Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em queda, com o IBOV e o ISE recuando 0,73% e 0,64%, respectivamente.
• No Brasil, (i) a WEG prevê quadruplicar a produção de estações de recarga para veículos elétricos em 2024, impulsionada pela alta demanda do setor e pelo crescimento do mercado de mobilidade sustentável, passando de cerca de 1 mil estações produzidas por mês em 2023 para 4000 - segundo o diretor superintendente WEG, Carlos Grillo, a fabricante é fornecedora de 24 montadoras de veículos elétricos, sendo as concessionárias o principal canal de distribuição dos equipamentos; e (ii) o conselho de administração da Vale aprovou a contratação da consultoria internacional Russell Reynolds para assessorar o colegiado na seleção de um novo presidente para a companhia - a companhia deve apresentar o novo presidente em 3 de dezembro, durante o Vale Day.
• No internacional, segundo dados do Serviço Meteorológico Nacional da Administração Oceânica e Atmosférica (NOAA, na sigla em inglês) dos EUA, a bacia do Atlântico deverá ter uma atividade de furacões acima do normal de furacões entre junho e novembro de 2024 - os estudos preveem de 17 a 25 tempestades, sendo que 8 a 13 devem se tornar furacões.
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Brasil
Empresas
AXS Energia recebe aporte de US$ 31,3 milhões para construir 14 usinas solares no Brasil
"A AXS Energia, parte do grupo Roca do setor de energias renováveis, anunciou na quarta (22/5) uma operação de longo prazo no total US$ 31,3 milhões para financiar a construção de 14 novas usinas solares fotovoltaicas nos estados de Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo e Paraná. Ao todo, os empreendimentos enquadrados na modalidade de micro e minigeração distribuída somarão uma capacidade instalada de 39,7 MWp, segundo previsões da empresa. A expectativa é reduzir a emissão de 40 mil toneladas de CO2 anualmente. Também está prevista a criação de mais de 760 empregos diretos e indiretos. A subsidiária AXS Delaware tomou o crédito com fundos dos grupos CIFI e Triodos, e a XP Investimentos coordenou o processo. “Esta operação é um passo importante na missão da AXS de promover energia limpa e sustentável no Brasil, por meio da energia solar compartilhada, além de gerar empregos e beneficiar a economia das regiões onde as usinas estão localizadas”, comenta Eduardo Coutinho, diretor comercial da AXS Energia. A estratégia da companhia do segmento de geração distribuída compartilhada prevê um investimento de R$ 1,5 bilhão para 302 MWp (megawatts-pico) em 96 usinas até 2025. A primeira captação ocorreu em 2022, quando o grupo obteve R$ 261 milhões, sendo R$ 221 milhões em ofertas públicas de certificados de recebíveis imobiliários e R$ 40 milhões em ofertas públicas de debêntures."
Fonte: Epbr, 23/05/2024
Statkraft transforma parque eólico em híbrido com baterias e mira leilão de potência
"A Statkraft tem intenção de ofertar no leilão de reserva de capacidade o projeto híbrido de geração solar e eólica com armazenamento em baterias do parque que opera no interior da Bahia, confirmou a companhia à agência epbr. A empresa norueguesa vai transformar os parques eólicos Ventos de Santa Eugênia e Morro do Cruzeiro, no sertão baiano, em projetos híbridos, com a implantação de parques solares no local e a instalação de baterias no mesmo ponto de conexão ao sistema. As obras começam em junho em Morro do Cruzeiro e no mês seguinte em Ventos de Santa Eugênia, com conclusão em agosto e novembro de 2025. Ao todo, a capacidade de geração solar nos dois projetos vai chegar a 275 megawatts (MW). O complexo eólico Ventos de Santa Eugênia foi inaugurado em fevereiro. Na ocasião, o CEO global da companhia, Christian Rynning-Tønnesen, já havia afirmado que a intenção é transformar todos os parques eólicos do grupo no Brasil em híbridos. Inicialmente, o armazenamento no projeto baiano tem como alvo a venda da energia no mercado livre. “Ele está sendo implementado para ter o aprendizado necessário para poder participar do leilão de reserva de capacidade quando houver esta possibilidade”, explica o especialista de estruturação de projetos em energia renovável na Statkraft, Umberto Bragaglia. O Ministério de Minas e Energia (MME) ainda não definiu se as baterias vão poder participar do leilão de potência previsto para agosto deste ano."
Fonte: Epbr, 23/05/2024
WEG deve quadruplicar produção de estações de recarga para veículos elétricos em 2024
"A multinacional catarinense WEG prevê quadruplicar a produção de estações de recarga para veículos elétricos em 2024, impulsionada pela alta demanda do setor e pelo crescimento do mercado de mobilidade sustentável no Brasil, passando de cerca de 1 mil estações produzidas por mês em 2023 para 4000. Ao Valor, o diretor superintendente WEG, Carlos Grillo, diz que a fabricante é fornecedora de 24 montadoras de veículos elétricos, sendo as concessionárias o principal canal de distribuição dos equipamentos. Contudo, a empresa tem outras frentes de negócios que incluem parcerias com condomínios, infraestrutura para hubs de recarga, operadores de pontos de recarga, frotistas, entre outros. “Estávamos produzindo no final do ano passado em torno de 60 unidades por dia de estações de recarga e hoje nós já estamos 120 unidades”, diz Grillo. “A fábrica está lotada de estações de recarga e tão logo conclua alguns ajustes nas nossas linhas para mais capacidade, estaremos fabricando mais”, acrescenta o executivo. A empresa tem também participado de vários projetos para suprir a infraestrutura para cidades com os atuais programas de eletrificação de frotas de transporte público, que vão desde o transformador, projeto elétrico, cabeamento, software, estações, entre outros. A WEG tem se posicionado neste mercado de mobilidade elétrica fornecendo um conjunto de componentes responsáveis pela geração e transmissão de energia que move o veículo (conhecidos como “powertrain”). Em 2023, a empresa anunciou R$ 100 milhões em uma fábrica de baterias. Entretanto, o gargalo da infraestrutura de carregamento é considerado o negócio da vez no setor."
Fonte: Valor Econômico, 23/05/2024
Satélite ajuda Aegea a vigiar vazamentos e reduzir perdas de água
"Se o Brasil, por um lado, ainda carrega o atraso nos investimentos em saneamento e as pesadas consequências sociais e ambientais, por outro o que se pode ver em algumas empresas do setor o esforço de melhorar a eficiência com a ajuda em tecnologia de ponta. A Aegea decidiu contar com a ajuda das informações captadas via satélite para combater um problema crônico no setor: o desperdício de água causado por vazamentos. Tubulações antigas, obras mal planejadas são algumas das causas para que o Brasil. A empresa tem operações em 507 municípios e há cerca de um ano começou a usar uma tecnologia, em parceria com a Climatempo, que aponta, após análise de dados coletados por satélite, onde há vazamento de água. O equipamento consegue diferenciar a água normal daquela tratada pela empresa de saneamento ao mapear a presença de cloro. Os dados são enviados para o Centro de Operações Integradas (COI), que trata as informações e encaminha a demanda para as equipes de campo. A assertividade, atualmente, já é de cerca de 80%. Entre outubro de 2022 e janeiro de 2023, o satélite escaneou 582 Km de rede de água. Apenas nesse perímetro e período, foram encontradas 122 possíveis áreas com vazamentos, também confirmados com o geofone - solução fornecida pela Asterra. O que já foi reparado devolveu ao sistema 158 milhões de litros de água. Até o final dos consertos e trocas de tubulações em curso, o volume de água recuperada poderá abastecer 7 mil habitantes."
Fonte: Exame, 23/05/2024
Vale contrata consultoria Russell Reynolds para auxiliar na busca de novo presidente
"O conselho de administração da Vale aprovou a contratação da consultoria internacional Russell Reynolds para assessorar o colegiado na seleção de um novo presidente para a companhia. Junto com a consultoria, a mineradora deve formar uma lista tríplice de candidatos, a ser aprovada até 30 de setembro. A companhia deve apresentar o novo presidente em 3 de dezembro, durante o Vale Day, e o executivo escolhido assumirá o cargo em janeiro do próximo ano. Enquanto isso, Eduardo Bartolomeo permanecerá no cargo até 31 de dezembro e depois apoiará a transição para o novo presidente até 28 de fevereiro de 2025."
Fonte: Valor Econômico, 23/05/2024
Grupo Boticário atualiza seus compromissos ESG para 2030
"Manter a pauta ESG sempre alinhada aos desafios e demandas globais, e no centro das decisões de negócio e do crescimento da própria empresa. Com este objetivo, o Grupo Boticário apresentou na semana passada, junto com os resultados de seu 12º Relatório ESG, a evolução de seus Compromissos para o Futuro – lançados em 2021, todos alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU para 2030. Programada para acontecer a cada triênio, a atualização destes compromissos torna a estratégia ESG do grupo mais transparente e gera avanços na missão de envolver todas as áreas do negócio. “Há três anos tínhamos uma sociedade com pensamentos e demandas diferentes das atuais, e um negócio também distinto”, explica Luis Meyer diretor de ESG do grupo. “E todas essas mudanças precisam estar constantemente integradas à nossa estratégia.” Conduzida pelo Comitê ESG ao longo de 2023 – ano em que o grupo paranaense atingiu R$ 30,8 bilhões em vendas e crescimento de 30,5% –, a evolução dos Compromissos contou com o envolvimento de especialistas e mais de 60 membros da alta liderança da empresa, em um processo que durou mais de nove meses. E traduziu-se em oito compromissos que se dividem em sete temáticas: Mudanças Climáticas, Resíduos, Água, Biodiversidade, Desenvolvimento Social, Fornecimento Sustentável e Diversidade e Inclusão. Para tornar a evolução destes compromissos mensurável e tangível, eles desdobram-se em 30 metas específicas. “A atualização foi meticulosa e debatida em todas as áreas, transversalmente”, diz Carolina da Costa, líder e membro independente do Comitê ESG. “E baseada em evidências científicas”, complementa."
Fonte: Capital Reset, 23/05/2024
"Análise do Oxford Institute Energy Studies alerta que, embora o Brasil possua um potencial significativo para a descarbonização de setores industriais, como fertilizantes e siderurgia, a realidade econômica e a falta de políticas de apoio tornam essa transição um desafio complexo. Publicado esta semana, o documento (.pdf) faz um mapeamento das oportunidades e desafios da produção e consumo de hidrogênio de baixo carbono no Brasil, e em outros países da América do Sul. Atualmente, o Brasil gera a maior parte de seu hidrogênio (H2) de forma convencional a partir de gás natural, rota conhecida como hidrogênio cinza, sendo a Petrobras responsável por cerca de 95% da produção e consumo. Apesar de considerar que o passo mais “razoável” para reduzir as emissões de carbono no refino da petroleira seja a substituição pelo hidrogênio verde, o estudo aponta que “no curto e médio prazo, parece improvável” que a Petrobras faça isso. A substituição do hidrogênio cinza por alternativas mais limpas é vista pelo instituto britânico como uma aplicação mais imediata e adequada para a siderurgia nacional, de olho na exportação para o mercado europeu. Segundo estimativas da Oxford, para uma conversão gradual da indústria siderúrgica brasileira em direção à produção de aço verde, até 2040, seria necessário a produção de até 600 mil toneladas de hidrogênio verde (obtido a partir da eletrólise com energia renovável) por ano."
Fonte: Epbr, 23/05/2024
Política
Fundo Clima tem desembolso previsto de R$ 32 bi até 2026
"As cidades têm papel central em ações de mitigação de mudanças climáticas e de adaptação aos efeitos do aquecimento global, mas o acesso ao financiamento de instituições multilaterais esbarra em limitações incompatíveis com tal protagonismo, na visão dos membros do Urban 20 (U20). O grupo, que faz parte do G20 Social e reúne 38 cidades dos países do G20, vem se mobilizando para reverter esse quadro e ampliar fontes de crédito para projetos climáticos em áreas urbanas. A ideia é chegar em novembro, no fim do encontro do G20, presidido este ano pelo Brasil, com avanços nas reformas dos organismos de fomento multilaterais capazes de garantir aos municípios e Estados mais crédito para lidar com a transição climática. Atualmente, boa parte dos recursos dos bancos internacionais de desenvolvimento vai para os governos federais. Os argumentos do U20 são estatísticos. Mais de metade da população global vive em centros urbanos e, segundo dados da ONU, até 2050 serão 68%. Estima-se que 6,6 bilhões de pessoas estarão sujeitas aos impactos dos desastres da natureza. Apesar de ocuparem menos de 2% da superfície do planeta, as cidades consomem 70% da energia global e são responsáveis por 75% das emissões de gases de efeito estufa do setor de energia, segundo dados do U20."
Fonte: Valor Econômico, 24/05/2024
Internacional
Empresas
Dois grandes bancos europeus recuam em acordos de títulos de petróleo e gás
"Dois dos principais bancos da Europa retiraram-se dos acordos de obrigações do petróleo e do gás, evitando um tipo de financiamento do qual as grandes empresas de combustíveis fósseis se tornaram cada vez mais dependentes. O BNP Paribas e o Crédit Agricole, o segundo e o terceiro maiores bancos da Europa em termos de activos, disseram aos accionistas que deixarão de subscrever emissões de obrigações para o sector, a menos que incluam restrições verdes, clarificando as suas políticas existentes. O HSBC, o maior banco europeu, concordou no início deste ano em começar a divulgar a sua pegada de carbono associada a essa emissão, mas ainda não aplicou este tipo de restrição climática a negócios de dívida de finalidade geral. A pressão sobre os bancos para tornarem as suas carteiras de empréstimos e subscrições mais sensíveis ao clima é particularmente elevada em França. Chefes seniores, incluindo os executivos-chefes do BNP e do Crédit Agricole, têm comparecido em audiências realizadas pelo Senado de Paris sobre as atividades do grupo de petróleo e gás TotalEnergies, incluindo o seu impacto climático. Os bancos globais reduziram geralmente o financiamento para projectos de petróleo, gás e carvão desde que se comprometeram, na cimeira climática COP26 da ONU, em Glasgow, em 2021, a limitar os empréstimos para a expansão dos combustíveis fósseis. Mas têm sido lentos a alargar as suas políticas a outras actividades principais, como empréstimos de uso geral a empresas de petróleo e gás, ou a subscrição e facilitação de transacções de obrigações."
Fonte: Financial Times, 24/05/2024
"Um projeto da Glencore (GLEN.L) de captura e armazenamento de carbono no leste da Austrália não pode ir adiante porque poderia prejudicar irreversivelmente as águas subterrâneas usadas pelos agricultores, disse um governo estadual na sexta-feira, acrescentando que também bloquearia projetos semelhantes. A gigante global de commodities Glencore disse que a decisão de Queensland foi resultado de desinformação e oportunismo político e proibiu efetivamente os projetos de captura e armazenamento de carbono no estado. O projeto piloto da empresa visava bombear 330.000 toneladas métricas de dióxido de carbono liquefeito de uma central eléctrica a carvão no sul de Queensland para um aquífero a 2,3 km (1,4 milhas) de profundidade. O projeto “não é adequado para prosseguir devido aos potenciais impactos nos recursos hídricos subterrâneos”, disse o departamento de meio ambiente do estado em comunicado. Grupos agrícolas protestaram contra o risco de envenenar parte da Grande Bacia Artesiana, uma rede de depósitos de águas subterrâneas que abrange grande parte do leste da Austrália, apoiando a agricultura e as comunidades. O local proposto não era um aquífero contido e o dióxido de carbono “poderia migrar, provavelmente causando mudanças irreversíveis ou de longo prazo na qualidade das águas subterrâneas e nos valores ambientais”, disse o departamento de meio ambiente."
Fonte: Reuters, 24/05/2024
Meteorologistas dos EUA preveem temporada de furacões no Atlântico acima do normal em 2024
"A bacia do Atlântico deverá ter uma atividade de furacões acima do normal na temporada de furacões 2024, que vai de 1º de junho a 30 de novembro. A previsão é dos meteorologistas do Serviço Meteorológico Nacional da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos. Eles preveem de 17 a 25 tempestades (com ventos de mais de 62 km/h ou mais), sendo que 8 a 13 devem se tornar furacões (ventos de 119 km/h ou mais) e, destes, 4 a 7 grandes furacões (categoria 3, 4 ou 5, com ventos de 178 km/h ou mais). Os especialistas têm 70% de confiança nesses intervalos. "Esta previsão tem intervalos mais elevados do que os de 2005", disse o principal analista, Matthew Rosencrans, em conferência de imprensa, se referindo ao ano em que ocorreram os furacões Katrina e Rita. "Estes são os intervalos mais elevados que alguma vez previmos." A próxima temporada provavelmente terá essa atividade acima do normal devido a uma confluência de fatores, incluindo o aumento da temperatura oceânica no Atlântico, a redução dos ventos alísios do Atlântico e menos cisalhamento - uma mudança brusca na velocidade e/ou na direção - do vento. A previsão da NOAA, segundo a Reuters, está alinhada com outras perspectivas iniciais. O serviço de meteorologista privado AccuWeather, por exemplo, disse que há uma chance de 10% a 15% de 30 ou mais tempestades nomeadas na temporada de furacões de 2024."
Fonte: Um Só Planeta - O Globo, 24/05/2024
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
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