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Payroll nos EUA e PIB no Brasil na agenda da semana; saiba o que esperar

Justiça dos Estados Unidos declarou tarifas de Trump ilegais; veja os temas de maior destaque nesta segunda-feira, 01/09/2025

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IBOVESPA +0,26% | 141.422 Pontos

CÂMBIO +0,4% | 5,43/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a semana passada em alta de 2,5% reais e em dólares. Em agosto, o índice avançou 6,3% em reais e 9,4% em dólares, retornando a níveis de máximas históricas.

Os destaques positivos da semana foram os papéis mais sensíveis aos juros, como Magazine Luiza (MGLU3, +18,7%) e Vamos (VAMO3, +12,2%), que se beneficiaram do fechamento da curva. No setor de distribuição de combustíveis, Ultrapar (UGPA3, +9,3%) e Vibra (VBBR3, +11,3%) também avançaram após uma operação policial contra o crime organizado atingir o segmento.

Já o destaque negativo foi RD Saúde (RADL3, -6,0%), que recuou fortemente próximo ao fechamento do pregão de sexta-feira após notícias de que o Mercado Livre estaria adquirindo uma farmácia em São Paulo (link).

Clique aqui para acessar o Resumo Semanal da Bolsa.

Renda Fixa

No comparativo semanal, os juros futuros encerraram com forte fechamento nos vértices longos da curva. Esse movimento refletiu o resultado de pesquisas eleitorais no Brasil, e o aumento da perspectiva de início do ciclo de corte de juros nos EUA. As taxas de juro real tiveram queda, com os rendimentos das NTN-Bs com vencimento em 2030 consolidando-se em patamares próximos a 7,79% a.a. (vs. 7,94% na semana anterior). O DI jan/26 encerrou em 14,89% (- 0,5bp no comparativo semanal); DI jan/27 em 13,97% (+1,5bp); DI jan/29 em 13,21% (- 7,5bps); DI jan/31 em 13,51% (- 13,5bps); DI jan/35 em 13,71% (- 14bps). Nos EUA, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram em 3,62% (-8,2bps vs. semana anterior), enquanto os de dez anos em 4,23% (-3,1bps).

Mercados globais

Nesta segunda-feira, os futuros nos EUA operam em leve alta (S&P 500: +0,1%; Nasdaq 100: +0,1%) após a realização de lucros que marcou a sexta-feira. O movimento ocorre em dia de feriado nos Estados Unidos (Labor Day), com as bolsas fechadas e menor liquidez nos mercados. O S&P 500 recuou -0,6% no último pregão, mas ainda acumulou o quarto mês consecutivo de alta (+2% em agosto). O Nasdaq perdeu 1,2%, enquanto a leitura do PCE de julho mostrou aceleração do núcleo da inflação para 2,9% A/A, em linha com o consenso, mas no maior nível desde fevereiro. Nvidia (-3%) esteve entre as principais quedas na sexta, com relatos de pressões adicionais vindas da concorrência chinesa em chips e do impacto das tarifas de Trump.

Na Europa, as bolsas iniciam o mês em alta (Stoxx 600: +0,2%), puxadas por defesa e saúde. BAE Systems (+3%) avança após o Reino Unido anunciar contrato recorde de GBP 10 bi com a Noruega para exportação de fragatas, enquanto Novo Nordisk (+3%) sobe após divulgar novos dados clínicos indicando que o Wegovy reduz risco cardiovascular em até 57% mais que rivais. Já o CAC 40 é pressionado (-0,6%) pelas incertezas políticas na França, em meio à proximidade do voto de confiança no governo Bayrou.

Na China, os mercados fecharam em alta (HSI: +2,2%; CSI 300: +0,6%), liderados por Alibaba (+18,6%) após anúncio de novo chip avançado em meio às restrições às vendas da Nvidia. O dado de manufatura (PMI oficial) veio em 49,4 em agosto, ligeiramente abaixo do consenso (49,5), mantendo o setor em contração. No Japão, o Nikkei caiu 1,2%, pressionado por quedas fortes em semicondutores (Advantest -7,9%).

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a sexta-feira em alta de 0,70%, acumulando valorização de 1,16% em agosto, impulsionado principalmente pelo bom desempenho dos fundos de tijolo, que avançaram 1,58% no período. Os fundos de papel também registraram alta no mês, embora em menor magnitude, com ganho médio de 0,26%.

Entre as maiores altas mensais, destacaram-se TRBL11 (17,3%), PATL11 (6,5%) e AJFI11 (6,4%). Já entre as principais quedas, figuraram CACR11 (-14,5%), DEVA11 (-13,7%) e URPR11 (-7,6%).

Economia

A Corte de Apelações do Circuito Federal dos Estados Unidos decidiu invalidar as tarifas impostas pela administração Trump, reconhecendo a ilegalidade de parte dessas medidas. No entanto, os juízes as mantiveram em vigor enquanto o processo estiver em andamento. A Casa Branca tem até meados de outubro para recorrer à Suprema Corte. Na China, a atividade industrial avançou em agosto ao maior ritmo em cinco meses, com o PMI de manufatura – sondagem com empresários sobre as condições econômicas do setor – atingindo 50,5 pontos. O resultado veio acima do esperado e retornou ao nível acima de 50 pontos, que indica expansão.

No Brasil, a Proposta de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2026 trouxe poucos detalhes nas projeções. O documento previu cerca de R$ 110 bilhões em receitas adicionais provenientes de medidas específicas, mas não discriminou cada medida, o que impede avaliar possíveis superestimações. Pelo lado das despesas, estimativas indicam subavaliação relevante em itens obrigatórios. Acreditamos que o governo não deve alterar a meta de resultado primário de 2026.

A agenda internacional desta semana está repleta de indicadores. Nos Estados Unidos, atenções voltadas para a publicação de estatísticas sobre o mercado de trabalho em agosto, em particular o Nonfarm Payroll. Sondagens industriais e de serviços (ISM e PMI) de agosto também serão acompanhadas de perto pelos analistas. Na Zona do Euro, os resultados do PIB do 2º trimestre e a inflação ao consumidor de agosto devem ter protagonismo. Na agenda doméstica, destaque para a divulgação do PIB do 2º trimestre, que deve reforçar a tese de desaceleração econômica. Ainda no lado da atividade, a Pesquisa Industrial Mensal (PIM) deve apresentar recuo da produção manufatureira em julho, refletindo o aperto da política monetária e os elevados níveis de estoques em muitas categorias.

Veja todos os detalhes

Economia

Justiça dos Estados Unidos declara tarifas de Trump ilegais

A Corte de Apelações do Circuito Federal dos Estados Unidos decidiu invalidar as tarifas impostas pela administração Trump, reconhecendo a ilegalidade de parte dessas medidas. No entanto, os juízes as mantiveram em vigor enquanto o processo estiver em andamento. A Casa Branca tem até meados de outubro para recorrer à Suprema Corte. O governo acredita que a maioria conservadora do tribunal superior respaldará tanto as tarifas quanto a tese de reforço do Executivo sobre a política comercial. O episódio reforça a incerteza jurídica sobre a manutenção das tarifas e amplia a percepção de instabilidade regulatória para as empresas, já que a Casa Branca ainda busca fundamentos legais mais sólidos para sustentar sua estratégia comercial.

Na China, a atividade industrial avançou em agosto ao maior ritmo em cinco meses, com o PMI de manufatura – sondagem com empresários sobre as condições econômicas do setor – atingindo 50,5 pontos. O resultado veio acima do esperado e retornou ao nível acima de 50 pontos, que indica expansão. O resultado foi impulsionado pelo aumento de novos pedidos. Por sua vez, a demanda externa recuou pelo 5º mês consecutivo e a demanda doméstica segue fraca. Empresas relataram acúmulo de trabalho, mas mantiveram cautela nas contratações, com o emprego ainda em queda. Além disso, custos de insumos mais elevados e atrasos persistentes de fornecedores seguem como fatores de restrição ao otimismo do setor.

No Brasil, a Proposta de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2026 — documento encaminhado anualmente pelo Executivo ao Congresso que estabelece a previsão de receitas e despesas do governo — foi apresentada na 6ª-feira com poucos detalhes nas projeções. O documento previu cerca de R$ 110 bilhões em receitas adicionais provenientes de medidas específicas – como redução de benefícios tributários, leilões de petróleo em áreas de partilha e dividendos extraordinários –, mas não discriminou cada medida, o que impede avaliar possíveis superestimações. Pelo lado das despesas, estimativas indicam subavaliação relevante em itens obrigatórios, como benefícios previdenciários e BPC/LOAS, o que deve exigir bloqueio de aproximadamente R$ 20 bilhões para cumprir o limite de gastos. Acreditamos que o governo não deve alterar a meta de resultado primário de 2026. Esperamos que o Executivo continue perseguindo o limite inferior da meta de resultado primário (zero) e que o resultado efetivo — considerando o pagamento de precatórios fora do limite — seja um déficit em torno de 0,5% do PIB.

A agenda internacional desta semana está repleta de indicadores. Nos Estados Unidos, atenções voltadas para a publicação de estatísticas sobre o mercado de trabalho em agosto, em particular o Nonfarm Payroll (6ª-feira). Dados recentes sobre geração de empregos vieram abaixo das expectativas, aumentando as chances de corte de juros pelo Fed (banco central) na próxima decisão de política monetária. Sondagens industriais e de serviços (ISM e PMI) de agosto também serão acompanhadas de perto pelos analistas. Na Zona do Euro, os resultados do PIB do 2º trimestre (6ª-feira) e a inflação ao consumidor de agosto (3ª-feira) devem ter protagonismo.  

Na agenda doméstica, destaque para a divulgação do PIB do 2º trimestre (3ª-feira), que deve reforçar a tese de desaceleração econômica. Esperamos crescimento de 0,3% em relação ao 1º trimestre, com sinais de moderação na demanda interna e na maioria dos setores produtivos. Ainda no lado da atividade, a Pesquisa Industrial Mensal (PIM), na 4ª-feira, deve apresentar recuo da produção manufatureira em julho, refletindo o aperto da política monetária e os elevados níveis de estoques em muitas categorias.


Empresas

Rodovias: análise do Lote Paranapanema; leilão na próxima semana

  • O próximo leilão de rodovias pedagiadas do Brasil, Lote Paranapanema, está agendado para o dia 5 de setembro;
  • Trata-se de uma Parceria Público-Privada (PPP) brownfield do estado de São Paulo, que conecta cidades do interior paulista, com extensão total de 286 km e capex estimado em R$5,9 bilhões;
  • Destacamos algumas características que podem aumentar a atratividade para investidores financeiros:
    • Um robusto mecanismo de compartilhamento de risco de demanda;
    • Porte médio (capex de R$5,9 bilhões vs. R$4,0-8,8 bilhões em recentes leilões estaduais de SP);
    • Investimentos relativamente diluídos (~61% a serem aplicados até o sétimo ano);
  • Para os players listados, acreditamos que o interesse pode ser intensificado devido ao sólido conhecimento e presença na região, além das potenciais sinergias operacionais com ativos já existentes no estado;
  • As propostas de licitação devem ser entregues em 1º de setembro (segunda-feira);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Mercado Livre (MELI34): cnco batalhas, uma guerra

  • Considerando o aumento da competição entre marketplaces nos últimos meses, apresentamos um mapeamento abrangente das diferentes “batalhas” travadas entre as plataformas, com o objetivo de entender melhor como o Mercado Livre está posicionado em cada uma delas;
  • Para isso, fornecemos uma análise detalhada das diferentes propostas de valor oferecidas pelos principais marketplaces que disputam essa ‘guerra’ (MELI, Amazon, Shopee e TikTok Shop), focando em cinco frentes principais;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

BrasilAgro (AGRO3) | Revisão do 4T25 (2T24 CY): encerramento fraco; foco na próxima safra

  • Estamos projetando que a BrasilAgro apresentará resultados fracos em seu último trimestre. Esperamos desempenho fraco na área de grãos, reflexo de adversidades operacionais no Mato Grosso.
  • Além disso, a Companhia deve enfrentar desafios de produtividade na operação de cana-de-açúcar, impactada por adversidades climáticas que afetaram negativamente o setor durante o trimestre. No total, projetamos uma receita líquida consolidada da atividade agrícola de BRL 226 mn (-56% A/A) e um EBITDA ajustado negativo, em torno de BRL -103 mn.
  • Embora esperemos resultados trimestrais fracos, acreditamos que os investidores devem focar na projeção da Companhia para a safra 2025/26, para a qual esperamos melhoria nas margens. Mantemos nossa recomendação Neutra para o papel.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Frigoríficos | Update sobre o “Acordo do Uruguai” entre Marfrig e Minerva

  • O que aconteceu? A Marfrig divulgou um Fato Relevante afirmando que “as condições precedentes aplicáveis à Transação não foram satisfeitas até a Data Limite e, portanto, o Acordo do Uruguai foi automaticamente encerrado, com as partes não estando mais obrigadas a concluir a Transação.” No entanto, a Minerva também divulgou um Fato Relevante afirmando que “discorda da alegação da Marfrig e entende que o acordo permanece em pleno vigor e efeito.”
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Jefferies among private credit investors exposed to US auto company invoices (Financial Times);
  • Fim da tarifa de portabilidade reduziria ‘spread’, diz estudo (Valor Econômico);
  • Petrobras considera proposta da IG4 de assumir controle da Braskem, dizem fontes (Valor Econômico);
  • Fitch Afirma e Retira Ratings ‘A+(bra)’ da Mills e de Sua Emissão de Debêntures (Fitch Ratings);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Carteiras Mensais: Renda Fixa

  • Nossa lista de ativos recomendados é composta por títulos escolhidos mensalmente pelos nossos analistas de renda fixa do Research XP;
  • A composição pode ou não sofrer alterações a cada mês, a depender da disponibilidade de ativos e sua relação risco-retorno. Portanto, a eventual retirada de um título entre um mês e outro não implica recomendação de venda!;
  • Clique aqui para acessar a carteira Onde Investir em Renda Fixa Internacional – Setembro 2025;
  • Clique aqui para acessar a carteira Onde Investir em Renda Fixa– Setembro 2025.

Estratégia

Raio-XP – Resiliência do mercado em agosto se transforma em otimismo renovado

  • Agosto foi mais um mês positivo para os mercados globais (MSCI ACWI, +2,7%), devido a uma sólida temporada de resultados do 2T25. As ações brasileiras tiveram uma forte recuperação. Apesar dos ventos contrários vindos do aumento das tensões com os EUA e das consequentes saídas de capital estrangeiro, a bolsa brasileira subiu 6,3% em reais e 9,4% em dólares;
  • Esse desempenho foi impulsionado por: (i) um micro sólido, já que a temporada de resultados do 2T25 foi a melhor em 3 anos, (ii) valuation ainda atrativo, (iii) expectativas de queda de juros à frente e (iv) início do “trade eleitoral”;
  • Neste Raio-XP, também analisamos os lucros por setor e identificamos Saneamento, Construtoras, TMT e Varejo como os segmentos com as melhores tendências de lucros;
  • Mantemos uma visão construtiva, com nossa estimativa de valor justo do Ibovespa em 150 mil pontos, e seguimos vendo o valuation atrativo em 9,1x Preço/Lucro;
  • Atualizamos também nossas Carteiras XP: Top Ações, Dividendos, Small Caps e ESG;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

ESG

De olho nos minerais críticos, Lula afirma que vai criar um conselho para tratar do tema | Café com ESG, 01/09

  • O mercado fechou a semana passada em território positivo, com o Ibovespa e o ISE subindo 2,5% e 2,8%, respectivamente. No pregão de sexta-feira, o IBOV avançou 0,26%, enquanto o ISE andou de lado (+0,04%).
  • Do lado das empresas, (i) o presidente Lula participou, na sexta, da inauguração oficial do Centro de Tecnologia e Inovação Agroindustrial da Acelen Renováveis, em Montes Claros, onde se espera viabilizar economicamente o uso da macaúba na produção de combustíveis renováveis, com investimentos de R$ R$ 314 milhões – o plano da companhia é produzir, anualmente, 1 bilhão de litros de combustíveis sustentáveis de aviação (SAF) e diesel verde a partir de 2028; e (ii) o Ibama notificou 12 frigoríficos, incluindo dois operados pela JBS, sobre uma fiscalização relacionada ao suposto envolvimento dessas empresas na compra de gado oriundo de terras desmatadas ilegalmente na Amazônia, conforme documento visto pela Reuters – o órgão informou ainda que multou os infratores em um total de R$ 49 milhões, sem especificar quais companhias ou pessoas foram penalizadas.
  • Na política, o presidente da República disse em evento que vai criar um conselho ligado à Presidência da República para mapear os minerais críticos no solo e subsolo do Brasil e definir uma política estratégica de exploração de minerais críticos e terras-raras.

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