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Produção industrial no Brasil, emprego nos EUA e queda das ações da Nvidia no radar

Relatório JOLTS e Livro Bege são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 04/09/2024

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IBOVESPA -0,41% | 134.353 Pontos

CÂMBIO + 0,48% | 5,64/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Na terça-feira, o Ibovespa fechou em queda de 0,4%, aos 134.353 pontos. Apesar da divulgação de um PIB do segundo trimestre acima das expectativas, o desempenho do índice repercutiu o PMI industrial e ISM de agosto dos EUA, que vieram abaixo do esperado e afetaram o mercado americano (S&P 500 -2,1%, Nasdaq -3,0%), com a Nvidia desvalorizando mais de 9%. Além disso, uma queda nos preços de commodities como o minério de ferro (-3,3%) e o petróleo (Brent, -4,9%) também afetou a performance do índice.

O principal destaque positivo na Bolsa brasileira foi Azul (AZUL4, +10,2%), se recuperando parcialmente das quedas dos últimos pregões, após rumores de que a companhia iniciaria hoje negociações com seus bondholders (detentores de títulos de dívida emitidos pela companhia no mercado internacional). Desde a publicação da notícia de que a empresa estaria considerando realizar um pedido de Chapter 11 (equivalente à recuperação judicial nos EUA), no dia 29/8, o papel se desvalorizou 33,0%. Já o principal destaque negativo foram as petroleiras como PRIO (PRIO3, -5,2%) e 3R (RRRP3, -5,35), repercutindo a queda no preço do petróleo de 4,9%.

Para o pregão desta quarta-feira, teremos os dados de produção industrial de julho no Brasil e a divulgação do PMI de serviços de agosto. No cenário internacional, haverá dados da balança comercial de julho nos Estados Unidos e a publicação do PMI de serviços na Zona do Euro e Reino Unido. O foco na semana segue no relatório de emprego (Payroll) dos EUA, referente ao mês de agosto.

Renda Fixa

As taxas da curva de juros encerraram a sessão de ontem com movimentos mistos ao longo da curva. Domesticamente, o resultado do PIB levou as apostas em alta de 50bps na reunião do Copom de setembro a crescerem, elevando os vértices curtos da curva. Já a parte longa apresentou fechamento, contagiada pelo movimento dos títulos globais. Nos EUA, os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos americanos – de 2 anos fecharam em 3,88% (-3,0bps) e as de 10 anos em 3,84% (-7,0bps). DI jan/25 fechou em 10,975% (queda de 2,5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 11,925% (alta de 4bps); DI jan/27 em 11,96% (queda de 1,5bps); DI jan/29 em 12,135% (queda de 3bps).

Mercados globais

Nesta quarta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em queda (S&P 500: -0,3%; Nasdaq 100: -0,7%), após um início fraco em setembro. Ontem, as ações de Nvidia caíram mais de 9% ante desaceleração da indústria americana, e seguem em queda após anúncio de investigação de cunho concorrencial contra a empresa.

Esta semana será repleta de indicadores de mercado de trabalho, chave para compreender o ritmo da desaceleração da economia americana e consequentemente, tentar antever a postura do Federal Reserve na reunião desse mês, para o qual se espera início do ciclo de cortes de juros. Seguindo o sentimento negativo nos EUA, as bolsas globais também caem. Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -1,0%) e, na China, as bolsas fecharam em baixa (CSI 300: -0,7%; HSI: -1,1%).

Economia

No cenário internacional, destaque para a divulgação do relatório JOLTS nos Estados Unidos, que mostra o número de vagas de emprego abertas. Na China, o PMI de serviços cedeu para 51,6 pontos, levemente abaixo das expectativas. Na Zona do Euro, o indicador ficou em 52,9 pontos, enquanto a inflação ao produtor subiu mais do que o esperado na margem.

No Brasil, o PIB surpreendeu mais uma vez no segundo semestre deste ano, puxado especialmente pelo consumo das famílias e pelo investimento. Com a divulgação, nossa projeção de crescimento de 2,7% em 2024 tem viés de alta. Na agenda de hoje, teremos a divulgação da produção industrial de julho.

Veja todos os detalhes

Economia

PIB do Brasil surpreende mais uma vez

  • O PIB do Brasil cresceu 1,4% no 2º trimestre quando comparado ao 1º trimestre de 2024 (e 3,3% frente ao 2º trimestre de 2023), consideravelmente acima das expectativas. O resultado veio após avanço de 1,0% no 1º trimestre de 2024 em relação ao trimestre imediatamente anterior (dado revisado para cima, vindo de 0,8%) e confirmou a força da atividade doméstica no curto prazo. Pelo lado da oferta, a Indústria Total se destacou ao registrar alta de 1,8% ante o 1º trimestre, com desempenho melhor do que o esperado na Construção Civil (3,5%) e na Utilidade Pública (4,2%). Além disso, o PIB de Serviços manteve trajetória de crescimento sólida, com expansão em todos os seus componentes. Destacamos o forte aumento nas atividades de Intermediação Financeira, Informação e Comunicação, e Comércio.
  • Pelo lado da demanda, a resiliência do consumo e a recuperação dos investimentos em ativos fixos foram os principais destaques. O Consumo das Famílias cresceu 1,3% em relação ao trimestre imediatamente anterior e 4,9% em relação ao mesmo período de 2023, impulsionado pelo aumento da renda real disponível às famílias e das concessões de crédito. A Formação Bruta de Capital Fixo subiu 2,1% e 5,7%, respectivamente, refletindo uma maior demanda por bens de capital e o desempenho positivo da construção civil.
  • A Variação nos Estoques adicionou 1,0 p.p. ao crescimento total do PIB do 2º trimestre (esperávamos alta de 0,6 p.p.), explicando a diferença entre nossa expectativa e o resultado efetivo do PIB geral. O mercado de trabalho permanece aquecido, com a taxa de desemprego abaixo de 7% – o menor nível em mais de dez anos – e a massa de renda real do trabalho está crescendo cerca de 7,5% no acumulado do ano. O PIB deve crescer ao redor de 3% pelo terceiro ano consecutivo.
  • Na agenda de hoje, o IBGE divulgará a produção industrial de julho às 9h00, para o qual o mercado espera queda mensal de 1,0%, condizente com expansão de 6,7%. Às 14h00, o tesouro nacional divulga o resultado do governo central de julho (exp. R$ -8,6 bi), dado atrasado por conta de paralisação de servidores.
  • Na China, o PMI Caixin de serviços caiu de 52,1 em julho para 51,6 em agosto (exp. 51,8), mais um elemento de desaceleração da economia local. Na Zona do Euro, o mesmo indicador ficou 0,4 ponto aquém da prévia, em 52,9. Também na região, o PPI de julho variou 0,8% m/m (exp. 0,3%) e -2,1% a/a (exp. -2,5%).
  • Nos EUA, destaque para a divulgação do relatório JOLTS, para o qual se espera a abertura de 8,1 milhões de empregos. Trata-se do primeiro indicador de emprego da semana, que contará com o relatório de emprego (Payroll) na sexta-feira. Por fim, às 15h, o Fed divulga o livro bege, que traz informações relevantes sobre a atividade econômica americana.

Empresas

Mineração e Siderurgia: O PMI de manufatura da China caiu novamente em Ago’24; Preços do minério de ferro caíram 7% S/S

  • O tema principal da semana foi o PMI de manufatura chinês.
    • (i) O PMI de manufatura da China caiu para 49,1 em Ago’24 (comparado a 49,4 em Jul’24), o sexto mês consecutivo de declínio e o quarto mês consecutivo abaixo de 50 (em território contracionista), enquanto não atingiu as estimativas de consenso de 49,5;
    • (ii) Os preços do minério de ferro caíram 7% S/S, com os estoques dos portos de minério de ferro chineses subindo 1% S/S (após queda por quatro semanas consecutivas), com a produção de aço bruto prevista para cair 7% M/M em Ago’24;
    • (iii) Finalmente, vemos a Vale precificando o minério de ferro a US$ 87/t, um desconto de 10% em relação aos preços spot, enquanto a CMIN está precificando o minério de ferro a US$ 118/t, +21% em relação aos preços spot;
    • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Saúde: Data Expert | Monitor ANS 2T24

  • Este é o nosso Monitor ANS, que traz análises sobre os dados financeiros e operacionais das operadoras de saúde fornecidos pela ANS. As principais conclusões do 2T24 foram:
    • A sinistralidade manteve sua tendência de queda, seguindo as iniciativas dos pagadores para aumentar a lucratividade;
    • A Hapvida vem apresentando melhorias significativas, mas acreditamos que as operadoras legadas do NDI podem permanecer como a principal fonte de redução de sinistralidade para a empresa no futuro;
    • A SULA também apresentou uma sólida redução da sinistralidade, e acreditamos que ela possa continuar a trazer ganhos nos próximos períodos;
    • A capacidade de alguns pagadores de manter posições de caixa maiores está sendo fundamental para compensar os desempenhos operacionais negativos; e
    • Amil, CNU e Golden Cross foram os destaques negativos, enquanto a Prevent Senior continua apresentando melhorias.
  • A tendência de melhoria da sinistralidade em todo o setor persistiu, mas ainda esperamos que a SULA (Rede D’Or) e a Hapvida continuem a recuperar a lucratividade em um ritmo mais rápido em comparação com o mercado em geral;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Nvidia sofre perda recorde de US$ 279 bi em valor de mercado (Folha);
    • América Móvil e Telefónica podem fazer oferta conjunta pelos ativos da chilena WOM (Valor);
    • Software com erros da Huawei trava plano da China (Valor);
    • Vero planeja dobrar participação do B2B na receita em cinco anos (Telesíntese);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Em breve.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Alimentos
      • Latin American buyers get insight into U.S. pork, beef processing – BeefMagazine
      • Brasil avança em negociações de proteínas para o México – Avisite
    • Agro
      • Falta de chuvas pode atrasar início do plantio de soja da nova safra em MT – GloboRural
      • “É necessário segurar.A Amaggi vai reduzir a área de algodão” , diz Blairo Maggi – AgFeed
    • Biocombustíveis
      • Atvos tem R$ 4,6 bi para aumentar moagem em 30%. E só começou a fazer suas apostas – AgFeed
      • Comissão do Senado aprova lei ‘Combustível do Futuro’ – GloboRural
    • Clique aqui para acessar o relatório completo
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Após dois anos de prejuízo, planos de saúde têm lucro de R$ 2,4 bilhões (Valor Econômico);
    • Cancelamento sem motivo de plano de saúde com menos de 30 vidas não tem validade legal (Folha);
    • Viveo (VVEO3): Alterações na Diretoria Estaturária (RI da Companhia)
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

Guia de Rating – Atualização – Agosto/24

  • Acesse aqui as notas de crédito atribuídas pelas agências de rating Fitch, S&P Global e Moody’s Local aos emissores de títulos de renda fixa;
  • Conteúdo disponível em PDF e Excel;
  • Clique aqui para acessar o conteúdo completo.

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • 2-year Treasury yield falls as investors fret over economic outlook (CNBC);
  • PIB forte eleva preocupação com inflação e pressiona Banco Central a iniciar alta dos juros (O Globo);
  • Vem bonds por aí: Petrobras (PETR4) vai lançar títulos no exterior no valor de US$ 1 bilhão; confira os detalhes da emissão (Money Times);
  • Rating da Lins elevado para ‘brA+’ por menor alavancagem e melhoria na liquidez; perspectiva estável (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Carteiras Recomendadas Pessoa Jurídica Set/2024

  • Publicamos nossas carteiras para pessoas jurídicas para setembro de 2024, com as alocações recomendadas;
  • Neste mês, seguimos sem alterações nos percentuais alocados por classe de ativo;
  • Confira as carteiras pelos links abaixo:

ESG

Boticário capta R$1,15bi em título ‘verde’; Setor de seguros estima perdas anuais de US$151bi por eventos climáticos | Café com ESG, 04/09

  • O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território misto, com o IBOV recuando 0,40%, enquanto o ISE subiu 0,44%.
  • No Brasil, (i) segundo sugestões de políticas públicas feitas por seis das maiores empresas dos segmentos de ferrovias, rodovias, hidrovias e portos do país, os novos contratos de concessão de infraestrutura de transporte deveriam vir acompanhados de metas obrigatórias de redução de emissão de carbono – de acordo com o estudo, encomendado pela MoveInfra, associação que reúne CCR, Ecorodovias, Hidrovias do Brasil, Rumo, Santos Brasil e Ultracargo Logística, o objetivo é acelerar a descarbonização do setor; e (ii) o Grupo Boticário levantou R$ 1,15 bilhão com a emissão de um sustainability-linked bond para financiar a construção de uma nova fábrica, além de outros projetos de expansão – a emissão está vinculada a metas de impacto social, com a empresa se comprometendo a capacitar 1 milhão de pessoas até 2030 em seu curso profissionalizante que capacita mulheres em situação de vulnerabilidade para trabalharem no setor de beleza.
  • No internacional, o setor de seguros deve acumular perdas anuais de US$ 151 bilhões devido às catástrofes naturais, segundo dados da empresa de modelagem de risco Verisk – de acordo com o estudo, o setor está sofrendo para lidar com um aumento dos sinistros de propriedade decorrentes de desastres naturais, o que elevou o custo da cobertura e fez com que as seguradoras se afastassem de algumas áreas de risco.
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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