IBOVESPA -0,67% | 140.335 Pontos
CÂMBIO +0,61% | 5,47/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa encerrou a terça-feira em queda de 0,7%, aos 140.335 pontos, com o noticiário político no radar dos investidores em meio ao início do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e a volta de temores de potenciais sanções dos EUA contra o Brasil ou empresas brasileiras. No lado macro, o PIB do 2T25 avançou 0,4%, ligeiramente acima das expectativas, mas ainda indicando um cenário de desaceleração gradual da economia.
O destaque positivo do dia foi Cosan (CSAN3, +3,3%), que avançou após relatório positivo de um banco de investimentos. Na ponta negativa, Banco do Brasil (BBAS3, -3,2%) recuou após o aumento de temores de que o Banco possa ser alvo de sanções.
Nesta quarta-feira, a agenda econômica inclui dados de produção industrial no Brasil e o relatório Jolts nos EUA, ambos referentes a julho.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira com forte abertura dos vértices longos da curva. No Brasil, o início do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro elevou a incerteza dos investidores, diante da possibilidade de retaliação americana.
Nos Estados Unidos, a judicialização da demissão de Lisa Cook do Fed aumentou a cautela do mercado quanto à interferência política na autoridade monetária. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,64% (+2,1bps vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,26% (+3,0bps). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,9% (+0,5bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,99% (+5,2bps); DI jan/29 em 13,34% (+11,6bps); DI jan/31 em 13,67% (+11,5bps).
Mercados globais
Nesta quarta-feira, os futuros nos EUA avançam (S&P 500: +0,5%; Nasdaq 100: +0,7%) após decisão judicial em caso antitruste contra o Google trazer alívio para as big techs. Um juiz federal determinou que a Alphabet poderá manter o navegador Chrome, mas não poderá firmar acordos exclusivos de busca e terá de compartilhar dados. A decisão evita o pior cenário para a companhia e beneficia a Apple, que seguirá podendo pré-instalar o Google Search em seus iPhones.
Na Europa, as bolsas sobem (Stoxx 600: +0,6%), revertendo o movimento negativo da véspera, quando preocupações fiscais elevaram os yields na região. Em destaque, as ações da Watches of Switzerland saltam 8% após atualização operacional e elevação de recomendação do Deutsche Bank. A empresa afirmou que não espera impacto material das tarifas de 39% impostas pelos EUA, já que parceiros ampliaram estoques, com exportações suíças de relógios crescendo 45% A/A em julho.
Na China, os mercados recuaram (HSI: -0,6%; CSI 300: -0,7%) após discurso do presidente Xi Jinping em cerimônia militar. O PMI de serviços subiu para 53,0 em agosto (anterior: 52,6), atingindo o maior nível em 15 meses com demanda doméstica mais forte e melhora nos pedidos externos.
IFIX
O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) interrompeu a sequência de oito altas consecutivas e encerrou a terça-feira com queda de 0,20%, pressionado pela abertura nos vértices longos da curva de juros. O movimento refletiu a atenção dos investidores ao cenário político, marcado pelo início do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e pela retomada de preocupações sobre possíveis sanções dos Estados Unidos contra o Brasil.
No desempenho setorial, tanto os fundos de tijolo quanto os fundos de papel registraram variações negativas, com quedas médias de 0,21% e 0,15%, respectivamente. As maiores altas do dia foram URPR11 (2,3%), KISU11 (2,1%) e KNRI11 (1,9%), enquanto as principais quedas ficaram por conta de KORE11 (-2,2%), HSML11 (-2,1%) e TGAR11 (-1,8%).
Economia
No Brasil, o PIB cresceu 0,4% t/t no 2T25, acima das expectativas, com destaque para a resiliência do setor de serviços e o desempenho robusto da agropecuária e indústria extrativa. Apesar da queda na indústria de transformação e construção civil, o mercado de trabalho aquecido e as transferências fiscais, como os pagamentos de precatórios, sustentam o consumo. A formação bruta de capital fixo recuou, e a absorção doméstica caiu levemente, enquanto o setor externo contribuiu positivamente no trimestre. Projetamos crescimento de 0,4% no 3T25 e 2,2% para o ano. Na agenda de hoje, teremos a produção industrial de julho.
Nos EUA, o ISM industrial subiu para 48,7 em agosto, indicando o sexto mês consecutivo de contração, com queda na produção e emprego, e estoques e pedidos em atraso diminuindo, refletindo demanda mais fraca e impactos das tarifas. Na Zona do Euro, o PPI avançou 0,4% m/m em julho, avançando 0,2% em doze meses, o que reforça inflação controlada e cenário de juros baixos pelo Banco Central Europeu. Hoje, destaque nos EUA para o Jolts e o Livro Bege do Fed, que trarão mais informações sobre o mercado de trabalho e a atividade econômica americana.
Veja todos os detalhes
Economia
PIB do Brasil cresce acima do esperado, mas revela sinais claros de desaceleração
- O PIB brasileiro avançou 0,4% T/T-1 no 2T25, ligeiramente acima das expectativas (XP e mercado: 0,3%). O indicador cresceu 2,2% em comparação com o mesmo trimestre de 2024. O efeito de carrego estatístico para o crescimento do PIB de 2025 ficou em 2,4%. Pelo lado da oferta, as atividades menos sensíveis ao ciclo econômico apresentaram desempenho robusto, principalmente Agropecuária e Indústria Extrativa. A primeira ficou praticamente estável no 2T (-0,1% T/T-1) após forte avanço no 1T (12,3% T/T-1), ainda refletindo a safra recorde de grãos. Além disso, o setor de Serviços mostrou resiliência, com crescimento pelo 20º trimestre consecutivo (0,6% T/T-1). Cinco entre os sete componentes do setor terciário avançaram no trimestre. Destacamos a aceleração em Intermediação Financeira, além do sólido desempenho de Informação e Comunicação e de Outros Serviços – que incluem os serviços prestados às famílias. Por outro lado, o PIB de Comércio ficou estável após cinco altas seguidas, e os Serviços Públicos registraram queda inesperada. Ainda no campo negativo, a Indústria de Transformação e a Construção Civil recuaram pelo segundo trimestre consecutivo, refletindo o aperto da política monetária;
- Pelo lado da demanda, a Absorção Doméstica recuou levemente no 2T (-0,2% T/T-1), após alta de 1,2% T/T-1 no trimestre anterior. A Formação Bruta de Capital Fixo registrou a primeira queda desde o 3T23, compensando o ganho moderado do Consumo das Famílias. Já o Consumo do Governo decepcionou pelo segundo trimestre seguido, em linha com a sub-execução das despesas primárias no primeiro semestre. Em contrapartida, a contribuição líquida do Setor Externo foi positiva em termos trimestrais, embora tenha continuado negativa na comparação anual (0,6% T/T-1; -0,4% A/A). As Exportações cresceram pelo segundo trimestre consecutivo, enquanto as Importações caíram pela primeira vez desde o 1T23. A Variação de Estoques foi praticamente nula frente ao trimestre anterior (-0,1 p.p.), mas adicionou 0,7 p.p. ao crescimento do PIB total em termos interanuais – vale lembrar o atraso nas exportações de grãos (notadamente de soja) no primeiro semestre;
- Olhando adiante, a piora das condições de crédito continuará a pesar sobre a atividade econômica local. Ainda assim, alguns fatores de sustentação seguem presentes, especialmente o mercado de trabalho aquecido e as transferências fiscais em níveis elevados. Por exemplo, os pagamentos de precatórios no trimestre corrente (cerca de R$ 40 bilhões potencialmente direcionados ao consumo) devem impulsionar os gastos com bens e serviços, principalmente entre agosto e setembro. Por isso, nossa projeção para o PIB do 3T25 indica alta de 0,4% na comparação com o 2T25 (2,1% em relação ao 3T24). Reforçamos nossa expectativa de que o PIB crescerá 2,2% em 2025;
- Na agenda de hoje, o destaque será a divulgação da produção industrial de julho pelo IBGE. Os dados devem apresentar recuo da produção manufatureira, refletindo o aperto da política monetária e os elevados níveis de estoques em muitas categorias. O mercado projeta queda de 0,3% m/m, o que representa alta de 0,1% na comparação com julho de 2024;
- Nos EUA, o ISM industrial subiu para 48,7 em agosto de 2025, ante 48,0 em julho, embora tenha ficado abaixo das expectativas do mercado, que eram de 49,0. O índice sinalizou o sexto mês consecutivo de contração, já que a forte queda na produção (47,8 vs. 51,4) foi parcialmente compensada pela recuperação em novas encomendas (51,4 vs. 47,1). O emprego continuou a cair, embora em ritmo ligeiramente mais lento (43,8 vs. 43,4). Os estoques (44,6 vs. 45,7) e os pedidos em atraso (44,7 vs. 46,8) diminuíram mais rapidamente, indicando condições de demanda mais fracas. O indicador de inflação dos preços dos insumos recuou para 63,7, ante 64,8, mas permanece elevado. Os entrevistados apontaram majoritariamente as tarifas como um fator negativo para as condições de negócios, citando custos mais altos, interrupções na cadeia de suprimentos e redução da competitividade;
- Na Zona do Euro, o PPI (índice de preços ao produtor) avançou 0,4% m/m, condizente com avanço anual de 0,2% em julho. No geral, os dados de inflação na região seguem bem-comportados, corroborando o cenário de juros baixos pelo Banco Central Europeu;
- Na agenda de hoje, haverá a divulgação do relatório Jolts, que mostra a abertura de vagas de empregos, e o Livro Bege do Fed – banco central americano – que mostra as condições gerais de atividade econômica.
Commodities
Mineração e Siderurgia: Preços do minério de ferro permaneceram sustentados pelas expectativas “anti-involution”
- Analisando dados globais de minério de ferro e aço
- As perspectivas de minério de ferro mantiveram a tendência de baixa em ago’25, com
- (i) a aparente demanda de aço na China devendo cair A/A em ago’25, com estoques de aço ligeiramente acima M/M (embora -7% A/A); e
- (ii) atividade manufatureira pouco inspiradora em ago’25, refletindo um contínuo ambiente de demanda doméstica mais lento;
- (iii) Dito isso, acreditamos que as discussões sobre as campanhas “anti-involution” da China apoiaram a estabilidade dos preços do minério de ferro em torno do nível de ~ US$ 100/t, embora tenham introduzido incertezas políticas no curto prazo.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Empresas
Track&Field (TFCO4): mantendo um ritmo forte
- Realizamos uma reunião com a diretoria da Track&Field para uma atualização estratégica, com os principais pontos sendo:
- Não há sinais de desaceleração no 3T, com forte aceitação da prévia da coleção de verão, o que é um indicador positivo para o 4T;
- A diretoria ainda vê muito espaço para abertura de lojas no Brasil, enquanto avança com cautela na expansão internacional;
- A expansão da margem deve ser sustentada principalmente pelo crescimento das vendas mesmas lojas (SSS) e alavancagem operacional;
- O TFSports é uma prioridade estratégica e deve ser financeiramente sustentável no médio prazo;
- Os dividendos podem acelerar após o término do atual ciclo de investimentos;
- Além disso, atualizamos nosso modelo, com estimativas de Lucro Líquido elevadas em 7-5% para 2025-26e, respectivamente, e preço-alvo para o final de 2026 em R$18,00;
- Por fim, mantemos nossa recomendação Neutra, apesar do momento positivo dos resultados da TFCO;
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Itaú Unibanco (ITUB4): equilibrando crescimento, eficiência e transformação digital
- O Itaú apresentou no Investor Day sinais claros de que pretende alinhar crescimento e eficiência operacional, apoiado em tecnologia, simplificação de footprint e novas alavancas digitais:
- O banco evitou guidance formal, mas parece almejar um índice de eficiência próximo de 30% no segmento de varejo, um ROE acima de 20%, e explorar novas avenidas de crescimento em PMEs, massificado e wealth, sem comprometer a disciplina de risco;
- A transformação tecnológica e a digitalização do massificado são as principais alavancas para destravar valor, enquanto o maior risco é a execução da otimização de despesas sem deteriorar experiência ou NPLs;
- No balanço, reforçamos a tese do Itaú ser o banco incumbente mais bem-posicionado para equilibrar crescimento, eficiência e retornos.
- Vemos espaço para re-rating da ação, caso o banco demonstre progressos tangíveis na redução de custos e aceleração do crescimento no varejo;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Marcopolo (POMO4): rentabilidade no caminho
- Atualizando nossas estimativas após o Investor Day e introduzindo o preço-alvo para 2026 de R$ 11,50/ação
- A Marcopolo sediou o Investor Day 2025, contando com a presença de executivos-chave que detalharam a estratégia da empresa daqui para frente;
- Vemos uma oferta x demanda favorável como a principal conclusão do evento, com a Marcopolo reiterando um
- (i) sentimento ainda cauteloso do cliente em meio às condições de financiamento, apesar do forte desempenho da indústria (sugerindo que os volumes têm espaço para melhorar ainda mais); e
- (ii) a produção consistente da empresa, apoiada pela melhoria dos volumes domésticos à medida que as operadoras continuam renovando sua (envelhecida) frota.
- Além disso, estamos atualizando nossas estimativas após incorporar os resultados do 2T25 (preço-alvo para 2026 de R$ 11,50/ação, implicando +24% de upside), com um sólido momentum operacional abrindo caminho para uma melhor rentabilidade à frente (margens EBITDA 2025-26E de 17,9% e 18,4%, +0,6p.p. e +0,3p.p. vs. estimativas anteriores, respectivamente) e sugerindo fortes expectativas para o 3T25E;
- Em suma, negociando a P/L de 2026 de 7,1x, continuamos a ver níveis de valuation atraentes, reiterando nossa recomendação de compra;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.
- Brazil Agribusiness & Transportation | Insights sobre a colheita
- Concluímos uma viagem de campo de 3 dias a Mato Grosso (MT), visitando Sinop, Sorriso e Lucas do Rio Verde, um esforço intersetorial de nossas equipes para conectar investidores com stakeholders chave da cadeia de suprimentos de grãos: agricultores, players de insumos agrícolas, produtores de energia/alimentos, cooperativas, comerciantes, consultores e operadores logísticos;
- Também aproveitamos a oportunidade para atualizar nosso balanço Proprietário de O&D de Grãos do Brasil;
- Os principais pontos são: (i) antecipamos o aumento da área plantada com soja e milho em 2025/26; (ii) a saúde financeira dos agricultores parece estar melhorando, embora permaneçamos cautelosos; (iii) sanções hipotéticas sobre as importações russas de fertilizantes seriam altamente disruptivas para o setor; (iv) identificamos sinais iniciais de mudanças estruturais devido ao aumento das usinas de etanol de milho; e (v) leitura positiva para a dinâmica das exportações de grãos (potencialmente beneficiando Rumo e Hidrovias do Brasil);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Varejo Farma: Quem está ganhando a corrida do Mounjaro?
- Neste relatório, trazemos:
- Uma verificação da disponibilidade dos medicamentos GLP-1, que confirmou a ruptura do Mounjaro e mostrou que a RD e a PGMN estão melhor posicionadas que os concorrentes;
- O ambiente competitivo de medicamentos com prescrição (RX) em São Paulo parece mais acirrado, com RD e DPSP sendo os mais baratos na categoria;
- Introduzimos os medicamentos OTC em nosso monitor, com a RD apresentando a cesta mais cara e a PGMN a mais barata;
- Os marketplaces continuam mais baratos em HPC em comparação às farmácias, principalmente quando considerados os custos de frete;
- Observamos que os varejistas farmacêuticos estão realizando diversas campanhas para promover a categoria HPC em seus sites;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Neste relatório, trazemos:
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Global bonds under pressure as 30-year Treasury yield hits 5% (Financial Times);
- Tesouro capta US$ 1,75 bilhão com dívida no exterior (Valor Econômico);
- Exclusivo: Propostas vinculantes para compra de fatia da Raízen serão recebidas até outubro (Valor Econômico);
- Perspectiva do rating da Cogna alterada para positiva; rating ‘brAA+’ reafirmado (S&P Global);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fundo do BNDES recicla portfólio de shoppings e levanta quase R$ 1 bi;
- BTG Pactual firma contrato de 12 anos com o Mercado Livre para ocupar o G200 do Zolver Bandeirantes;
- Mercado Livre exerce direito de expansão em imóvel do fundo HSLG11
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Petrobras (PETR4) avalia aquisições no setores de etanol e biometano | Café com ESG, 03/09
- O mercado fechou o pregão de terça-feira em leve queda, com o IBOV e o ISE recuando 0,67% e 0,97%, respectivamente;
- Do lado das empresas, de olho na demanda por novos combustíveis, a Petrobras está em busca de uma aproximação com o agronegócio, em uma estratégia que passa por investimentos em biorrefino e aquisições no setor de etanol e biometano – “vamos fundir o setor petróleo com o agro brasileiro”, disse ontem a presidente da companhia, Magda Chambriard, ao defender o retorno da petroleira ao mercado de etanol;
- Na política, (i) o BNDES lançou essa semana um edital orçamento de até R$ 5 bilhões para fundos de investimento verdes – a Chamada de Clima pretende atrair R$ 13 bilhões em capital privado, totalizando R$ 18 bilhões para projetos de descarbonização de processos industriais, transição energética, infraestrutura climática, agricultura sustentável, restauração ecológica, reflorestamento e conservação florestal; e (ii) o prefeito de São Paulo assinou ontem o decreto que institui o programa Bio SP, com regras para aquisição de biometano e sua incorporação progressiva à frota de transporte público e de veículos de coleta da cidade – “é fundamental avançar na substituição dos ônibus e caminhões a diesel por veículos movidos a energia limpa, seja biometano ou eletricidade”, disse Nunes;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.

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