Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE em alta de 0,65% e 0,45%, respectivamente.
• No Brasil, (i) com a recuperação extrajudicial do Grupo Casas Bahia, pela primeira vez o Brasil tem uma dívida ESG em default, de pouco mais de R$1 bilhão - a empresa anunciou uma renegociação de debêntures caracterizadas como sustainability-linked bond com seus dois principais credores, o Banco do Brasil e o Bradesco; e (ii) no fim de maio, São Paulo será palco de dois eventos que têm a ambição de mobilizar capital privado nacional e estrangeiro para investir em negócios brasileiros com soluções para a crise climática, no que foi batizada de Brazil Climate Investment Week - trata-se da união do Converge Capital Conference, idealizado pela Marina Cançado, e da Cúpula de Investimentos em Soluções Baseadas na Natureza (ou NBS Investment Summit), organizado pelo Tony Lent.
• No internacional, a União Europeia precisaria impor tarifas enormes em torno de 50% para estancar o fluxo de veículos elétricos baratos chineses entrando no bloco econômico, segundo um relatório da Rhodium Group - a investigação contra subsídios em curso em Bruxelas sobre os veículos elétricos (VEs) chineses deverá ser concluída dentro de algumas semanas, mas pesquisadores já dizem que qualquer ação punitiva provavelmente será muito tímida para conter as montadoras chinesas.
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Brasil
Empresas
São Paulo será palco de semana de investimentos climáticos
"No fim de maio, São Paulo será palco de dois eventos que têm a ambição de mobilizar capital privado nacional e estrangeiro para investir em negócios brasileiros com soluções para a crise climática, no que foi batizada de Brazil Climate Investment Week. Marina Cançado, que organizou a primeira edição da Converge Capital Conference, em 2020, e Tony Lent, que realizou a Cúpula de Investimentos em Soluções Baseadas na Natureza (ou NBS Investment Summit) um ano atrás, decidiram unir os dois eventos debaixo de um só guarda-chuva e somar esforços para catalisar recursos. “Precisamos criar uma massa crítica de investidores que entenda quais são as oportunidades para o Brasil gerar crescimento, desenvolvimento e empregos a partir da transição para baixo carbono”, diz Marina Cançado. “Não apenas para o nosso próprio consumo, mas também para que o país possa exportar muitas dessas soluções.” Na leitura dos organizadores, o Brasil está diante de um alinhamento perfeito, que não vai se repetir no futuro, com a presidência do G20 este ano e a presidência dos Brics e da COP em 2025. Lent elogia o ambiente político ‘sofisticado’ que o governo está construindo em torno da agenda de desenvolvimento verde, com iniciativas como o projeto do mercado regulado de carbono e a taxonomia verde. “Nenhum dos outros grandes países que estão no Sul global fez algo parecido. E isso está preparando uma janela de oportunidade muito específica que permite que o capital privado flua para o clima.” A Climate Investment Week começa em 21 de maio com a Converge Capital, voltada ao mercado financeiro local e que pretende atrair cerca de 300 investidores, gestores de recursos, family offices e bancos."
Fonte: Capital Reset, 29/04/2024
Desastres naturais causam perdas de US$380bi
"Com a temperatura média global 1,45 0 C acima dos níveis pré-Revolução Industrial, o ano de 2023 bateu recordes não só nos termômetros, mas também nas ocorrências de desastres naturais, como enchentes, secas extremas, incêndios florestais e furacões. As perdas financeiras associadas a esses eventos alcançaram US$ 380 bilhões, um aumento de 22% em relação à média do século XXI, de acordo com o relatório “da Aon Seguros. Das 66 catástrofes naturais que causaram prejuízos de US$ 1 bilhão ou mais, 63 foram causadas pelo clima. Entre as perdas cobertas por seguros, outro recorde: total de US$ 118 bilhões, marcadas por um recorde de 37 eventos bilionários, o maior número já registrado pelo setor de seguros. Na América Latina, o relatório destaca a estiagem prolongada na bacia do Rio Prata, que atingiu o sul do Brasil, a Argentina e o Uruguai e foi responsável por um prejuízo de US$ 15,3 bilhões, especialmente na agricultura, sendo US$ 1 bilhão em perdas seguradas. Também registra a seca histórica do Amazonas, no segundo semestre de 2023, que levou o rio Negro ao mais baixo nível desde 1902, prejudicando atividades como o comércio, serviços e a navegação. Ao longo do ano, o Brasil teve uma média de três eventos climáticos significativos por dia em todo o território e mais de meio milhão de pessoas sendo forçadas a sair de suas casas por causa deles, em tragédias como as fortes chuvas de São Sebastião, no litoral paulista."
Fonte: Valor Econômico, 30/04/2024
Com Casas Bahia, Brasil tem default em dívida ESG
"Com a recuperação extrajudicial do Grupo Casas Bahia, antiga Via Varejo, pela primeira vez o Brasil tem uma dívida ESG em default, de pouco mais de R$ 1 bilhão. A empresa anunciou uma renegociação de algumas debêntures e cédulas de crédito bancário (CCB) com seus dois principais credores, o Banco do Brasil e o Bradesco, num total de R$ 4,1 bilhões. Os dois bancos são credores de mais da metade dessa dívida, o que garantiu o quórum necessário para que a varejista entre com um pedido de recuperação extrajudicial. Diferentemente da recuperação judicial, que abarca todas as dívidas, a extrajudicial tem escopo limitado; assim, dívidas trabalhistas e com fornecedores ficam de fora e continuam sendo pagas. O pacote de quatro debêntures repactuadas inclui os papéis da 6ª emissão, que foi ofertada há 4 anos, em maio de 2021, e que saíram com um rótulo ESG. A emissão de R$ 1 bilhão hoje tem um valor em aberto (mais juros) de R$ 1,064 bi. Na ocasião, a rotulagem dos papéis foi bastante criticada e até hoje é lembrada como um exemplo de títulos atrelado a metas pouco ambiciosas e relevantes para esse tipo de dívida. As debêntures foram caracterizadas como um sustainability-linked bond, ou seja, uma papel de dívida que tem taxa de juros atrelada ao cumprimento de metas ESG. Foi o primeiro SLB emitido no mercado doméstico a ser vendido no mercado a investidores (e não carregado no balanço dos bancos emissores). A meta que a empresa estabeleceu na ocasião foi aumentar o uso de energia renovável em suas operações — que incluem lojas, centros de distribuição e escritórios – de 30% para 50%, em 2022, e para 90% até 2025. O compromisso foi considerado fraco porque o setor de varejo é pouco intensivo em consumo de energia."
Fonte: Capital Reset, 29/04/2024
Petrobras assina acordo para estudar projeto de eólica offshore no RN
"A Petrobras assinou um memorando de intenções com o governo do Rio Grande do Norte que prevê estudos sobre a viabilidade da implantação de um projeto piloto de eólica offshore no Estado. O valor do investimento e a capacidade de geração serão avaliados com o desenvolvimento do projeto. O acordo estabelece que a Petrobras será responsável por disponibilizar os estudos sobre possíveis impactos ambientais e sociais decorrentes do projeto piloto. Já o governo do Rio Grande do Norte deverá promover o alinhamento do projeto com programas e políticas estaduais e fomentar ações para melhoria da região onde o projeto piloto será implementado."
Fonte: Valor Econômico, 29/04/2024
Vale e BHP propõem R$ 72 bi para indenização por tragédia de Mariana
"As empresas Vale e BHP, controladoras da Samarco, informaram ter enviado à Justiça uma nova proposta de acordo pelo desastre ocorrido em Mariana (MG). As companhias sugerem um pagamento em dinheiro de R$ 72 bilhões ao longo de um determinado período à União, aos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo e aos municípios afetados. O valor total das obrigações passadas e futuras chegaria a R$ 127 bilhões, contando com R$ 37 bilhões já gastos em remediação e compensação até o momento e outros R$ 18 bilhões classificados como “obrigações de fazer”, segundo a Vale. A ideia é que o acordo proposto estabeleça “esforços para uma reparação definitiva dos danos, proporcionando a pacificação social”, afirma a Vale em comunicado ao mercado publicado hoje. Em cálculos anteriores da União e dos Estados, são necessários ao menos R$ 126 bi para reparação. Dos R$ 90 bilhões adicionais a serem pagos, a Vale deve ser responsável por 50% – os outros 50% ficam a cargo da BHP. Em relatório divulgado hoje, analistas do Itaú BBA consideraram o câmbio de R$ 5 por dólar, o que levaria as obrigações futuras da mineradora brasileira para US$ 9 bi. A valor presente, a conta da Vale ficariam entre US$ 4 bi e US$ 4,5 bi, em linha com as provisões já feitas no balanço patrimonial da mineradora, avalia o banco. “Assim, caso um acordo seja realmente alcançado, isso representaria uma surpresa positiva para os investidores que esperavam que as provisões da Vale correspondessem aos números da BHP (US$ 6,5 bilhões, no quarto trimestre de 2023). Nesse cenário, não haveria alterações nos atuais níveis de provisionamento da Vale, o que poderia ser lido como positivo para a empresa."
Fonte: Capital Reset, 29/04/2024
Custo médio para instalar painéis solares cai no 1º tri com menor preço de matéria-prima
"O preço médio da instalação de um sistema de geração solar fotovoltaico no Brasil no primeiro trimestre de 2024 foi de R$ 2,76 por watt-pico (Wp), queda de 5% em relação ao trimestre imediatamente anterior, segundo levantamento da Solfácil. A redução no custo é um efeito da diminuição ao longo do ano passado das cotações do polisilício, matéria-prima usada nos painéis solares. A região onde a instalação dos painéis foi mais barata nos três primeiros meses do ano foi o Centro-Oeste, com um custo médio de R$ 2,67 por Wp. O preço dos sistemas ficou empatado no Sudeste e Nordeste, a R$ 2,74/Wp, enquanto no Sul o custo médio foi de 2,82/Wp. A região Norte apresentou os valores mais elevados para a instalação dos painéis, com uma média de R$ 2,93/Wp. Apesar disso, Amapá (R$ 2,46/Wp) e Rondônia (R$ 2,50) são os estados com o menor custo médio de instalação do país. Na comparação estadual, Minas Gerais teve os projetos mais caros no primeiro trimestre, com um custo médio de R$ 3,09/Wp. Os dados foram compilados pela Solfácil com base na análise dos pedidos de financiamentos de projetos residenciais recebidos pela empresa entre janeiro de 2023 e março de 2024. O uso de painéis solares por clientes residenciais se encaixa na modalidade de geração distribuída, na qual o consumidor produz a própria energia por meio da instalação dos painéis em telhados, fachadas e terrenos. Na semana passada, a fonte solar ultrapassou 42 gigawatts (GW) em capacidade instalada no Brasil, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar). Com isso, a fonte corresponde a 18% da matriz elétrica brasileira."
Fonte: Epbr, 29/04/2024
Concorrência com Eletrobras e conflitos empresariais marcam eleição de minoritários na Petrobras
"Os acionistas minoritários da Petrobras elegeram pelo voto múltiplo na quinta (24/4), os conselheiros Marcelo Gasparino e José João Abdalla Filho. Ambos foram reconduzidos, mas desta vez sob ressalvas do comitê de pessoas (Cope), governança interna da Petrobras que realiza avaliações prévias de integridade e conformidade. O escrutínio é historicamente direcionado aos indicados do governo federal, sob constante suspeição dos agentes do mercado financeiro, que questionam as pressões do Planalto sob a companhia. Ano passado, três conselheiros de Lula foram questionados no rito interno – dois foram eleitos mediante uma liminar do STF, o ex-ministro Ricardo Rezende e o ex-secretário-executivo de Minas e Energia, Efrain da Cruz, que deixaram o colegiado esse ano. Sem vedações legais, Pietro Mendes dividiu o comitê interno e também foi eleito mesmo com ressalvas. Na semana passada, foi reconduzido para o mandato completo de dois anos, novamente como presidente do conselho. Ele é secretário de Petróleo e Gás no Ministério de Minas e Energia, de Alexandre Silveira. Abdalla e Gasparino são conselheiros da Petrobras desde 2021, indicados pelo Banco Clássico, e passam pela checagem a cada reeleição. Foi a primeira vez que o comitê apontou reservas sobre a atuação deles na empresa. As reconduções eram esperadas e a única mudança nas cadeiras dos minoritários foi a saída de Marcelo Mesquita, membro desde 2016, sem direito à nova recondução. Para o seu lugar foi eleito Jerônimo Antunes, que já foi conselheiro independente e presidente dos comitês de auditoria da Petrobras e da Petrobras Distribuidora."
Fonte: Epbr, 29/04/2024
Internacional
Empresas
UE precisaria de tarifas de 50% para coibir carros elétricos chineses
"A União Europeia precisaria impor tarifas enormes em torno de 50% para estancar o fluxo de veículos elétricos baratos chineses entrando no bloco econômico, segundo um novo relatório. A investigação contra subsídios em curso em Bruxelas sobre os veículos elétricos (VEs) chineses deverá ser concluída dentro de algumas semanas, mas pesquisadores da empresa de análises Rhodium Group dizem que qualquer ação punitiva provavelmente será muito tímida para conter as montadoras chinesas. "Prevemos que a Comissão Europeia imporá tarifas na faixa de 15% a 30%. Mas, mesmo se os impostos ficarem na ponta superior dessa faixa, alguns produtores com sede na China ainda poderão gerar margens de lucro confortáveis nos carros que exportam para a Europa graças às grandes vantagens de custo que possuem", destaca o relatório. "Provavelmente, seriam necessárias tarifas na faixa de 40% a 50% — possivelmente ainda mais elevadas para fabricantes de integração vertical como a BYD — para que o mercado europeu deixe de ser atraente para os exportadores chineses de VEs." Por exemplo, o Seal U, da BYD, é vendido a 20,5 mil euros na China e a 42 mil euros na UE. O lucro estimado é de 1,3 mil euros e 14,3 mil euros em cada respectivo mercado, o que representa um alto incentivo para a exportação, segundo a Rhodium. As importações já pagam tarifas da UE de 10%, cerca de 2,1 mil euros por veículo. "De acordo com nossos cálculos, uma tarifa de 30% ainda deixaria a empresa com um prêmio de 15% (4,7 mil euros) em relação a seus lucros na China, o que significa que as exportações para a Europa permaneceriam altamente atrativas", segundo o relatório da Rhodium."
Fonte: Valor Econômico, 29/04/2024
Política
Países do G7 concordam em acabar com o uso do carvão até 2035, diz ministro britânico
"Os ministros da Energia e do Clima do G7 concordaram em eliminar gradualmente, até 2035, a utilização da energia do carvão quando as emissões não forem captadas, disse um ministro britânico, dando ao grupo um calendário para cumprir o acordo alcançado na cimeira climática da ONU, realizada no ano passado no Dubai. A cimeira COP28 terminou com o compromisso de abandonar os combustíveis fósseis e de acelerar os esforços para a eliminação progressiva da chamada energia a carvão não saturada. Andrew Bowie, ministro britânico da Energia Nuclear e das Energias Renováveis, descreveu o acordo alcançado na reunião dos ministros do G7, realizada esta semana em Turim, como "histórico", numa entrevista à CNBC, na segunda-feira. "Temos um acordo para eliminar gradualmente o carvão na primeira metade da década de 2030", afirmou. No entanto, as fontes afirmam que o acordo final poderá incluir uma margem de manobra no calendário planeado para incluir a opção de uma data "consistente com a manutenção de um limite de 1,5C de aumento da temperatura [acima dos níveis pré-industriais] ao alcance, em linha com as trajectórias líquidas zero dos países". Esta opção ajudaria os países que dependem fortemente do carvão, como o Japão. Uma fonte diplomática italiana confirmou que as linhas gerais de um acordo foram acordadas e disse que mais pormenores seriam formalmente anunciados pelos ministros após o último dia de reuniões, na terça-feira. O abandono do carvão "ajudaria a acelerar a transferência de investimentos do carvão para tecnologias limpas, em particular no Japão e, de uma forma mais geral, em toda a economia do carvão asiática, incluindo a China e a Índia", afirmou Luca Bergamaschi, cofundador do grupo de reflexão italiano sobre alterações climáticas EccoClimate."
Fonte: Financial Times, 29/04/2024
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
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