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Pfizer anuncia corte de 50% em sua meta de produção de vacinas para 2020, mas otimismo segue elevado com a possibilidade de pacote fiscal nos Estados Unidos e acordo entre membros da OPEP

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IBOVESPA 0,4% | 112.292 Pontos

CÂMBIO -1,41% | 5,16/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Mesmo amenizando a alta depois da notícia de que a Pfizer deve enviar somente metade das doses da vacina contra a covid-19 previstas para esse ano, o Ibovespa teve alta ontem de 0,40%, aos 112.292 pontos. O dólar comercial caiu 1,41%, a R$ 5,16.

As taxas futuras de juros fecharam o dia de ontem em queda novamente, em dia de leilão de LTNs e LFTs pelo Tesouro, com venda integral dos lotes. No entanto, após a etapa regular, a curva reagiu negativamente à notícia de que a Pfizer reduziria pela metade o lançamento de vacinas, o que deverá trazer pressão de alta no dia de hoje. Além disso, ao fim do dia saíram notícias de que o Congresso poderia tentar mudar a Lei de Diretrizes Orçamentárias e levar gastos de 2021 para 2022, o que também foi recebido negativamente. DI jan/21 ficou em 1,91%; DI jan/23 encerrou em 4,53%; DI jan/25 foi para 6,19%; e DI jan/27 fechou em 7,01%.

Mercados internacionais começaram em alta nesta manhã (EUA +0,3% e Europa +0,4%), com as petroleiras se beneficiando do otimismo após o acordo entre membros da OPEP. Do lado negativo, o anúncio da Pfizer de corte de 50% em sua meta de produção de vacinas para esse ano faz o Nasdaq 100 (tecnologia), agora “defensivo”, fechar em patamar recorde.

No cenário internacional, com recorde de mortes causadas pela doença nos EUA nas últimas 24 horas, governadores do país anunciaram mais restrições, enquanto o presidente eleito Joe Biden disse que deve pedir que os americanos usem máscaras por 100 dias.  No lado da política americana, o noticiário destaca o otimismo sobre a possibilidade de que parlamentares cheguem a um acordo para um novo pacote de estímulos à economia em meio ao aumento de casos de Covid-19 no país. E na Europa, a 27 dias do prazo do Brexit, a União Europeia e o Reino Unido ainda não chegaram a um acordo. Apesar do otimismo nos últimos dias, as negociações acabaram em desentendimentos nesta semana. Na agenda de indicadores, destaque para o payroll de novembro nos Estados Unidos, com expectativa de criação de 478 mil postos de trabalho.

No Brasil, foi divulgado ontem o PIB referente ao terceiro trimestre desse ano, que registrou crescimento de 7,7% contra o trimestre imediatamente anterior e queda de 3,9% contra o mesmo trimestre de 2019. O resultado veio abaixo da nossa expectativa (de crescimento de 8,4% na comparação trimestral) e abaixo também do consenso de mercado (que esperava crescimento de 8,7% t/t). No entanto, na comparação anual, o resultado veio em linha com nossas expectativas (de queda de 3,8%) e abaixo das projeções de mercado (de queda de 3,5%). No lado da oferta, indústria e varejo foram os principais destaques positivos, com a população substituindo a demanda de serviços (devido à pandemia) pelo consumo de produtos e bens. Do lado da demanda, os destaques foram o consumo das famílias e os investimentos. Vale ressaltar que o IBGE também revisou o crescimento do PIB de 2019 de 1,1% para 1,4%. Mantivemos a nossa projeção em -4,6% para 2020 e +3,4% para 2021.

Na política, o STF começa a votação que pode abrir caminho para reeleição de Davi Alcolumbre e Rodrigo Maia. A temperatura da disputa pelo comando da Câmara segue esquentando e governo pode dar a indicação de ministros em troca de apoio a Arthur Lira. De acordo com a mídia, o relator da reforma tributária pode apresentar seu texto no fim da próxima semana. Mas Aguinaldo Ribeiro afirmou ao jornal que só quer enviar o texto quando tiver calendário para votação. Com tempo curto, a reforma deve acabar ficando para 2021. E ontem a Câmara aprovou a MP do Casa Verde e Amarela, substituto do Minha Casa Minha Vida. O texto, agora, será direcionado ao Senado.

Do lado das empresas, ontem a OPEP e seus aliados concordaram em aumentar sua produção em apenas 500 mil barris/dia a partir de janeiro de 2021. O pequeno aumento equivale a cerca de 0,5% da demanda global pré-pandemia de 100 milhões de barris ao dia (mbpd), o que significa um aumento modesto na oferta global. Além disso, poderão ocorrer aumentos sucessivos e graduais de produção de petróleo nos meses posteriores, embora o grupo tenha acordado em revisar o panorama de produção a cada mês tendo em vista o ambiente ainda incerto de demanda para a commodity dada a pandemia da Covid-19. Vemos a notícia como positiva para preços de petróleo, tendo em vista que indica o atingimento de um consenso entre países membros da OPEP+. Além disso, o aumento gradual de produção implicará uma menor pressão sobre estoques de petróleo (e, portanto, preços da commodity) tendo em vista o ambiente ainda incerto de demanda por combustíveis e derivados com a pandemia do novo coronavírus.

Tópicos do dia

Internacional

  1. Política internacional: cresce otimismo por um novo pacote de estímulo nos EUA em meio a aumento de casos de Covid-19
  2. Petróleo: OPEP+ chega a um acordo para elevar a produção em apenas 500 mil barris ao dia a partir de jan/21
    Acesse aqui o relatório internacional

Empresas

  1. Petrobras (PETR4): Aberta a fase de novas propostas vinculantes para compra da refinaria da Bahia (RLAM)
  2. Papel & Celulose: Leve alta no preço da celulose de fibra curta na China

Veja todos os detalhes

Internacional

Política internacional: cresce otimismo por um novo pacote de estímulo nos EUA em meio a aumento de casos de Covid-19

  • Com recorde de mortes causadas pela doença nos EUA nas últimas 24 horas, governadores do país anunciam mais restrições. Joe Biden disse que deve pedir que americanos usem máscaras por 100 dias;
  • No lado da política americana, o noticiário destaca otimismo sobre a possibilidade de que parlamentares cheguem a um acordo para um novo pacote de estímulos a economia em meio ao aumento de casos de Covid-19 no país;
  • Na Europa, a 27 dias do prazo do Brexit a UE e Reino Unido ainda não chegaram a um acordo. Apesar de otimismo nos últimos dias, negociações acabaram em troca de farpas nesta semana.  

Petróleo: OPEP+ chega a um acordo para elevar a produção em apenas 500 mil barris ao dia a partir de jan/21

  • Segundo o The Wall Street Journal, nesta quinta-feira (03) a OPEP e seus aliados concordaram em aumentar sua produção em apenas 500 mil barris/dia no mês a partir de janeiro de 2021. O pequeno aumento equivale a cerca 0,5% da demanda global pré-pandemia de 100 milhões de barris ao dia (mbpd), o que significa um aumento modesto na oferta global;
  • Além disso, poderão ocorrer aumentos sucessivos e graduais de produção de petróleo nos meses posteriores, embora o grupo de maiores produtores globais de petróleo tenha acordado em revisar o panorama de produção a cada mês tendo em vista o ambiente ainda incerto de demanda para a commodity dada a pandemia da COVID-19;
  • No início desta semana, a OPEP estava inclinada a recomendar a manutenção dos cortes existentes de 7,7 milhões de barris ao dia por até mais três meses. Por outro lado, essa visão enfrentou oposição de alguns países aliados, liderados pela Rússia, que queriam retomar o aumento da produção à medida que os preços de petróleo começavam a se recuperar. Assim, o aumento aprovado corresponde a um meio termo entre os dois lados da discussão dentro da OPEP+;
  • Vemos a notícia como positiva para preços de petróleo, tendo em vista que indica o atingimento de um consenso entre países membros da OPEP+. Além disso, o aumento gradual de produção implicará uma menor pressão sobre estoques de petróleo (e, portanto, preços da commodity) tendo em vista o ambiente ainda incerto de demanda por combustíveis e derivados com a pandemia da COVID-19;
  • Na nossa visão, conforme houver maior visibilidade sobre a aprovação e administração de vacinas para a COVID-19, acreditamos em uma retomada da demanda por derivados de petróleo com o fim de medidas de isolamento social e restrições a viagens. E tal recuperação de demanda deverá levar a uma alta de preços de petróleo, que acreditamos que deva se normalizar por volta da faixa de US$55-60/barril, correspondente ao custo marginal de produção do petróleo de xisto nos EUA e que consideramos como produtor marginal da commodity devido á maior flexibilidade de suas operações.

Empresas

Petrobras (PETR4): Aberta a fase de novas propostas vinculantes para compra da refinaria da Bahia (RLAM)

  • A Petrobras informou ontem, via comunicado ao mercado, que concluiu a fase de negociação com o Grupo Mubadala no âmbito do processo para desinvestimento da Refinaria Landulpho Alves (RLAM), na Bahia. Dando seguimento ao processo, foi aberta uma nova rodada de propostas vinculantes, na qual todos os participantes que submeteram propostas anteriormente, inclusive o Grupo Mubadala, devem apresentar suas ofertas finais com base na versão negociada do contrato com o Mubadala. A Petrobras espera receber essas ofertas em janeiro de 2021;
  • Em julho de 2020 o fundo de investimento de Abu Dhabi, Mubadala Investment entrou em negociações exclusivas com a Petrobras para comprar a refinaria RLAM. As negociações duraram meses e não foram públicas. No entanto, como o contrato mudou significativamente no decorrer das negociações, a Petrobras, como prevê o processo, chamou de volta os concorrentes para uma segunda rodada de licitações com base no preço e nas condições acordadas com o Mubadala;
  • Vemos a continuidade do processo de venda da RLAM como positivo, dado que o plano de desinvestimento de ativos da companhia é de grande importância para a avaliação das ações da empresa. Ao todo, estimamos que a RLAM vale entre R$19,7 e R$25,9 bilhões (veja mais no nosso relatório de início de cobertura da Petrobras). Mantemos nossa recomendação de Compra para a Petrobras, com preço-alvo de R$32/ação para PETR4 e PETR3.

Papel & Celulose: Leve alta no preço da celulose de fibra curta na China

  • Os preços da celulose de fibra curta tiveram mais uma leve alta na semana (+US$0,4/t), para US$464,70/t. No longo prazo, acreditamos que os níveis de preço atuais não sejam sustentáveis, na medida em que se encontram há muito tempo abaixo do custo marginal (~US$500/t, em nossa opinião). Adicionalmente, esperamos que uma recuperação da demanda na China seja gatilho para um movimento de recomposição de estoques.
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