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Unipar vai investir R$1Bi para substituir mercúrio em Cubatão | Café com ESG, 26/09

Mercado de carbono avança no Congresso; Unipar investirá R$ 1 bi para substituir mercúrio

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território neutro, com o IBOV e o ISE andando de lado (-0,07% e -0,08%, respectivamente).

• Do lado das empresas, a Unipar, maior produtora de cloro e soda cáustica e uma das principais fornecedoras de PVC da América do Sul, vai investir cerca de R$ 1 bilhão na fábrica de Cubatão (SP), com o objetivo de migrar 100% da produção de cloro na unidade para a tecnologia de células de membrana - com o investimento, a companhia eliminará o uso das tecnologias de mercúrio e diafragma, sendo a fábrica de Cubatão a maior da América Latina com esse tipo de operação.

• Na política, (i) acelerado pela proximidade da COP28 em novembro, o projeto de lei que regula o mercado de carbono avança no Congresso sob atenção do setor empresarial, que negocia mudanças antes da votação pela Comissão de Meio Ambiente do Senado - as preocupações giram em torno das  regras ficarem apenas em atos do Executivo, além de incertezas sobre o valor das multas e questões de tributação; e (ii) o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, elevou ontem o tom das críticas à demora na liberação da pesquisa no poço exploratório da Petrobras no litoral do Amapá, durante reunião com ministros - Silveira cobrou maior agilidade do Ibama na emissão da licença para dar continuidade à atividade de exploração na região conhecida como Margem Equatorial, que vai da costa do Amapá ao litoral do Rio Grande do Norte.

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Brasil

Empresas

Unipar investirá R$ 1 bi para eliminar mercúrio em Cubatão

"A petroquímica Unipar, maior produtora de cloro e soda cáustica e uma das principais fornecedoras de PVC da América do Sul, vai investir cerca de R$ 1 bilhão (US$ 200 milhões) na fábrica de Cubatão (SP), com vistas a migrar 100% da produção de cloro na unidade para a tecnologia de células de membrana, considerada a mais moderna e eficiente para obtenção do elemento químico. Com capacidade nominal de produção de 355 mil toneladas equivalentes de cloro por ano, a fábrica paulista opera atualmente com as três principais tecnologias disponíveis: membrana, diafragma e mercúrio, esta última a caminho de ser eliminada no Brasil, até 2025, conforme a Convenção de Minamata. Da capacidade total instalada na unidade, 210 mil toneladas migrarão para o método mais sustentável, com início de operação previsto para o segundo semestre de 2025. Com o investimento, e substituição das tecnologias de mercúrio e diafragma, 100% da produção de cloro da Unipar no Brasil se dará por membrana - a fábrica de Cubatão será a maior da América Latina com esse tipo de tecnologia."

Fonte: Valor Econômico, 26/09/2023

Companhias investem em processos mais ‘verdes’

"Uma pioneira na adoção do conceito de economia circular é a Aço Verde do Brasil (AVB), empresa do grupo Ferroeste em operação desde 2015 em Açailândia (MA). Este ano, a siderúrgica conquistou o menor indicador mundial para emissões de CO2 por tonelada de aço bruto produzido entre 2018 e 2022, conforme a World Steel Association. Seu inventário anual de gases de efeito estufa de 2022 foi de 0,02 tonelada de CO2 equivalente emitida por tonelada de aço (tCO2 e/t), bem inferior à média mundial (1,89). Maior recicladora de sucata ferrosa do Maranhão, a AVB patenteou uma tecnologia inovadora de pré-aquecimento do material, que usa gás dos altos-fornos para elevar a temperatura do material a cerca de 600 graus centígrados. Dessa forma, é possível aumentar de 15% para 33% a proporção de sucata sólida aproveitada dentro do convertedor, o que reduz as emissões de carbono e aumenta a capacidade de produção. A siderúrgica consegue reaproveitar 100% dos gases e coprodutos gerados na fabricação do aço, utilizando somente energia renovável certificada - um terço dela, proveniente de geração própria. Sua meta é tornar-se autossuficiente em energia renovável no prazo de cinco anos, adicionando 26 megawatts aos atuais 11 MW disponíveis da usina termoelétrica."

Fonte: Valor Econômico, 26/09/2023

Fundos de CVC aceleram transformação

"A relação do setor siderúrgico com startups para enriquecimento de suas estratégias de inovação ganhou ainda mais maturidade com a criação de fundos corporativos de capital de risco (CVCs). A aproximação mira desde produtividade até a descarbonização e novos negócios. A CSN Inova, área corporativa de inovação da CSN, nasceu em 2018 para centralizar e potencializar questões relacionadas a inovação, tecnologia e ESG para o grupo. A maturação da iniciativa levou à complementação da estratégia de inovação com investimentos em startups, de forma a atingir soluções que a empresa não conseguiria desenvolver internamente ou que necessitavam de capital para acelerar o seu desenvolvimento. Em 2020, a companhia anunciou o lançamento do fundo CSN Inova Ventures, com R$ 30 milhões a serem investidos em três anos. Mas no ano seguinte o valor já era multiplicado por três. As teses de investimento foram elaboradas com base nos desafios internos: indústria do futuro, tecnologias para as diferentes etapas da cadeia industrial, com adoção de novos materiais e rotas de processo; aumento de eficiência e digitalização de operações; transição ESG, focada em sustentabilidade e metas socioambientais; e corporativo e novos negócios, para áreas de suporte, novas fontes de receitas e canais de venda e negócios adjacentes."

Fonte: Valor Econômico, 26/09/2023

Descarbonização leva ao hidrogênio verde

"Em meio a uma corrida pela redução das emissões de gases causadores do efeito estufa, a indústria siderúrgica persegue o que batizou de aço verde, produzido com pegada de carbono praticamente nula e que tem o hidrogênio verde como insumo estratégico. Esse gás combustível é produzido com água através de uma reação química iniciada com energia elétrica gerada por fontes renováveis, principalmente solar e eólica. Na siderurgia, ele pode substituir o coque, um tipo de carvão, no processo de transformação do ferro em aço. Cerca de 70% do aço produzido no mundo usa o coque, cuja queima gera gás carbônico - 3,3 toneladas de CO2 por tonelada produzida -, que contribui com o aquecimento global. A produção com hidrogênio, por sua vez, gera água; o oxigênio da molécula do minério de ferro combina-se com o gás num forno elétrico e vira vapor, com emissão residual de carbono. Segundo a consultoria britânica Wood Mackenzie, a indústria siderúrgica mundial precisará investir US$ 1,4 trilhão (cerca de R$ 6,8 trilhões) para adequar-se, até 2050, ao Acordo de Paris. Para consultoria, 90% das emissões do setor precisam ser cortadas, e o hidrogênio verde será importante para isso. A Wood Mackenzie estima que 50 toneladas do combustível serão necessárias à siderurgia por ano."

Fonte: Valor Econômico, 26/09/2023

Para Eletrobras, é possível levar desenvolvimento à Amazônia com a floresta em pé

"Durante os eventos empresariais brasileiros paralelos à Assembleia Geral das Nações Unidas, que aconteceram em Nova York nesta semana, a EXAME conversou com Pedro Villela Garcia,  gerente de responsabilidade social da Eletrobras .Uma das maiores empresas de energia no país, a Eletrobras tem forte atuação na Amazônia, na produção e distribuição, e tem focado seus esforços em minimizar os impactos da atividade na floresta, bem como integrar as comunidades dos entornos. Sobre o clima dos acordos em Nova York, Garcia conta que as expectativas de reunir os vários agentes que atuam no território amazônico para uma pauta conjunta e convergente é positiva, ainda que a necessidade de ação seja urgente. “A possibilidade de uma plataforma de atuação conjunta me deixa bastante otimista, num plano de fundo de preocupação. A gente sente na pele que as mudanças climáticas estão acelerando assim como os eventos climáticos extremos. A gente precisa fazer algo”."

Fonte: Exame, 25/09/2023

Política

Regulação do mercado de carbono avança no Congresso

"Acelerado pela proximidade da COP28 em novembro, e da intenção do governo Lula (PT) de mostrar avanços na área ao participar do evento, o projeto de lei que regula o mercado de carbono avança no Congresso sob atenção do setor empresarial, que negocia mudanças antes da votação pela Comissão de Meio Ambiente do Senado. Há preocupações com parte importante das regras ficar apenas em atos do Executivo, a falta de participação nesses fóruns, com o valor das multas e com a tributação. O mercado de carbono é um mecanismo para diminuir as emissões de gases com efeito estufa pelas empresas. Um comitê do governo federal estabelecerá limites para cada atividade produtiva. As companhias terão um prazo para se adequarem e aquelas que continuarem a soltar na atmosfera gases acima desse valor terão que compensar comprando créditos de carbono de projetos sustentáveis, como de ações de reflorestamento. O projeto de lei debatido no Senado estabelece as diretrizes de funcionamento desse mercado, o prazo de adaptação, o órgão de supervisão e o patamar mínimo para que uma empresa precise elaborar relatórios com suas emissões (empreendimentos que irradiem mais de 10 mil toneladas de carbono por ano) e que necessite compensa-las (mais de 25 mil toneladas/ano). Esse volume deve enquadrar, majoritariamente, as indústrias."

Fonte: Valor Econômico, 26/09/2023

No Planalto, ministro cobra agilidade na liberação de poço da Petrobras na Margem Equatorial

"O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, elevou o tom das críticas nesta segunda-feira (25) à demora na liberação da pesquisa no poço exploratório da Petrobras no litoral do Amapá, durante reunião com ministros, no Palácio do Planalto. A informação foi passada ao Valor por uma fonte oficial que acompanha o tema. Na reunião, Silveira cobrou maior agilidade do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) na emissão da licença para dar continuidade à atividade de exploração na região conhecida como Margem Equatorial, que vai da costa do Amapá ao litoral do Rio Grande do Norte. O ministro defendeu, segundo a fonte, que a Petrobras tem “plena capacidade” técnica e financeira para cumprir o que for exigido pelo órgão ambiental. O instituto deve impor condicionantes para mitigar eventuais impactos ambientais e sociais do empreendimento na região, o poço denominado “FZA-M-59”. Para sensibilizar os integrantes do governo presentes na reunião, Silveira apresentou resultado de estudo preliminar que aponta o potencial de 5,7 bilhões de barris em reservas somente no Amapá. Ele destacou que “abrir mão dessa riqueza seria abrir mão da soberania nacional”."

Fonte: Valor Econômico, 26/09/2023

Internacional

Empresas

SEC multa gestora em US$ 19 mi por greenwashing

"A gestora alemã DWS, do Deutsche Bank, vai pagar uma multa de US$ 19 milhões para encerrar uma investigação de greenwashing da SEC, o órgão regulador do mercado americano de capitais. É a maior penalidade já aplicada a um caso envolvendo produtos de investimento que seguem critérios ambientais, sociais ou de governança, ou ESG. Em uma investigação separada, a gestora vai pagar outros US$ 6 milhões relativos a violações das regras de antilavagem de dinheiro. A DWS foi acusada de fornecer informações “materialmente enganosas” sobre o uso de informações ESG na montagem de fundos e em recomendações de investimento. A investigação foi precipitada por uma denúncia da ex-chefe de ESG da companhia Desiree Fixler, há dois anos. A gestora também está sob a mira da BaFin, o xerife do mercado alemão, e da Justiça do país. Na acusação formal, apresentada nesta segunda-feira, a SEC afirmou que a política ESG apresentada pela DWS aos clientes não era cumprida. Em 2020, a gestora afirmava ter € 459 bilhões em ativos “verdes”. No ano passado, depois de abandonada a classificação, o número caiu para um quarto daquele total.  O caso levou à demissão do CEO da DWS. "

Fonte: Capital Reset, 25/09/2023

Política

Índia estabelecerá mandatos de redução de emissões para 4 setores, para iniciar o comércio de carbono a partir de 2025,

"A Índia definirá metas de redução de emissões de carbono para quatro setores dependentes de combustíveis fósseis, à medida que o país asiático procura alinhar sua indústria com a meta de redução de emissões de efeito estufa do país, disseram dois funcionários do governo. O país estabelecerá benchmarks de intensidade de emissão de carbono e metas de redução por três anos para empresas de petroquímicas, ferro e aço, cimento, celulose e papel, disseram dois funcionários do governo, que não queriam ser nomeados, à Reuters. O ciclo de negociação do mercado será anual, disseram eles. As empresas dos quatro setores também provavelmente serão as primeiras a negociar no mercado de comércio de carbono do país a partir de abril de 2025, acrescentaram as autoridades, o que lhes permitirá comprar e vender créditos de carbono para atingir seus objetivos. As empresas que excedem suas metas ganham créditos de carbono que podem ser vendidos a empresas que estão aquém de suas metas. "Os mandatos serão aplicáveis a partir de 2024-25 e o comércio (de carbono) começará em 2025-26", disse um alto funcionário do governo."

Fonte: Reuters, 26/09/2023

Indonésia iniciará ação legal contra empresas de palma que usam terras ilegalmente

"O governo da Indonésia prosseguirá com uma ação legal contra empresas de óleo de palma que usam terras ilegalmente se não apresentarem a papelada necessária relacionada ao uso da terra até novembro, disse um ministro sênior Mahfud MD na terça-feira. A Indonésia no início deste ano identificou 3,3 milhões de hectares (8,1 milhões de acres) dos quase 17 milhões de hectares de plantação de óleo de palma do país estavam localizados em áreas designadas como floresta. O uso ilegal da terra custou à economia indonésia 42 trilhões de rúpias em perdas, disse Mahfud. "Se eles violarem as regras e não quiserem cooperar até o horário especificado, sim, em novembro haverá ação legal", disse Mahfud. Sob uma lei de 2020, as plantações dentro das áreas florestais da Indonésia podem ser reconhecidas como legais se atenderem a uma série de requisitos e pagarem multas."

Fonte: Reuters, 26/09/2023

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

Análise ESG Empresas (Radar ESG)

Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)

Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)

Smart Fit (SMFT3): O segredo para progredir é dar o primeiro passo(link)

Outros relatórios de destaque

Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)

Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)

ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)

Relatórios Semanais (Brunch com ESG)

Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)

1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)

Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)


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