve aumento de 5,2% no mês, enquanto a produção de Bens Duráveis teve aumento de 6,1%, também na comparação mensal. Os economistas da XP esperam a permanência de uma trajetória de crescimento moderado no setor manufatureiro ao longo dos próximos meses, devido ao crescimento do consumo das famílias e à redução dos gargalos nas cadeias globais de matérias-primas. Na sexta-feira, foi divulgado pelo IBGE o resultado das vendas no varejo em setembro. As vendas no varejo restrito tiveram queda de -0,1% no mês, em valores com ajuste sazonal, número acima da queda esperada pelo consenso de mercado, de -0,3%, e abaixo da expectativa da XP de alta de 0,1%. Já as vendas no varejo ampliado, que inclui materiais de construção e automóveis, teve queda de -0,6% no mês em valores sazonalmente ajustados, destoando da queda de -0,2% esperada pela XP e pelo consenso de mercado, ainda que as vendas no setor automotivo tenham observado alta de 4,8% na comparação mensal. Os resultados foram impactados pelas taxas de juros mais altas e mudanças nas preferências de consumo no período.

No noticiário político, a semana foi marcada pelas reações ao resultado das eleições presidenciais do último domingo, que seguiram para um segundo turno, entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o atual presidente Jair Bolsonaro, com uma votação mais acirrada do que o esperado. A avaliação dos analistas é de que o resultado fará com que ambos os candidatos se inclinem ao centro e tentem atrair o eleitor mais moderado. Com relação às propostas econômicas dos candidatos, ambos vêm demonstrando a intenção de substituir o teto constitucional de gastos, porém sem maiores detalhes sobre a alternativa a ser implantada em seu lugar. Com relação ao ex-presidente Lula, a avaliação é de que o resultado pode levar sua campanha a expor maiores detalhes sobre sua possível equipe e planos para a área econômica, visando atrair eleitores mais moderados. Já o presidente Bolsonaro anunciou sua intenção de implantar uma 13ª parcela do Auxílio Brasil para mulheres que recebem o benefício.

No âmbito dos fundos imobiliários, uma notícia que ganhou destaque foi o possível impacto da crise no banco Credit Suisse sobre os FIIs geridos por sua subsidiária no Brasil. O banco, com sede na Suíça, passa atualmente por uma crise de confiança por parte de investidores globais que demonstram preocupações com relação à saúde financeira do banco, que levaram a um aumento do CDS do banco para seu pior nível desde a Crise de 2008. Em fato relevante divulgado nesta semana, a gestora dos FIIs do grupo no Brasil lembrou que, conforme exigência regulatória, os bens e direitos integrantes do patrimônio dos FIIs são juridicamente segregados e independentes de sua gestora e administradora, de modo que os fundos não são impactados por eventuais dificuldades enfrentadas pelo grupo que faz sua gestão. Ainda nesta semana, publicamos nosso relatório de Análise Mensal do mercado de FIIs no mês de setembro. O índice de referência IFIX teve alta de 0,49% no período, e, mais uma vez, o destaque positivo foram os FIIs de Tijolo, em especial o segmento de Ativos Logísticos. No relatório, analisamos em detalhes as cinco maiores altas e baixas dos fundos no mês, e discutimos alguns dos principais drivers econômicos que impactaram o mercado em setembro. Clique aqui para acessar o texto completo.


Sexta-Feira | Dia 07/10

Mercados

Os FIIs mais indicados para comprar em outubro; KNCR11 assume vice-liderança e HGRU11 entra na lista

Fundo BRCO11 segue firme como o mais recomendado – pela 14ª vez – e BTLG11 deixa a relação


Credit Suisse diz que ‘FIIs seguem de pé, independente da crise’

O Credit Suisse (C1SU34) tenta tranquilizar investidores após rumores de uma possível crise de liquidez com o banco. A área de gestão de fundos  de investimento no Brasil afirmou que os fundos imobiliários (FIIs) listados no Brasil não devem sofrer com o panorama atual.


Mais um FII de cemitério? MFII11 compra 35% de consórcio que explora serviços funerários em SP

E mais: TRXF11 investirá R$ 182 milhões em lojas do Mateus Supermercados; Oaktree fecha parceria com FII da BlueMacaw


15 fundos imobiliários com dividendos de 10,9% para comprar em outubro, segundo o BTG

Para outubro, o BTG Pactual incluiu o ativo Real Estate Multigestão (JSRE11) em sua carteira recomendada de fundos imobiliários (FIIs). Além disso, a exposição a alguns fundos foi rebalanceada.

Economia

Qual é a relação da política e das eleições com os seus investimentos

Política, eleições e investimentos se relacionam muito mais do que você imagina. Por isso, é imprescindível que o investidor fique atento ao cenário político.


Juros, dívida e inflação

Tudo aponta para uma atitude dos BCs tolerante com a inflação, em que pese a retórica forte


FATOS RELEVANTES 

 
HGLG11: Positivo - O fundo vem, em complemento aos fatos relevantes divulgados em 26 de julho de 2022 e em 28 de setembro de 2022, informar aos cotistas e ao mercado em geral que, nesta data, o Fundo firmou com a LOG COMMERCIAL PROPERTIES E PARTICIPAÇÕES S.A. e outros 11  vendedores, o termo de fechamento do contrato de compra e venda de ações e outras avenças por meio do qual concluiu a aquisição das ações representativas de 47,88% da companhia que detém o condomínio logístico multiusuário, com 8 galpões logísticos construídos e alugados, denominado Parque Torino, com área bruta locável de 137.929 m² localizado no loteamento Parque Industrial de Betim na cidade de Betim, estado de Minas Gerais.

Quinta-Feira | Dia 06/10

Mercados

Crise do Credit Suisse afeta FIIs brasileiros? Controlada pelo banco, CSHG diz que não; entenda

Corretora Credit Suisse Hedging-Griffo é gestora de oito fundos imobiliários, entre eles HGLG11 e HGRU11, com milhares de pessoas físicas entre os cotistas


FIIs: 58% tiveram retorno positivo em setembro; veja os melhores

Ranking da Smartbrain mapeou 197 FIIs disponíveis na Bolsa, sendo que 116 tiveram retorno positivo no mês


Reportagem do InfoMoney sobre FIIs vence 19º Prêmio Abecip de Jornalismo

De Wellington Carvalho, jornalista especializado em fundos imobiliários, reportagem aborda erros cometidos pela recém-formada base de investidores de FIIs


Confira os melhores fundos imobiliários para driblar a volatilidade da eleição, segundo a Genial

Cautela é a palavra de ordem adotada em outubro pela Genial Investimentos, que aguarda volatilidade no período devido à eleição, ao aumento de juros nas economias desenvolvidas e aos conflitos globais.


Economia

Nos últimos 12 meses, a escolha menos óbvia do Tesouro Direto foi a melhor

A decisão que parece mais óbvia em investimentos, frequentemente não é a melhor resposta


Bradesco reduz IPCA de 6,3% para 5,7% em 2022

Bradesco (BBDC4) reduz projeção de IPCA de 2022, de 6,3% para 5,7%


Quarta-Feira | Dia 05/10

Mercados

75% dos FIIs são negociados abaixo do valor patrimonial mesmo após 11 semanas de alta

CARE11, TORD11 e XPPR11 são atualmente os fundos imobiliários mais descontados, aponta levantamento


Crise no Credit Suisse: Como ficam os fundos imobiliários da CSHG no Brasil?

Diante da crise do Credit Suisse, crescem as preocupações de cotistas de fundos imobiliários sobre o que pode ocorrer com os FIIs geridos pela Credit Suisse Hedging-Griffo (CSHG) no Brasil, entre os quais estão nomes como HGRU11 e HGLG11.


Rali dos ativos domésticos em pregão pós-primeiro turno, bolsas internacionais amanhecem em alta

Discursos de dirigentes de bancos centrais no mundo e coletiva da Caixa sobre o Auxílio Brasil são alguns dos temas de maior destaque nesta terça-feira, 04/10/2022


KNCR11 e CPFF11 ganham peso na carteira de fundos imobiliários da Warren para outubro

A Warren atualizou sua carteira recomendada de fundos imobiliários para outubro, trazendo duas novidades na composição. Foram incluídos mais 5% de peso aos seguintes fundos: Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11) e Capitânia Reit FoF (CPFF11).


Economia

Mercado prevê novo crescimento do PIB e queda na inflação em 2023

Economistas refazem suas projeções para o próximo ano e apostam no crescimento econômico do país


91% de CEOs de grandes empresas dos EUA preveem recessão em 1 ano, diz pesquisa

Pesquisa da consultoria KPMG com 400 empresas mostra ainda que 34% desses CEOs acham que a recessão será leve e curta


FATOS RELEVANTES 

Fundos com gestão do CSHG: Neutro:  Os FIIs são administrados e geridos pela CSHG, controlada pelo Banco de Investimentos Credit Suisse (Brasil) S.A. (BICS), instituições sujeitas à observância da regulamentação local.
Os bens e direitos integrantes do patrimônio do Fundo de Investimento Imobiliário, em especial os bens imóveis mantidos sob a propriedade fiduciária da instituição administradora, bem como seus frutos e rendimentos, não se comunicam com o patrimônio desta, observadas, quanto a tais bens e direitos, as seguintes restrições:

I - não integrem o ativo da administradora; II - não respondam direta ou indiretamente por qualquer obrigação da instituição administradora; III - não componham a lista de bens e direitos da administradora, para efeito de liquidação judicial ou extrajudicial; IV - não possam ser dados em garantia de débito de operação da instituição administradora; V - não sejam passíveis de execução por quaisquer credores da administradora, por mais privilegiados que possam ser; VI - não possam ser constituídos quaisquer ônus reais sobre os imóveis.”

Assim, reforçamos que, em razão da segregação descrita acima, os resultados e rendimentos dos FIIs seguirão suas alocações específicas, no contexto de suas respectivas atividades setoriais, uma vez que os recebimentos de locações, créditos e todos os demais direitos dos FIIs não têm correlação e não são compostos por títulos de emissão do Grupo CS e, portanto, não são impactados por quaisquer alterações ou oscilações no valor das ações ou dos títulos de emissão do Grupo CS. Por fim, reforçamos o compromisso do Grupo CS com a atividade de gestão e administração de ativos imobiliários, que já tem um histórico de 19 anos de operações no Brasil, contando com um time multidisciplinar e uma franquia amplamente reconhecida no mercado.

Terça-Feira | Dia 04/10

Mercados

Análise Mensal XP: os FIIs no mês de Setembro/22

O IFIX, índice de referência dos fundos imobiliários, teve uma alta de 0,49% no mês de setembro, encerrando aos 2.990,8 pontos e com performance similar ao Ibovespa, que teve alta de 0,47% no mês. Dentre os principais drivers de preço dos Fundos Imobiliários, o destaque no mês de setembro ficou com a divulgação pelo IBGE,


Tributação de dividendos e juros: o que muda para os FIIs em caso de vitória de Lula ou Bolsonaro?

Para os gestores Bruno Nardo (RBR), Rossano Nonino, (Fator ORE), Felipe Solzki (Galapagos Capital) e Matheus Cartocci (REC), há pouca margem para mudanças


Fundos Imobiliários: Confira os FIIs preferidos dos analistas para outubro de 2022

Genial Investimentos faz três alterações na sua carteira recomendada de FIIs de outubro


Fundos imobiliários descolam do mercado e fecham em queda nesta segunda-feira

Na contramão do Ibovespa, que fechou com alta de 5,54% nesta segunda-feira (3), o índice de fundos imobiliários da B3 (Ifix) encerrou o pregão com queda de 0,24%, aos 2.983 pontos, segundo dados preliminares.


Economia

IPCA para setembro de 2022 passa para -0,19%, segundo Boletim Focus

A estimativa para a inflação suavizada para os próximos 12 meses continuou em alta de 5,09%


Chegamos ao tão sonhado fim do ciclo de alta de juros? Como devemos nos posicionar?

Entenda os riscos e as incertezas que podem influenciar na decisão do COPOM acerca do aperto monetário e a que o investidor deve se atentar.


Segunda-Feira | Dia 03/10

Mercados

As 5 maiores altas e baixas dos FIIs em setembro; KFOF11 sobe 7,8% e XPPR11 cai quase 8%

Alianza Trust Renda Imobiliária (ALZR11) fechou o mês como o fundo que mais pagou dividendos, com retorno de 4,81%


Summit Imobiliário Brasil 2022: Investimento em sustentabilidade garante lucro e futuro para o setor

Companhias do mercado imobiliário e da construção civil se movimentam para implantar ações da agenda ESG


IFIX fecha em alta de 0,62% e termina a 11ª semana seguida no positivo; RCRB11 sobe 6,5%

O IFIX, principal índice de fundos imobiliários da Bolsa de Valores brasileira (B3), encerrou o pregão desta sexta-feira (30) em alta de 0,62%, aos 2.990,80 pontos, na máxima do dia.


KNRI11: FII distribuirá R$ 0,91 por cota aos seus investidores; entenda

O fundo imobiliário Kinea Renda Imobiliária, negociado com o ticker KNRI11, fará uma distribuição de proventos de R$ 0,91 por cota aos seus investidores em outubro.


Economia

BC: aumento de juros devem continuar para níveis acima do pré-pandemia

O ambiente de juros mais altos no mundo também leva a um maior endividamento dos governos, diz Fernanda


Queda da inflação explica aumento da renda média do trabalhador a curto prazo, diz IBGE

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios mostrou que a renda subiu 3,1% no trimestre móvel encerrado em agosto

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