Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE em alta de +0,17% e +0,43%, respectivamente.
• No Brasil, (i) a Petrobras e a WEG estão colaborando para impulsionar a cadeia produtiva eólica ao desenvolver um aerogerador de 7 MW no Brasil, em que a Petrobras busca se tornar a principal desenvolvedora de projetos eólicos no país e a WEG terá preferência na venda dos equipamentos para o projeto, que conta com investimento total de R$ 382 milhões, sendo deles R$ 130 milhões por parte da Petrobras – a propriedade intelectual pertence à WEG, que poderá comercializar o equipamento globalmente; e (ii) depois de investir quase R$ 300 milhões nos últimos quatro anos para buscar uma cadeia de produção livre de desmatamento, num esforço de relações públicas para liderar a transformação da pecuária, a Marfrig está saindo da Amazônia, bioma que concentra a maioria dos problemas relacionados aos fornecedores de gado – segundo o diretor de sustentabilidade da Marfrig, Paulo Pianez, essa saída não muda o compromisso de ter uma cadeia livre de desmatamento até 2030.
• No Brazil Climate Summit, a consultoria BCG lançou um relatório que mostra o potencial do Brasil em ser o terceiro do mundo como melhor custo-benefício para fornecimento de hidrogênio de baixo carbono, atrás dos Estados Unidos e Canadá – segundo estimativas, o país pode alcançar a produção de 1,5 megatoneladas em 2030, com a exportação brasileira representando cerca de 15% do comércio global.
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Brasil
Empresas
Petrobras fecha parceria com WEG para apoiar a cadeia produtiva do setor eólico
“A parceria entre a Petrobras e a fabricante de equipamentos WEG, para o desenvolvimento de um aerogerador em terra de 7 megawatts (MW), deve colaborar no desenvolvimento da cadeia produtiva do setor eólico no país. Segundo o presidente da estatal, Jean Paul Prates, a empresa trabalha para reintroduzir a Petrobras no setor eólico e quer se tornar a maior desenvolvedora de projetos eólicos do Brasil. “Vamos desenvolver com a WEG o maior aerogerador produzido no Brasil com capacidade de gerar energia para 16.880 pessoas. E o equipamento poderá ser produzido em série em 2025 (…). Vamos ter ganhos tecnológicos [com o investimento na WEG] e vamos ser competitivos”, disse. O presidente da WEG, Harry Schmelzer Jr, diz que a Petrobras terá preferência na aquisição dos equipamentos. Já o diretor superintendente da WEG, João Paulo Gualberto da Silva, acrescenta que a Petrobras receberá royalties com a venda do equipamento desenvolvido com a fabricante catarinense. “A Petrobras tem R$ 23 bilhões em verba de P&D. Já do nosso lado tínhamos que pagar 100% do projeto e amortizar isso depois nas vendas. Então procuramos empresas do setor de óleo e gás para participação deles no projeto. Conseguimos atrair a Petrobras. O custo do projeto é de R$ 382 milhões e eles vão entrar com R$ 130 milhões, recebendo royalties pelas vendas”, disse, lembrando que a propriedade intelectual é da WEG, que poderá comercializar o equipamento no Brasil e no exterior.”
Fonte: Valor Econômico, 14/09/2023
Hidrogênio verde pode gerar até US$ 5 bilhões ao Brasil por ano, diz BCG
“A grande oportunidade do Brasil na mudança para uma economia mais limpa está na matriz energética, em especial a elétrica. Com fontes abundantes vindas de hidrelétricas e crescentemente de solar e eólica, o Brasil pode ser o terceiro do mundo como melhor custo-benefício para fornecimento de hidrogênio de baixo carbono (LC H² , conhecido também como hidrogênio verde) para outros países, especialmente os europeus. Só atrás dos Estados Unidos e Canadá. É o que destaca a consultoria BCG em relatório lançado nesta quarta-feira (13) durante o Brazil Climate Summit, evento organizado por brasileiros em parceria com a Universidade de Columbia para mostrar as potencialidades do país na economia verde. O documento, intitulado de “Unleashing Brazil low carbon hydrogen potential”, traz que o Brasil tem o potencial de mercado para o uso de hidrogênio verde que pode chegar 1,5 megatoneladas em 2030, tanto para o uso em transportes de longa distância, quanto para fertilizantes, enriquecimento de materiais e como substituição a combustíveis fósseis em indústrias. A estimativa é que a exportação brasileira represente 15% do comércio global. Em dinheiro, isso pode significar ganhos entre US$ 3 bilhões e 5 bilhões por ano. De três a cinco clusters industriais podem ser beneficiados diretamente, entre eles locais com movimentação portuária e de logística.”
Fonte: Valor Econômico, 13/09/2023
A Marfrig investiu R$ 300 milhões contra o desmatamento. Agora, vai deixar a Amazônia
“Depois de investir quase R$ 300 milhões nos últimos quatro anos para buscar uma cadeia de produção livre de desmatamento, num esforço de relações públicas para liderar a transformação da pecuária, a Marfrig está saindo da Amazônia, bioma que concentra a maioria dos problemas relacionados aos fornecedores de gado. A saída do bioma, que responde por 35% a 40% do gado adquirido pela Marfrig, é uma consequência de venda de abatedouros à Minerva Foods, um acordo de R$ 7,5 bilhões assinado no final do mês passado. Tanto esforço terá sido em vão? O diretor de sustentabilidade da Marfrig, Paulo Pianez, garante que não. Segundo ele, o objetivo final da empresa não muda. O que deve ocorrer é uma adaptação dos meios para que a companhia alcance a meta de ter uma cadeia livre de desmatamento até 2030 — os compromissos da companhia incluem também a supressão legal de vegetação, e não só o desmatamento ilegal. “Tudo o que investimos permanece, talvez com algumas adaptações em função de passar a termos um intermediário a partir de agora”, Pianez disse em uma conversa com o The Agribiz. “Talvez mude a forma como vamos investir, mas o budget não muda”. Os novos investimentos no plano Marfrig Verde+, que tem orçamento aprovado de R$500 milhões até 2025 — mais da metade já foi aplicado —, serão adaptados ao novo perfil da Marfrig após a conclusão do deal com o Minerva.”
Fonte: Capital Reset, 13/09/2023
Para distribuidoras, RenovaBio beneficia Raízen e aumenta preço do etanol
“Mais uma vez, o programa RenovaBio foi alvo de críticas por parte das distribuidoras de combustíveis. Desta vez, as companhias foram até o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, para apresentar suas queixas. Segundo reportagem do jornal Folha de São Paulo, representes das empresas – incluindo da Ipiranga e da Vibra – tiveram uma reunião no MME. “Em um documento, a que a coluna [da Folha] teve acesso, [as distribuidoras] insinuam que o programa de estímulo aos biocombustíveis é um subsídio disfarçado para o setor sucroalcooleiro, particularmente para a Raízen, encarecendo o litro do etanol nos postos em R$ 0,20”, relata o texto. Ainda conforme a reportagem, as reclamações foram direcionadas ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), mas dependem de uma análise da área técnica. Para as distribuidoras, o RenovaBio gera distorções à concorrência e prejudica os consumidores. Um dos motivos para isso seria o fato da Raízen ser tanto produtora de etanol quanto distribuidora de combustíveis – por conta disso, segundo a denúncia, ela seria capaz de manipular a cotação dos CBios no mercado. À Folha, o MME afirmou que não há evidências de distorções no RenovaBio até o momento, mas que aguarda as investigações do Cade. Já a Raízen afirmou que, mesmo sendo produtora de biocombustível, também é obrigada a adquirir CBios. A empresa ainda complementou, em nota, que existem créditos escriturados mais do que suficientes para atender às atuais metas de descarbonização.”
Fonte: Nova Cana, 13/09/2023
Petrobras entra em eólicas offshore e quer renováveis já em 2024
“A Petrobras deu entrada nos processos de licenciamento ambiental para a instalação de dez projetos de geração de energia eólica offshore (em alto-mar). A capacidade combinada de 23 GW das dez áreas torna a estatal a empresa com o maior potencial de geração de energia por ventos na costa brasileira, levando em conta os pedidos já protocolados junto ao Ibama. “Essa iniciativa marca a entrada efetiva da Petrobras na eólica offshore”, disse o presidente da companhia, Jean Paul Prates, durante o evento Brazil Windpower, em São Paulo. O plano é de longo prazo, e o marco legal que vai permitir os leilões das áreas concedidas ainda não foi aprovado no Congresso. Mas a empresa deu outros sinais de que está determinada a investir em energias renováveis – possivelmente já no ano que vem. “Temos alguns projetos concretos de parceria com outras empresas [que atuam no Brasil], incluindo aquisição e desenvolvimento, que estão em análise e esperamos poder anunciar algum deles em breve”, disse o diretor de transição energética e sustentabilidade, Maurício Tolmasquim. A ideia, que ainda demanda aprovação do conselho, é investir em fazendas eólicas (em terra) e também solares que estejam em estágio avançado de desenvolvimento.”
Fonte: Capital Reset, 13/09/2023
Política
Tecnologias e investimentos aceleram práticas de descarbonização, apontam especialistas em NY
“A diminuição das emissões dos gases de efeito estufa são um dos grandes desafios para a mitigação dos impactos negativos das mudanças climáticas. Países e governos falam de emissões zero para, por exemplo, 2050. Contudo, ainda não há clareza de todos as práticas possíveis para atingir tal resultado. Na corrida global pelas emissões zero, chamadas de NetZero, o Brasil tem um papel crucial, como debateram especialistas no primeiro painel do Brazil Climate Summit 2023, em Nova York. Para Paula Caballero, diretora do The Nature Conservancy para a América Latina, o primeiro passo é entender onde estamos e o que podemos fazer para até 2030. Para isto, é preciso considerar os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU), e atingi-los. “Estamos nos movendo na direção certa, mas ainda não temos olhares sistemicos para as transformações que precisamos. Ao mesmo tempo há diferentes frentes do setor privado e público para a evolução”, diz. Em relação ao setor privado, Shari Friedman, diretora de clima e sustentabilidade na Eurasia, reforça como as companhias precisam acelerar as políticas de sustentabilidade. “Foram emitidas 36,8 giga toneladas de CO2 no ano passado, sendo que em 2020, na pandemia da covid-19, as emissões diminuíram em 7%, o que mostra como é possível mudar”, diz.”
Fonte: Exame, 13/09/2023
STJ mantém multa milionária contra Petrobras por derramamento de óleo
“A 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve, nesta terça-feira (12), decisão que condenou a Petrobras a pagar multa de R$ 5 milhões pelo derramamento de óleo no acidente com a plataforma P-36, no litoral do Rio de Janeiro, em 2001. A multa foi aplicada pelo Ibama devido à poluição ambiental causada pela destruição da estrutura após uma série de explosões. A tragédia ainda deixou 11 mortos. Os ministros confirmaram sentença e acórdão da Justiça Federal do Rio de Janeiro. Ao não conhecer do recurso da Petrobras, que pedia a anulação do auto de infração, o colegiado lembrou que o acidente, ocorrido há mais de 20 anos, teve repercussão internacional e foi classificado como de extrema gravidade ambiental. Na época, a P-36 era considerada a maior plataforma semissubmersa de produção de petróleo do mundo. “A insurgência reiterada da empresa recorrente contra a atuação do órgão ambiental, durante vasto lapso temporal, evidencia, quiçá, a falência absoluta do sistema sancionatório administrativo de proteção ao meio ambiente, contrariando, ainda, os padrões mais comezinhos de responsabilidade social e ambiental”, afirmou, no acórdão, o ministro Francisco Falcão, relator, adotando considerações do ministro Herman Benjamin.”
Fonte: Valor Econômico, 13/09/2023
Internacional
Empresas
TotalEnergies da França lança concurso para hidrogénio verde
“A TotalEnergies anunciou um concurso para a produção anual de 500.000 toneladas de hidrogênio “verde” na quinta-feira, como parte dos planos da grande empresa francesa de descarbonizar suas refinarias europeias. Seu plano de redução de emissões é usar hidrogênio verde, que é produzido usando energia renovável, para substituir completamente o hidrogênio “cinza” em suas atividades industriais intensivas em carbono. A TotalEnergies disse que a transição para o hidrogênio verde reduziria as emissões em cerca de cinco milhões de toneladas métricas de CO2 por ano de suas refinarias na Europa, incluindo suas três refinarias de petróleo e duas biorrefinarias na França. O grupo também anunciou um acordo com a Air Liquide para fornecer à plataforma de refino de Gonfreville até 15.000 toneladas de hidrogênio verde e outro hidrogênio de baixo carbono, que deve reduzir 150.000 toneladas métricas de emissões de carbono anualmente. “Precisamos de eletrolisadores em grandes quantidades. Este também é o objetivo deste concurso: dar um impulso a este setor”, disse Jean-Marc Durand, diretor de refino petroquímico na Europa da TotalEnergies, aos jornalistas durante uma apresentação.”
Fonte: Reuters, 14/09/2023
Thyssenkrupp cria divisão de tecnologia verde e lança programa de desempenho
“A Thyssenkrupp revelou na quinta-feira planos para agrupar seus negócios com um ângulo de tecnologia verde em um segmento e lançou um programa de desempenho em uma tentativa de atingir suas metas de médio prazo e recuperar a confiança entre os investidores. O movimento é o primeiro grande esforço do CEO Miguel Lopez, que assumiu o comando em junho, para reviver a fortuna e o preço das ações do grupo de peças de submarinos para carros. O novo segmento Decarbon Technologies do conglomerado será lançado em 1o de outubro e incluirá a participação da Thyssenkrupp na empresa de hidrogênio Nucera, fabricante de rolamentos Rothe Erde, unidade de amônia Uhde e divisão de cimento Polysius. Como resultado, a divisão Multi-Tracks do grupo — criada sob a ex-executiva-chefe Martina Merz para colocar todos os ativos potencialmente para descarte sob o mesmo teto — será dissolvida. A empresa também anunciou o APEX, um programa para aumentar seu desempenho operacional geral que foi sugerido durante seus resultados do terceiro trimestre no mês passado, dizendo que todas as divisões identificariam medidas adicionais para melhorar o gerenciamento de caixa.”
Fonte: Reuters, 14/09/2023
As empresas cafeeiras não estarão preparadas para cumprir a lei de desflorestação da UE
“A maioria das empresas globais de café não estará pronta para cumprir a nova lei da União Europeia que impede as importações de commodities ligadas ao desmatamento, e os pequenos agricultores podem sofrer como consequência, descobriu um grande relatório do setor de café. A lei histórica da UE, que entra em vigor no final de 2024, exige que os importadores de commodities como café, cacau, carne bovina, soja, borracha e óleo de palma produzam uma declaração de due diligence provando que seus produtos não estão contribuindo para a destruição das florestas – uma importante fonte de mudanças climáticas – ou arriscam multas pesadas. De acordo com o Barômetro do Café bienal, preparado por um grupo de ONGs, a falta de preparação das empresas de café para a lei pode levá-las a mudar o fornecimento para regiões mais desenvolvidas, como o Brasil, que têm melhor rastreabilidade, deixando os milhões de agricultores, em sua maioria de pequena escala, atingidos pela pobreza. Ele pediu à UE e às empresas de café que garantam que isso não aconteça, até porque agricultores desesperados podem ser forçados, em tal cenário, a expandir para áreas florestais para aumentar a produção, a fim de sobreviver.”
Fonte: Reuters, 13/09/2023
Política
UE vai investigar subsídios chineses a carros elétricos
“A União Europeia vai abrir uma investigação sobre subsídios do governo chinês para a fabricação de carros elétricos, no que promete ser um dos maiores casos de disputa comercial do mundo. Os veículos importados do país estariam mantendo preços abaixo dos concorrentes europeus de forma artificial graças a subsídios estatais “imensos”, disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. A BYD, maior montadora de carros eletrificados do mundo, tem um plano agressivo de expansão no continente, sede de empresas como Mercedes-Benz, Volkswagen e Peugeot, companhias que ajudaram a criar o mercado global de mobilidade. A transformação da indústria automotiva é parte central do plano de transição energética do bloco e tem peso importante em algumas economias da região. A França é apontada como o país que mais pressionou pela medida anunciada pela UE. “Os mercados globais agora estão inundados de carros elétricos chineses mais baratos”, afirmou von der Leyden. “Isso está distorcendo nosso mercado. Assim como não aceitamos [subsídios] aqui dentro, não os aceitaremos vindo de fora.” A investigação está sendo planejada há meses, de acordo com o jornal britânico Financial Times. Von der Leyen também já teria comunicado suas preocupações ao premiê chinês, Li Qiang, em um encontro bilateral no último fim de semana, durante a cúpula do G20, em Nova Déli.”
Fonte: Valor Econômico, 13/09/2023
USDA ajustará modelo de GEE para ajudar etanol a obter subsídio para combustível de aviação
“O Departamento de Agricultura dos EUA gastará até US$ 400.000 para ajustar um modelo federal de emissões de gases de efeito estufa (GEE) para garantir que o combustível de aviação feito de etanol à base de milho seja elegível para subsídios pesados, disse o secretário de Agricultura Tom Vilsack em uma conferência na terça-feira. “Estamos trabalhando na modelagem para garantir que haja uma ampla gama de matérias-primas que possam se qualificar, incluindo etanol”, disse ele em uma conferência organizada pelo grupo de lobby de biocombustíveis Growth Energy. Os comentários de Vilsack são seu mais recente esforço para acalmar uma indústria de biocombustíveis preocupada que ela será deixada de fora do mercado multibilionário de companhias aéreas de combustível de aviação sustentável (SAF) e a administração do presidente Joe Biden vê como a chave para reduzir as emissões de transporte. A Lei de Redução da Inflação do ano passado incluiu créditos fiscais lucrativos para os produtores de SAF que podem mostrar com um modelo científico aprovado que seu combustível emite 50% menos gás de efeito estufa do que a gasolina. O governo Biden está dividido sobre a concessão de um pedido da indústria de biocombustíveis para permitir o uso dos EUA. Modelo de Gases de Efeito Estufa, Emissões Reguladas e Uso de Energia em Tecnologias (GREET) do Departamento de Energia. Grupos ambientais dizem que subestima as emissões do deslocamento de terras agrícolas ou vegetação para cultivar culturas para biocombustíveis.
Vilsack, que apoia o uso do GREET, disse que o USDA está fazendo ajustes no modelo..”
Fonte: Reuters, 13/09/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
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Relatórios Semanais (Brunch com ESG)
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B3SA3 lança índice de diversidade, ORVR3 investe em biometano, e Anbima provoca debate ESG (link)
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