IBOVESPA +1,37% | 116.737 Pontos
CÂMBIO -1,44% | 5,06/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa teve alta de 1,4%, marcando a terceira sessão consecutiva e fechando o dia aos 116.737 pontos. A forte alta veio na esteira de um alívio nos juros DI, que caíram junto com a queda nas taxas de juros das Treasuries, com o título de 10 anos fechando o dia em 4,65%. As taxas de juros reagiram aos discursos menos duros de membros do Federal Reserve (Fed) sobre a política monetária dos EUA. Com isso, ações mais sensíveis a juros, como do setor de varejo, tiveram um dia de alta. Além disso, notícias sobre mais estímulos econômicos na China impulsionaram a Vale (VALE3), que subiu 0,6%.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros fecharam em queda, seguindo os demais títulos públicos globais. O movimento de baixa foi desencadeado pela busca por ativos de proteção após a intensificação dos conflitos no Oriente Médio. DI jan/24 fechou em 12,215 (0,5bps); DI jan/25 em 10,76 (-7,5bps); DI jan/26 em 10,56 (-10bps); DI jan/27 em 10,56 (-10bps).
Mercados globais
Nos Estados Unidos, os futuros apresentam alta nesta quarta-feira (S&P 500: 0,2%; Nasdaq 100: 0,3%). A taxa da treasury de 10 anos cai 9 pontos base, contribuindo para a performance positiva das ações. Hoje, o mercado aguarda a ata da última reunião do FOMC e dados de inflação ao produtor americano, seguidos pelos dados de inflação ao consumidor na quinta-feira.
Na Europa, os mercados operam em leve alta (Stoxx 600: 0,2%), impulsionada pela queda nas treasuries. A LVMH cai 7% após a divulgação de resultados mais fracos que o esperado, e puxa outras ações do setor de varejo de luxo.
Na China, as bolsas têm alta (CSI 300: 0,3%; HSI: 1,3%), devido a dados econômicos de consumo mais positivos e expectativa de novos estímulos do governo para a economia.
Economia
Em uma terça-feira com poucos eventos, as atenções se voltaram aos discursos de diretores do Fed, que continuaram demonstrando preocupação com o mercado de trabalho apertado, mas divergiram sobre os efeitos da elevação das taxas de juros longas e sobre a necessidade de apertos adicionais. O FMI publicou suas projeções para a economia mundial, destacando o cenário de aterrisagem suave, mas disse esperar o menor crescimento da economia no médio prazo em décadas de inflação ainda elevada.
O destaque de hoje fica por conta da divulgação, no Brasil, do IPCA de setembro, com expectativa de alta de 0,32%. Nos EUA, teremos dados de preços ao produtor, que devem mostrar desaceleração, e divulgação da Ata do Fed da última reunião, a qual se espera que contenha informações adicionais sobre possíveis elevações de juros.
Veja todos os detalhes
Economia
Ata da reunião do Fed nos EUA e inflação IPCA no Brasil hoje
- Com uma agenda relativamente vazia de indicadores econômicos, as atenções se voltaram para os discursos dos diretores do Fed nesta terça-feira. A presidente do Federal Reserve de São Francisco, Mary Daly, disse que o risco de aumentar muito pouco as taxas de juros não supera mais o risco de aumentar muito as taxas. Ela também repetiu que o recente aumento nos juros dos títulos de longo prazo poderia substituir um novo aumento das taxas do Fed, porque os juros mais altos encarecem os empréstimos e podem desacelerar os gastos e os investimentos. Por sua vez, o Presidente do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari, expressou sua incerteza quanto ao impacto da escalada dos juros de longo prazo dos títulos do Tesouro sobre futuros aumentos das taxas, acrescentando que está buscando dados mais concretos sobre inflação, condições do mercado de trabalho e salários antes de determinar se as medidas do Federal Reserve foram adequadas. A diretora do Federal Reserve, Michelle Bowman, repetiu sua opinião de que, apesar de “algum progresso” na inflação, o banco central dos EUA provavelmente precisará apertar ainda mais a política monetária para restaurar a estabilidade de preços. Ela acrescentou que o ritmo de gastos dos EUA é forte e que o mercado de trabalho continua apertado;
- O Fundo Monetário Internacional (FMI) previu um cenário de “aterrissagem suave” para a economia global, apesar dos desafios atuais, como conflitos militares e a crise imobiliária da China. O FMI descreveu a economia global como “claudicante”, com as expectativas de crescimento de médio prazo em seu nível mais baixo em décadas. O FMI prevê um crescimento do PIB global de 3% em 2023 e 2,9% em 2024. Espera-se que a inflação caia de 8,7% em 2022 para 6,9% este ano e 5,8% no próximo ano. Prevê-se que a economia dos EUA supere sua tendência pré-pandêmica com uma taxa de crescimento de 2,1%. Por outro lado, espera-se que a zona do euro enfrente uma desaceleração da produção, sendo que a Alemanha provavelmente sofrerá uma contração econômica antes de se recuperar no próximo ano;
- No calendário econômico de hoje, destacamos o índice de inflação ao consumidor (IPCA) de setembro no Brasil. O consenso de mercado aponta para um aumento de 0,33% m/m, enquanto esperamos uma variação um pouco menor (0,32 m/m). O resultado deve refletir uma desaceleração tanto nos preços de higiene pessoal (retorno do Dia dos Pais) quanto nos preços de bens duráveis (após o recente aumento nos preços dos automóveis), enquanto os preços de alimentação no domicílio mostram uma queda menos pronunciada do que a observada recentemente. Nos EUA, o foco está na ata da reunião de setembro do Fed, que deve apresentar mais informações sobre a visão econômica do banco central americano e sinalizar as condições para um aumento adicional das taxas de juros. Além disso, temos a divulgação do índice de preços ao produtor, em que o consenso é de uma variação de 0,3% para o indicador cheio e de 0,2% para o núcleo.
Empresas
Cury (CURY3): Vendas Líquidas Sólidas e Geração de Caixa Recorde
- A Cury apresentou dados operacionais positivos no 3T23;
- Os lançamentos (100%) aumentaram no trimestre, atingindo R$942 milhões (+2,5% A/A), totalizando R$3,6 bilhões nos 9M23 (+30% A/A);
- As vendas líquidas (100%) atingiram níveis sólidos de R$973 milhões (+10% A/A), levando a VSO a 41,5% vs. 40,3% no 3T22, sugerindo uma demanda robusta por novos projetos;
- O preço médio por unidade vendida aumentou (+9% A/A), deixando espaço para a Cury continuar melhorando sua rentabilidade olhando para frente;
- Reiteramos a Cury como nossa principal escolha com uma recomendação de compra e um preço-alvo de R$ 21,00/ação;
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Direcional (DIRR3): Vendas recordes impulsionadas pela Riva
- A Direcional apresentou dados operacionais robustos no 3T23;
- Recorde de vendas líquidas (100%), atingindo R$ 1 bilhão (+19% A/A e +4% T/T) com a VSO consolidada a 17% (-2 p.p A/A), reforçando o sólido momento de demanda para o segmento de baixa renda;
- Recorde de vendas líquidas da Riva (+35% A/A e 16% T/T), impulsionado principalmente pelos tetos de preço mais altos no programa MCMV;
- Os lançamentos (100%) foram sólidos, aumentando 18% A/A;
- Esperamos que a Direcional continue a acelerar os lançamentos no 4T23, com nossas estimativas de lançamentos (100%) em R$ 4,74 bilhões em 2023;
- Reiteramos nossa visão construtiva para a Direcional com uma recomendação de compra e um preço alvo de R$ 26,00/ação;
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Camil (CAML3) – Resultados do 2T23 (jun-ago/23): trimestre misto apesar da execução positiva
- A Camil apresentou um trimestre misto, com EBITDA de R$ 212,4 milhões (+2% A/A, mas -3% vs. XPe).
- O aumento nos volumes na categoria de Alto Valor no Brasil, impulsionado pelo café, contribui para um desempenho positivo recorrente nos recentes M&As (massas e biscoitos). Na categoria de Alto Giro, apesar dos preços mais altos do arroz e açúcar, os volumes aumentaram e a estratégia de exportação de açúcar deve trazer resultados. No segmento Internacional, apesar do bom desempenho no Equador e de uma sazonalidade esperada menor no Uruguai, o Peru continua atrasado.
- As inúmeras partes em movimento da CAML trazem percepções mistas, mas reconhecemos a execução comercial bem-sucedida, além de uma estratégia transparente e melhorias em WK e SG&A. No entanto, a alavancagem permanece desconfortável em 3,4x DFL/EBITDA (12m), impactando negativamente o lucro líquido, e um cenário mais tranquilo favoreceria a execução, embora não seja o nosso cenário base.
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Moura Dubeux (MDNE3): Fortes vendas líquidas impulsionadas por condomínios
- A Moura Dubeux apresentou dados operacionais positivos no 3T23, principalmente devido a um forte desempenho de vendas líquidas;
- Os lançamentos (%Co) tiveram um desempenho razoável, atingindo R$ 320 milhões (-18% A/A e -46% T/T), dos quais R$ 256 milhões foram provenientes de condomínios;
- O crescimento das vendas líquidas foi o destaque (+13% A/A), levando a VSO a 18,9% (+270 bps T/T);
- As adesões a condomínios foram fortes (+35% A/A), o que poderia ser um gatilho para o reconhecimento de taxa de comercialização de terrenos e um potencial de alta para a margem bruta;
- Consumo de caixa ficou em R$52 milhões, totalizando -R$108 milhões nos 9M23;
- Reiteramos nossa recomendação de compra e um preço-alvo para o fim de 2024 de R$ 16,5/ação;
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Tenda (TEND3): Lançamentos Fortes e Vendas Líquidas Impressionantes
- A Tenda reportou fortes dados operacionais no 3T23;
- Os lançamentos mantiveram um ritmo forte no 3T (+134% A/A), com aceleração tanto da Tenda quanto da Alea (+99% A/A e +310% T/T, respectivamente);
- Forte aumento das vendas líquidas (+80% A/A), levando a VSO a 30,2% (+4,0 p.p. T/T), reforçando o momento de alta demanda para a empresa;
- O preço médio por unidade vendida no segmento da Tenda continuou a aumentar (+12% A/A), que em nossa opinião, deve continuar ajudando a Tenda a melhorar sua rentabilidade;
- Mantemos nossa classificação neutra para a TEND3 com um preço alvo de R$ 11,00/ação, devido aos riscos de execução que vemos no processo de recuperação da rentabilidade da empresa;
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Data Expert | The Wood Digester: Outro aumento de preço anunciado; om momentum perdendo força
- Em setembro, os preços da celulose de fibra curta aumentaram na China, com preços em ~US$550-560/t, enquanto os preços de fibra longa estavam sendo negociados em US$690-710/t (em comparação com os níveis atuais de US$580/t e US$720/t, respectivamente). Destacamos:
- (i) Na China, os embarques de celulose aumentaram 8% M/M, com as importações de cavacos de madeira aumentando 42% M/M em Ago’23;
- (ii) Aumentos de preços de US$ 20/t já estão em vigor para BHKP na China, mas o bom momentum está perdendo força devido à maior oferta de celulose; e
- (iii) A demanda permaneceu fraca na Europa e na América do Norte em Set’23, apesar de alguns aumentos de preços.
- Reiteramos nossa visão positiva sobre as ações de Papel & Celulose, tendo a Suzano como nossa top pick.
- Clique aqui para o relatório completo.
Data Expert | A Força dos Ventos; Um mês misto para as empresas sob nossa cobertura
- Em geral, o mês de setembro teve uma geração de energia eólica fraca, com o desempenho consolidado dos complexos eólicos de propriedade das empresas sob nossa cobertura aumentando em +1% A/A, enquanto a capacidade instalada aumentou em +8% A/A no mesmo período;
- Essa fraca geração pode refletir não apenas os recursos eólicos, mas também possíveis restrições de despacho por parte da NOS;
- Confira aqui o os destaques.
Data Expert | Acompanhamento do Mercado de Energia; Demanda recorde e seca no subsistema Norte
- Em setembro, os destaques foram a intensificação da seca no subsistema Norte e a volatilidade no PLD devido à demanda recorde (+12,7% A/A);
- Além disso, setembro foi fraco na geração de energia eólica e solar, com um aumento de +3,9% na geração eólica vs. +16,8% de aumento na capacidade instalada. Este comportamento pode refletir não apenas os recursos eólicos, mas também possíveis restrições por parte do NOS;
- Confira aqui o os destaques.
Data Expert | Unboxing the Week: Tracking Semanal de Madeira, Papel & Celulose da XP
- Uma semana mista para empresas de papel e celulose, com ações caindo -4% na América Latina, -1% na América do Norte e subindo +1% na Europa (em dólar);
- De acordo com a Norexeco, os preços da celulose tiveram desempenho positivo na semana passada na China e na Europa, com BHKP em US$ 557/t (+5% M/M) e NBSK em US$ 715/t (+7 M/M) na China, e na Europa BHKP subiu para US$ 830/t (+3% M/M) e NBSK para US$ 1.140/t (+1% M/M);
- Finalmente, vemos Suzano e Klabin negociando a múltiplos EV/EBITDA atraentes para 2023 de 5,7x e 6,8x e múltiplos EV/ton de US$ 2,065/te US$ 1,937/t, respectivamente (~14% de desconto vs. média de 5 anos para ambos as ações);
- Clique aqui para o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Volume no segmento de ações cai em setembro, aponta B3 (Valor);
- Mubadala planeja investir US$ 1 bilhão por ano no Brasil (Infomoney);
- Conselho de Previdência se reúne hoje e deve reduzir teto de juros do consignado do INSS (O Globo);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Desktop capta R$ 50 milhões com BNDES para investir em fibra (telesintese);
- Telefônica aprova R$ 150 milhões em juros sobre o capital próprio (telesintese);
- Congresso multiplica PLs de destinação do Fust e Fistel (telesintese);
- Operadoras ‘neutras’ já detêm 18% dos acessos de banda larga fixa (Valor);
- Clique Aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- China retoma participação do mercado de calçados em ritmo maior que o Brasil (Valor);
- Nike supera a crise de estoque com níveis caindo 10% (Retail Dive);
- Plataforma global de e-commerce da Pinduoduo, Temu, anuncia mudanças nas taxas de comissão para vendedores (Brasil to China);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Pepsi has long way to go to win Ozempic challenge – Reuters;
- The climate crisis is coming for your hoppy beer – CNN;
- Alimentos
- JBS at Anuga 2023: Pioneering protein solutions for culinary excellence – Food Ingredients 1st;
- Camil (CAML3) lucra R$ 46,9 milhões no segundo trimestre fiscal, baixa anual de 50,1% – InfoMoney;
- Agro
- India Set to Restrict Sugar Exports in Threat to Global Supply – Bloomberg;
- Depois de 5 anos em alta, área de milho perde espaço para o algodão – AgFeed;
- Biocombustíveis
- Vendas de etanol subiram 3,76% em setembro; mercado interno teve maior consumo no ano – Globo Rural;
- Depois do biometano, venda de CO2 dá mais um gás a usinas de etanol – AgFeed;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Bebidas
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Petróleo recua e devolve parte da alta de 4% anotada com o conflito no Oriente Médio (Valor Econômico);
- Petróleo tem respiro e fecha em queda (Valor Econômico);
- Crescimento da demanda global de gás natural diminuirá até 2026, prevê a IEA (Petroleo Hoje);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
Calendário de resultados do 3º trimestre de 2023
- A temporada de resultados é a época na qual as empresas negociadas na Bolsa de Valores reportam o desempenho referente ao período trimestral mais recente, através da divulgação de Demonstrações Financeiras, seguida de uma teleconferência de resultados;
- No calendário abaixo, consolidamos as datas de divulgação das empresas da nossa cobertura, e das que fazem parte do Ibovespa;
- Confira aqui o calendário.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Bmg vai emitir R$ 100 milhões em letras financeiras (Valor);
- Americanas está perto de acordo com bancos(Valor);
- Perspectiva do rating da Orizon alterada para estável; ratings ‘brAA+’ reafirmados (S&P Global);
- Fitch Publica Rating ‘AA+(bra)’ da Prio; Perspectiva Estável (Fitch);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Patrimônio líquido dos FIIs bate recorde e alcança R$ 220 bi; confira os maiores fundos (InfoMoney);
- Vacância de fundo imobiliário fica abaixo de um dígito após acordo com gigante americana (Money Times);
- Gestores apostam em fundos imobiliários de shoppings em ciclo de corte de juros (Valor Investe);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
BNDES destina R$52 bilhões para projetos de transição energética | Café com ESG, 11/10
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE em alta de +1,37% e +2,08%, respectivamente;
- No Brasil, (i) o BNDES pretende aprovar mais de R$52 bilhões para projetos de infraestrutura e transição energética neste ano, prevendo desembolsos da ordem de R$45-R$50 bilhões para o setor em 2023 – a projeção é da diretora responsável pela área, Luciana Costa, que afirma que o banco tem recursos disponíveis para alavancar os projetos; e (ii) a Boeing elevou a aposta no Brasil como polo estratégico de inovação e conhecimento no setor aeroespacial, reconhecendo o país como potencial protagonista no mercado global de combustíveis sustentáveis de aviação (SAF) – a companhia quer acelerar a produção local do insumo, essencial para a descarbonização pretendida pela aviação até 2050;
- No internacional, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), cartel que representa as maiores nações produtores de petróleo do mundo, terá um estande na COP28, segundo anúncio feito ontem pelo secretário-geral da organização, Haitham Al Ghais – será a primeira vez que a organização terá um espaço próprio na Zona Azul, área reservada para países, entidades setoriais e organizações da sociedade civil na Conferência do Clima;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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