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Vitrine XP: O que esperar dos resultados do Varejo no 2T21

Nesse relatório, nós discutimos a nossa expectativa para todos os resultados de 2T21 da nossa cobertura, explorando as tendências de cada segmento assim como as companhias que devem ser os destaques (e estarem na vitrine) dessa temporada de resultados.

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Nesse relatório, nós discutimos a nossa expectativa para todos os resultados da nossa cobertura nesse segundo trimestre, explorando as tendências de cada segmento assim como as companhias que devem ser os destaques (e estarem na vitrine) dessa temporada de resultados.

Nós esperamos sólidos resultados de 2T21 para o setor de modo geral, apesar de vermos os varejistas tradicionais e as farmácias como os principais destaques. Apesar de ainda termos enfrentado restrições relacionadas a Covid, nós esperamos que a reabertura a partir de Abril combinada com a o dia das Mães tenha levado a um ponto de inflexão em relação à tendência de consumo, o que beneficiou o varejo físico. Além disso, o impacto do reajuste de preços de medicamentos deve beneficiar o setor de farmácias enquanto o ecommerce continuou sólido apesar da forte base de comparação.

O varejo tradicional deve ser um destaque no setor uma vez que o afrouxamento das restrições combinação com a aceleração da vacinação levou a uma recuperação nas vendas para próximo ou até acima dos níveis de 2019. Nesse sentido, acreditamos que a Arezzo&Co. e a Vivara devem se destacar com forte crescimento de receitas e rentabilidade.

As farmácias devem reportar fortes resultados uma vez que o trimestre irá refletir o aumento de preço de medicamentos (de 8% na média) enquanto as companhia possuem uma base fácil em relação à rentabilidade dado que o aumento de preço do ano passado foi postergado para o 3T. Ainda, o afrouxamento das restrições e aumento da vacinação contribui para o aumento do fluxo nas lojas, especialmente em shoppings. Dessa forma, esperamos resultados fortes para todas as companhias da nossa cobertura.

Em e-commerce, nós esperamos resultados sólidos apesar da forte base de comparação com as companhias apresentar crescimento do canal online A/A mas desacelerando quando comparado aos trimestres anteriores, enquanto o varejo físico deve apresentar uma forte melhora sequencial com a reabertura. Vemos a Via como o destaque positivo, principalmente devido à aceleração do crescimento do seu marketplace, enquanto Mosaico deve ser o destaque negativo por conta de condições desafiadoras no trimestre.

Finalmente, nós esperamos ver resultados mistos para o varejo alimentar. Como no caso de ecommerce, as companhias do setor possuem uma base muito forte de comparação no 2T20 por conta do forte movimento de abastecimento pelos consumidores no início da pandemia enquanto os supermercados foram um dos poucos varejistas que permaneceram abertos durante o começo da quarentena. Nesse sentido, o varejo não-alimentar foi muito beneficiado, o que não foi o caso do 2T21. Dessa forma, nós esperamos ver resultados mais fracos para supermercados enquanto o Atacarejo deve se manter sólido uma vez que (i) os consumidores continuam comprando no canal; (ii) o canal não possui varejo não-alimentar, e (iii) o canal B2B (bares, restaurantes, transformadores e utilizadores) deve acelerar à medida que a reabertura e vacinação acelera. Portanto, acreditamos que o Assaí deve se destacar no segmento enquanto o Pão de Açucar deve ser o destaque negativo.

Vestuário e Joias

Arezzo (ARZZ3) – Compra

Esperamos um trimestre forte para a Arezzo & Co, já que o afrouxamento das restrições da Covid-19 a partir de abril deve ajudar a acelerar o consumo. Estimamos uma receita líquida de R$ 550 milhões (+ 256% A/A e + 40% vs. 2T19) dada a recuperação econômica combinada a um sólido desempenho orgânico da Reserva. Com relação à rentabilidade, esperamos que a margem bruta permaneça em patamares sólidos, em 52,5%, em função da melhor gestão dos estoques e do impacto positivo da Reserva no mix da companhia. Por fim, estimamos um EBITDA de R$ 77 milhões e o lucro líquido consolidado em R$ 41 milhões.

C&A (CEAB3) – Compra

Esperamos ver uma recuperação dos resultados da companhia, com vendas líquidas de R$ 1,1 bilhão (bem acima do 2T20, embora 9% abaixo do 2T19), já que as restrições da Covid-19 ainda estavam em vigor no início do trimestre enquanto a confiança do consumidor permanecia fragilizada. Em relação à rentabilidade, estimamos uma margem bruta pressionada em comparação ao ano anterior (-1,3p.p.) visto que a concorrência da categoria de fashiontronics permaneceu acirrada, enquanto o EBITDA deve vir ligeiramente positivo, em R$ 11 milhões, embora ainda pressionado por despesas totais (SG&A) dado o ambiente ainda desafiador. Por fim, estimamos um prejuízo líquido consolidado de R$ 33 milhões, comprado com -R$ 182 milhões no 2T20 e -R$ 130 milhões no 1T21.

Lojas Renner (LREN3) – Neutro

Esperamos ver os resultados da Renner se recuperando no trimestre, com o afrouxamento das restrições da Covid-19. Estimamos uma receita líquida de R$ 2,3 bilhões (+189% A/A e +2% vs 2T19), enquanto a margem bruta deve permanecer pressionada em 57,7% (queda de -4,7p.p. A/A e -0,7p.p. T/T) e o EBITDA Ajustado (ex-IFRS) da operação de varejo em R$ 282 milhões (-38% A/A). Quanto à Realize (serviços financeiros), esperamos vendas líquidas ainda pressionadas (-39% A/A) devido às restrições da Covid-19 durante abril/maio, embora com uma contribuição positiva para o EBITDA de R$ 48 milhões. Dessa forma, o EBITDA Ajustado consolidado (ex-IFRS) deve ficar em R$ 330 milhões, melhor vs. o 1T21, mas ainda pressionado em relação aos níveis de 2019, dada a margem bruta ainda pressionada e maiores despesas (SG&A). Por fim, a receita líquida deve ficar em R$ 156 milhões.

Vivara (VIVA3) – Compra

Esperamos ver outro trimestre de resultados fortes para a Vivara, com receita líquida crescendo +147% A/A e + 12% vs. 2T19, apesar de um trimestre ainda com algumas restrições. A lucratividade deve ser outro destaque positivo, já que a margem bruta deve ficar estável em 67,5%, apesar do aumento nos custos das matérias-primas, enquanto o EBITDA Ajustado (ex-IFRS) deve ficar em R$ 69 milhões. Por fim, esperamos um lucro líquido de R$ 56 milhões.

Farmácias

d1000 (DMVF3) – Compra

A d1000 deve reportar sólidos resultados, com um crescimento de +25% A/A da receita bruta, já que grande parte das lojas permaneceram abertas no trimestre. Quanto à rentabilidade, esperamos uma expansão de 1,4 p.p A/A da margem bruta, beneficiada pelo reajuste de medicamentos, enquanto a margem EBITDA deve melhorar tanto T/T quanto A/A devido à alavancagem operacional. Por fim, estimamos um prejuízo líquido de R$5mi, impactado por efeitos fiscais, enquanto a geração de caixa deverá atingir um equilíbrio.

Pague Menos (PGMN3) – Compra

A Pague Menos deve novamente reportar sólidos resultados. Esperamos um crescimento de vendas mesma lojas (SSS) de +19% A/A (+18% para lojas maduras), com a receita bruta avançando +17% A/A, beneficiada pela fraca base de comparação e pelo reajuste dos preços dos medicamentos válido a partir de abril. Quanto à rentabilidade, estimamos uma margem bruta de 30,8% (+1,5 p.p A/A), enquanto a reestruturação interna e alavancagem operacional devem elevar a margem EBITDA para 5,9% (+1,2 p.p A/A). Por fim, esperamos um lucro líquido de R$41 milhões.

RD (RADL3) – Neutro

Esperamos que a RD reporte sólidos resultados, com um crescimento de vendas mesmas lojas (SSS) de +20% A/A (+15% para lojas maduras) e de +29% para a receita bruta, beneficiados pela fraca base de comparação (menor estocagem dos consumidores no 2T21 e o adiamento do reajuste de preços dos medicamentos no ano passado). Em termos de rentabilidade, estimamos uma expansão de 0,7p.p A/A da margem bruta, com o ganho de estoque e reajuste de preços mais que compensando a maior penetração do canal online; já a margem EBITDA deve alcançar 7,8% (+2,9 p.p A/A) devido a alavancagem operacional. Por fim, projetamos um lucro líquido de R$209 mi.

Ecommerce

Americanas S.A (AMER3) – Compra

Esperamos que a Americanas S.A. reporte um crescimento do GMV total de +30,5% A/A, com o GMV online se expandindo em +35% A/A, reflexo das novas políticas comerciais implementadas pela empresa em seu marketplace (redução de comissões e frete grátis para todo o país). Estimamos um crescimento semelhante entre o 1P (estoque próprio) e 3P (marketplace), de +34% e +36% A/A, respectivamente. Quanto às lojas físicas, esperamos um crescimento de +18% A/A, com vendas mesmas lojas (SSS) de +16% A/A, devido à fraca base de comparação e maior fluxo de pessoas nas lojas. No consolidado, esperamos que a alavancagem operacional eleve a margem EBITDA para 12,9% (vs. 8,8% no 1T). Por fim, projetamos um prejuízo líquido de R$42 milhões.

Enjoei (ENJU3) – Compra

O Enjoei já reportou dados operacionais preliminares do 2T21, incluindo o GMV de R$205 milhões (+82% A/A, vs. +104% no 1T21), uma performance sólida considerando o crescimento de +86% no 2T20 e a gradual reabertura das lojas de roupas físicas. Estimamos uma receita líquida de R$25 mi (+91% A/A), com o forte GMV mais que compensando a queda da comissão para 14% (-2,90 p.p A/A) devido às novas políticas comerciais. Quanto à rentabilidade, esperamos que a margem bruta continue a cair, alcançando 28% (vs. 39,5% no 2Q20), reflexo da expansão da política de frete grátis. Estimamos um EBITDA negativo em R$26mi e um prejuízo líquido de R$26mi, impactado pelo programa de remuneração em ações (não caixa).

Mosaico (MOSI3) – Compra

Esperamos um outro trimestre desafiador para a Mosaico, devido à forte base de comparação (migração dos consumidores ao canal online no 2T20) e à estratégia agressiva de cupons e cashback oferecidas pelas plataformas de marketplace no trimestre. Como resultado, estimamos uma queda de 20% A/A na receita líquida e uma margem EBITDA de 5,4% (vs. 38% no 2T20), devido ao maior custo de aquisição de clientes. Destacamos que, apesar do trimestre fraco, a companhia já começou a expandir sua oferta de cashback e recentemente lançou uma plataforma de cupons, que devem contribuir para um melhor momentum de resultados a partir do 3T21.

Via Varejo (VVAR3) – Neutro

Esperamos que a Via reporte um crescimento do GMV total de +50% A/A, impulsionado pelas lojas físicas (+117% A/A), que foram beneficiadas pela fraca base de comparação do 2T20, quando grande parte das lojas permaneceram fechadas. Apesar da forte base para o e-commerce, estimamos um crescimento do GMV de +21% A/A (vs. +123% no 1T21), fortalecido pela aceleração do marketplace (+65% A/A), enquanto o 1P (estoque próprio) deve desacelerar para +12% A/A. A companhia continua expandindo seu marketplace através da adição de novos sellers e de incentivos comerciais. Em termos de rentabilidade, esperamos uma margem bruta estável enquanto a margem EBITDA ajustada deverá se expandir em 1,4 p.p devido a alavancagem operacional. Por fim, estimamos um lucro líquido de R$73 milhões, positivamente impactado por efeitos fiscais não recorrentes.

Supermercados

Assaí (ASAI3) – Compra

Esperamos mais um trimestre de fortes resultados para o Assaí, com vendas crescendo 22% A/A, devido à sólida expansão de SSS (vendas mesmas lojas) em +10% A/A combinada à expansão/maturação de lojas, apesar da base de comparação difícil. Ao contrário de outras empresas do setor, esperamos ver expansão na margem bruta para 16,5% (+3,0p.p. A/A) com expansão da margem EBITDA Ajustado de 0,9 p.p. A/A para 7,3%, devido à alavancagem operacional. Por fim, estimamos um lucro líquido de R$ 281 milhões (+50% A/A), contra R$ 240 milhões no 1T21.

Carrefour Brasil (CRFB3) – Neutro

Esperamos ver resultados mistos para o Carrefour neste trimestre, com vendas crescendo 14% A/A e + 10% T/T, apesar da base de comparação difícil do 2T20 (estocagem de consumidores e forte desempenho da categoria não alimentar). O principal destaque do resultado deve ser o Atacarejo (Atacadão), já que as Vendas mesmas lojas deve crescer 14% A/A, levando a um crescimento de receita de 24% A/A dada a expansão de lojas e conclusão das conversões de lojas do Makro. No entanto, a margem bruta deve permanecer pressionada (-0,9p.p. A/A), visto que a empresa continua com a estratégia de ser mais competitiva, enquanto a margem EBITDA deve permanecer em linha com o 1T21, embora abaixo em 1,4p.p. A/A. Olhando para a operação de varejo, esperamos ver um SSS negativo de -13% A/A dada a base de comparação difícil, especialmente impactado pela categoria de não-alimentos, enquanto a margem bruta também deve vir pressionada em -1,6p.p. A/A devido ao novo programa de fidelidade da empresa, levando a uma margem EBITDA estável T/T e -2,4p.p. A/A. No Banco CSF, esperamos uma recuperação das vendas (+20% A/A) com uma contribuição positiva de R$ 222 milhões para o EBITDA consolidado. Por fim, esperamos um lucro líquido consolidado de R$ 489 milhões (-29% A/A).

Grupo Mateus (GMAT3) – Compra

Esperamos ver resultados sólidos mais uma vez no trimestre, com vendas crescendo 22% A/A e +12% T/T, apesar da forte base de comparação do 2T20. Com relação à lucratividade, esperamos ver a margem bruta pressionada mais uma vez neste trimestre (-1p.p. A/A) impactada principalmente pela procura por produtos mais baratos e de marcas menos conhecidas pelos consumidores. Esperamos ver o EBITDA em R$ 169 milhões com margem de 4,8% (-3,1p.p. A/A), muito explicado por impactos pontuais da migração de seu centro de distribuição para o Pará, que obrigou a empresa a encerrar toda a operação em Belém e incorrer em despesas trabalhistas. Por fim, estimamos um lucro líquido de R$ 136 milhões, uma queda de 30% A/A.

Pão de Açúcar (PCAR3) – Neutro

Esperamos ver um trimestre mais pressionado, com queda no faturamento de 4,5% A/A e -3,9% T/T dada a base de comparação forte do último ano e restrições contínuas da Covid-19 em termos de horário disponível nas lojas nesse trimestre. Para o GPA Brasil, estimamos SSS (vendas mesmas lojas) negativo de -7,4% A/A (vs. -0,7% no 1T21), com vendas líquidas de R$ 6,6 bi (-10% A/A) e EBITDA Ajustado de R$ 529 milhões (-6% A/A) com margem EBITDA de 8,0% (+0,3p.p. A/A). Quanto à operação do Éxito, estimamos vendas em R$ 5,4 bilhões (crescendo levemente A/A devido ao impacto positivo do câmbio) e EBITDA Ajustado de R$ 407 milhões (- 2,6% A/A). Por fim, estimamos o lucro líquido consolidado em R$ 42 milhões.

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