Investimentos Internacionais – BDRs, Fundos, COEs e ETFs, como escolher?

Confira os principais pontos da live:

  • Diversificação geográfica, setorial e cambial é de absoluta importância na construção de uma carteira completa e capaz de absorver os riscos de mercado.
  • Por isso, a XP busca desconstruir parte deste viés doméstico natural, que faz as pessoas investirem no próprio país, acabando por desconsiderar as mais de 50.000 empresas e oportunidades que existem lá fora.
  • BDRs, COEs, Fundos e ETFs são produtos diferentes e cada um possui características que atendem os diversos perfis e objetivos do investidor, por isso, recomendamos sempre consultar com o seu assessor de investimentos para identificar as oportunidades mais alinhadas com seus objetivos.

Como investir no exterior?

Atualmente, a XP oferece meios simples e democráticos para que o investidor possa diversificar a sua carteira geograficamente. São elas:

1) BDRs: O investidor consegue escolher especificamente as empresas que deseja ter exposição, pois os BDRs espelham o desempenho das ações dessas companhias. Possui exposição cambial.

2) COEs: O investidor consegue escolher entre uma ampla gama de temas para se investir, cada um com estruturas diferentes e capazes de oferecer capital protegido ou ganhos até mesmo na queda.

3) Fundos de Investimento: Com apenas R$ 100,00 já é possível diversificar sua carteira com exposição à ativos internacionais. Podem ou não possuir exposição cambial.

4) ETFs: São índices passivos negociados em bolsa. No caso da B3 as opções são mais limitadas que as oferecidas de 1) a 3).

Consulte seu assessor.

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Por que investir no exterior?

Encorajar o brasileiro a investir no exterior não é afirmar que estamos pessimistas com o Brasil, mas levá-lo a se questionar: “Por que eu deveria investir apenas no Brasil?”. Buscando eliminar parte desse viés doméstico absolutamente natural, a XP recomenda que o investidor busque exposição internacional, seja em BDRs, COEs, Fundos ou ETFs, para que a sua carteira seja mais completa e esteja preparada para absorver momentos de estresse, bem como capturar oportunidades e temas pouco representativos em nossa economia local.

Por exemplo, na última década, o forte desempenho do S&P 500 (bolsa americana) foi puxado pelo setor de tecnologia e por sua capacidade de inovação e de geração de lucros. As FAAMGs (Facebook, Amazon, Apple, Microsoft e Google), por exemplo, se consolidaram como verdadeiras empresas globais e capazes de absorver as oportunidades que apareceram, fossem elas via seu acúmulo de capital intelectual ou via aquisições, dado que possuem muito caixa.

Além disso, como investidor, nosso papel é olhar para o futuro e construirmos uma carteira alinhada com as principais tendências globais de crescimento. No Brasil temos oportunidades, mas lá fora temos opções que as complementam. Tendências seculares como streaming, 5G, comércio eletrônico, veículos elétricos, viagem aeroespacial, esportes eletrônicos (eSports), crescimento da China, tecnologia de Taiwan são oportunidades que, sem dúvidas, não podem passar despercebidas aos olhos do investidor, mas cautelosamente avaliadas se devem ou não ingressar em seu portfólio.

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