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Dados de emprego nos EUA e balança comercial do Brasil em destaque

Relatório ADP e ISM de serviços nos EUA são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 04/09/2025

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IBOVESPA -0,3% | 139.864 Pontos

CÂMBIO -0,4% | 5,45/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou o pregão de quarta-feira em queda de 0,3%, aos 139.864 pontos. O mercado seguiu adotando um tom cauteloso com o cenário político no centro das atenções em meio ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. No lado macro, os dados de produção industrial de julho apresentaram contração, reforçando as perspectivas de desaceleração econômica ao longo do segundo semestre.

O destaque positivo do dia foi Cosan (CSAN3, +8,0%), após um relatório positivo de um banco de investimento e notícias de que o grupo estaria esperando propostas para vender uma participação na Raízen (RAIZ4, +5,0%). Já o destaque negativo foi Brava Energia (BRAV3, -3,0%), repercutindo a queda do preço do petróleo (Brent, -2,2%).

Nesta quinta-feira, atenções voltadas para o relatório ADP e o ISM de serviços nos EUA, ambos referentes a agosto.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com certa estabilidade ao longo da curva. Nos Estados Unidos, os dados do relatório Jolts vieram abaixo do esperado, e declarações de dirigentes do Fed destacando preocupações com o mercado de trabalho influenciaram os investidores a reforçarem as apostas de que o banco central poderá reduzir os juros ainda este ano.

Os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram estáveis em 3,62% (-2,06bps vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,22% (-4,18bp). No Brasil, por um lado, a queda nos juros de países desenvolvidos trouxe alívio à curva doméstica. Por outro, o Tesouro Nacional realizou um leilão extraordinário de 4,5 milhões de NTN-Bs, fora do calendário regular, o que pressionou os juros reais e influenciou também as taxas nominais.

Na curva local, DI jan/26 encerrou em 14,89% (- 0,1bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14% (+0,8bp); DI jan/29 em 13,33% (+0,8bp); DI jan/31 em 13,66% (+0,1bp).

Mercados globais

Nesta quinta-feira, os futuros nos EUA operam em alta (S&P 500: +0,2%; Nasdaq 100: +0,3%), após o rali da Alphabet na véspera ter sustentado ganhos no setor de tecnologia, mesmo com sinais de fraqueza no mercado de trabalho. O mercado acompanha hoje os dados do ADP de criação de empregos no setor privado, com expectativa de 75 mil vagas em agosto. O Payroll sai na sexta-feira e deve guiar a decisão do Fed sobre a trajetória de juros do Fed.

Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: +0,4%). Entre os destaques, Sanofi despenca -10% após resultados abaixo do esperado em estudo de medicamento para dermatite. No campo político, os investidores seguem atentos à disputa sobre tarifas. Ontem à noite, Trump pediu à Suprema Corte para reverter a decisão que classificou a maior parte de suas tarifas globais como ilegais, e solicitou julgamento rápido ainda neste ano.

Na China, os mercados recuaram (HSI: -1,1%; CSI 300: -2,1%), enquanto outros mercados asiáticos avançaram após o rali do setor de tecnologia em Wall Street. O Nikkei, por exemplo, 225 subiu +1,5%, liderado por ganhos da SoftBank, Fujikura e Advantest.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou o pregão de quarta-feira em alta de 0,39%, aproximando-se de sua máxima histórica, registrada em julho. O movimento foi impulsionado, principalmente, pelo desempenho dos fundos de tijolo, que apresentaram avanço médio de 0,52% na sessão, enquanto os fundos de papel registraram ganho médio de 0,35%.

Entre as maiores altas do dia, destacaram-se BLMG11 (14,5%), URPR11 (3,7%) e GZIT11 (2,7%). Já entre as principais quedas, figuraram CACR11 (-2,3%), BCRI11 (-1,1%) e KIVO11 (-1,0%).

Economia

As vagas de emprego nos EUA diminuíram em 176 mil em julho, totalizando 7,18 milhões, o menor nível desde setembro de 2024. Conforme publicado ontem no Jolts (Pesquisa de Vagas de Emprego e Rotatividade da Mão de Obra), havia mais desempregados do que posições disponíveis pela primeira vez desde a pandemia. O Livro Bege do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) corroborou o cenário de arrefecimento no mercado de trabalho. Segundo a publicação bimestral, que traz uma análise qualitativa das condições econômicas nos EUA, as empresas têm hesitado em contratar trabalhadores devido à demanda mais fraca ou à ampliação da incerteza no ambiente macroeconômico. Acreditamos que o Fed voltará a cortar juros em sua próxima reunião de política monetária (17/set).

No Brasil, a produção industrial recuou 0,2% em julho comparado a junho, em linha com as expectativas. O setor não registra crescimento mensal desde março. A nosso ver, a indústria ficará estagnada no curto prazo. As condições financeiras restritivas e os elevados níveis de estoques em diversas categorias continuarão a pesar sobre a produção manufatureira. Isto posto, a resiliência do mercado de trabalho (e a firme expansão da renda) tendem a evitar um ciclo recessivo no setor.  

Hoje, outros indicadores de atividade nos EUA estarão no centro das atenções, como os pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana passada, a geração de empregos no setor privado em agosto (relatório ADP), além das sondagens de serviços ISM e PMI, também referentes ao último mês. Na agenda doméstica, destaque para a balança comercial de agosto, que deve mostrar alguns efeitos da elevação de tarifas pelo governo de Donald Trump.     

Veja todos os detalhes

Economia

Sinais adicionais de enfraquecimento no mercado de trabalho dos EUA; Produção industrial brasileira recua em meio ao aperto das condições financeiras

  • As vagas de emprego nos EUA diminuíram em 176 mil em julho, totalizando 7,18 milhões, o menor nível desde setembro de 2024. A expectativa do mercado apontava para 7,378 milhões. Conforme publicado ontem no JOLTS (Pesquisa de Vagas de Emprego e Rotatividade da Mão de Obra), havia mais desempregados do que posições disponíveis pela primeira vez desde a pandemia. A pesquisa mostrou 0,99 vaga de emprego para cada desocupado, abaixo da razão de 1,05 em junho e o primeiro número abaixo da marca de 1,0 desde abril de 2021;
  • O Livro Bege do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) corroborou o cenário de arrefecimento no mercado de trabalho local. Segundo a publicação bimestral, que traz uma análise qualitativa das condições econômicas nos EUA, houve aumento no número de pessoas procurando emprego na maioria das regiões do país. O relatório também destacou que as empresas têm hesitado em contratar trabalhadores devido à demanda mais fraca ou à ampliação da incerteza no ambiente macroeconômico. Em relação à inflação, quase todos os Distritos do Fed notaram aumentos de preços relativos às tarifas, especialmente devido ao impacto nos preços de insumos. No geral, acreditamos que o Fed voltará a cortar juros em sua próxima reunião de política monetária (17 de setembro) – prevemos duas reduções de 0,25 p.p. até o final deste ano;  
  • No Brasil, a produção industrial recuou 0,2% em julho comparado a junho, em linha com as expectativas. O setor não registra crescimento mensal desde março. A indústria de transformação caiu 0,1%, enquanto a indústria extrativa – impulsionada pela maior produção de petróleo – cresceu 0,8%. A nosso ver, a indústria geral ficará estagnada no curto prazo. As condições financeiras restritivas e os elevados níveis de estoques em diversas categorias continuarão a pesar sobre a produção manufatureira. Isto posto, a resiliência do mercado de trabalho (e a firme expansão da renda) tendem a evitar um ciclo recessivo no setor, em nossa avaliação. Prevemos que a produção industrial total crescerá 1,2% em 2025, após aumento de 3,1% em 2024;
  • Hoje, outros indicadores de atividade nos EUA estarão no centro das atenções, como os pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana passada, a geração de empregos no setor privado em agosto (relatório ADP), além das sondagens de serviços ISM e PMI, também referentes ao último mês. Na agenda doméstica, destaque para a balança comercial de agosto, que deve mostrar alguns efeitos da elevação de tarifas pelo governo de Donald Trump.   


Empresas

BrasilAgro (AGRO3) | Revisão do 4T25 (2T25 CY): Encerramento fraco do ano; Guidance 25/26 e atualização de valuation de terras;

  • Os resultados da AGRO foram fracos, com a Companhia reportando rendimentos agrícolas abaixo do esperado em todas as culturas, devido a adversidades climáticas e desafios operacionais. O EBITDA ajustado anual da atividade agrícola foi de BRL 87mn, abaixo da nossa estimativa inicial de BRL 232mn, embora destacamos que as vendas de fazendas (já reportadas anteriormente) surpreenderam positivamente, levando o EBITDA ajustado total anual a BRL 267mn (-4% A/A).
  • Mais importante, a Companhia: (i) reduziu sua expectativa de produção de cana-de-açúcar em 18% devido ao menor TCH após adversidades climáticas; (ii) divulgou seu guidance para 2025/26 com área total plantada praticamente estável A/A, mas com mudança de mix e aumento de custos em quase todas as culturas; (iii) divulgou seu valuation de terras, com alta de ~17% A/A, o que implica que a ação está sendo negociada a 0,55x P/NAV (ligeiramente abaixo da média histórica de 0,6x).
  • Com perspectivas de margem ainda apertadas e um ambiente desafiador para vendas de fazendas, mantemos recomendação Neutra para o papel.
  • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Hoje, participamos da 1ª edição do Shopee Trends, com mais de 5 mil vendedores presentes para explorar estratégias de vendas e tendências da plataforma. Em linha com nosso último relatório sobre a competição (link), nossas conclusões foram:
    • Na frente de frete, a Shopee está ampliando a entrega rápida por meio da Entrega Direta e da Shopee Express, enquanto a nova operação de fulfillment deve ser uma alavanca;
    • Em Ads, a Shopee está comprometida com a rentabilidade dos vendedores, com um impulso para o uso de afiliados;
    • Na guerra de custos, o teto de comissão favorece itens de alto valor;
    • No confronto de categorias, a Shopee opera dias específicos por categoria e apoia uma relação próxima com a indústria para combater falsificações;
    • Estamos adicionando o Social Commerce, com a Shopee e a MELI disputando vídeos no estilo TikTok;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Azzas 2154 (AZZA3): Todos os líderes das unidades de negócio são substituídos

  • A AZZA divulgou um fato relevante anunciando que Thiago Hering, CEO da unidade de negócio Basic, deixará o cargo a partir de 1º de outubro. Foi formada uma comissão de transição composta por Alexandre Birman, Roberto Jatahy e Gustavo Fonseca, sendo que Fonseca liderará a comissão e assumirá como Diretor de Operações das unidades Basic e Fashion & Style;
  • Com este anúncio, a AZZA já substituiu a liderança de todas as suas unidades de negócio: Rony Meisler, Luciana Wodzig e Roberto Jatahy deixaram seus cargos anteriores (embora Jatahy permaneça na empresa como Chief Brands Officer);
  • Ainda não está claro se esta será a última rodada de mudanças, pois ajustes adicionais podem ocorrer em níveis inferiores;
  • Em nossa visão, essa incerteza, somada aos ajustes operacionais em curso, pode levar os investidores a aguardarem maior visibilidade antes de aumentar a exposição às ações;
  • Ainda assim, reiteramos nossa recomendação de Compra, pois continuamos a ver potencial significativo nas marcas principais da AZZA, com expectativa de melhora no momento dos resultados a partir do 4º trimestre;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Bond investors count on Trump tariff revenues to rein in US debt (Valor Econômico);
  • De olho em distorções no mercado, Tesouro faz megaleilão de NTN-B (Valor Econômico);
  • Petrobras capta US$ 2 bi e Suzano emite US$ 1 bi em bonds (Valor Econômico);
  • Moody´s Local Brasil eleva os ratings da CEMIG e suas subsidiárias para AAA.br; perspectiva estável (Moody´s Local);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

Fator XP: Mind the Yield – O que os dividendos escondem?

  • Como os dividendos foram os principais responsáveis pelos retornos das ações brasileiras nos últimos anos, analisamos uma estratégia baseada em comprar (vender) ações com alto (baixo) dividend yield, ouDY. As principais conclusões são:
  • A carteira long-short de DY (alto DY menos baixo DY) tem apresentado retornos positivos desde 2008, apesar de um longo drawdown entre 2016 e 2021.
  • O DY se correlaciona positivamente com os fatores Valor e Baixo Risco, mas negativamente com Momentum e Tamanho; a exposição negativa ao Momentum é uma desvantagem, dado seu prêmio positivo historicamente.
  • O fator DY se destaca em ambientes de inflação e juros em alta, mas tem desempenho inferior quando ambos caem — o regime atual do mercado.
  • Excluir ações com altos índices de payout, lucros negativos ou voláteis e Momentum fraco melhora uma carteira construída a partir do DY.
  • A carteira Dividend Yield “melhorada” inclui: PETR4, CMIG4, BRAP4, GRND3, ISAE4, ITSA4, BRSR6, EZTC3, BBAS3, ABCB4, TAEE11, CXSE3, VALE3, POMO4
  • Clique aqui para acessar o relatório.


ESG

Energisa (ENGI11) defende uso de gás como apoio às renováveis em data centers | Café com ESG, 04/09

  • O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território misto, com o IBOV recuando 0,33% e ISE praticamente estável (0,01%).
  • No Brasil, a Energisa aposta no uso do gás natural como fonte de geração de energia para data centers como uma das principais avenidas de crescimento do setor de distribuição de gás canalizado – para isso, contudo, será preciso reconhecer o gás como uma fonte confiável e complementar às renováveis nas políticas de incentivo ao novo negócio.
  • No internacional, (i) ontem, as Nações Unidas instaram os países a definirem planos climáticos mais ambiciosos durante este mês, buscando pressionar as principais economias, incluindo a UE e a China, antes da cúpula do clima da ONU – a organização solicitou que os países apresentassem seus planos, chamados Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs), até setembro, para que seus esforços possam ser avaliados antes da cúpula da COP30, em novembro; e (ii) o governo do Trump planeja revogar a aprovação federal do projeto New England Wind, desenvolvido pela Avangrid, na costa de Massachusetts, segundo um documento judicial divulgado ontem – a manobra legal é a mais recente iniciativa das autoridades americanas para impedir o desenvolvimento da energia eólica offshore.

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