Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE em alta de +1,11% e +0,65%, respectivamente.
• No Brasil, o Banco do Brasil lança hoje a Agenda 30 BB 2023-2025, seu novo Plano de Sustentabilidade visando atualizar os compromissos para 2030 - um dos compromissos assumidos é atingir R$ 200 bilhões de saldo em crédito para a agricultura sustentável e R$ 500 bilhões de saldo em carteira sustentável até 2030.
• No internacional, (i) um número crescente de companhias “blue chips” dos Estados Unidos está usando fatores ambientais e sociais para definir as bonificações para seus altos executivos - três quartos das empresas do índice de ações S&P 500 anunciaram que os critérios ESG contribuíram para a remuneração de seus executivos no ano passado, número que em 2021 foi de dois terços, segundo dados levantados pela Conference Board e a Esgauge; e (ii) de acordo com a Exxon Mobil, o petróleo e o gás natural ainda deverão satisfazer mais de metade (54%) das necessidades energéticas mundiais em 2050 - o maior produtor de petróleo dos Estados Unidos prevê que o mundo atingirá 25 bilhões de toneladas de emissões de CO2 relacionadas à energia em 2050.
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Brasil
Empresas
Os desafios da descarbonização no Brasil, de acordo com estudo da McKinsey
"O Brasil, sexto maior emissor de gases de efeito estufa (GEE), tem um perfil dirente dos outros países que encabeçam a fila, é o que mostra o novo estudo da consultoria McKinsey com um diagnóstico das emissões. "O desmatamento ilegal tem a maior ‘contribuição’ dessas emissões, além de trazer análises de impacto socioeconômico. O estudo foca na análise do Brasil, que tem uma situação única: 95% da redução das emissões pode ser feita com um custo abaixo de $20 USD por tonelada de carbono. No entanto, as possibilidades de descarbonização podem ser aplicáveis a outros países e cenários", diz João Guillaumon, sócio da McKinsey. Ainda de acordo com a publicação, no cenário ‘Net Zero 2050’, ações ambiciosas são tomadas em todos os setores para descarbonizar a economia, incluindo a redução de desmatamento ilegal, adoção de práticas sustentáveis de manejo pecuário (ambos significam 80% dos abatimentos) e contenção do crescimento de emissões em outros setores. Nesse cenário, um preço de carbono de aproximadamente US$ 20 permitiria a transição, o que exigiria US$ 80 bilhões em média anual de investimentos. Além disso, haveria uma contribuição de até 15 bilhões de dólares para o PIB e a criação de até 1,1M de empregos."
Fonte: Exame, 28/08/2023
Apenas 33% das empresas conseguem focar nos três pilares do ESG ao mesmo tempo, diz pesquisa
"Embora o ESG (sigla em inglês para meio ambiente, social e governança corporativa) tenha se tornado uma prioridade para a maioria das empresas, apenas 33% delas conseguem focar nos três pilares ao mesmo tempo, segundo pesquisa da HRTech Mereo em parceria com a consultoria global Kyvo obtida com exclusividade pelo Estadão. Dentre as empresas que focam na sigla como um todo, a construção civil (21%) e a manufatura (18%) lideram. Em seguida, vem energia (15%), atacado (12%), agronegócio (9%) e varejo (9%). O cenário, no entanto, não reflete o comportamento da maioria das empresas, que escolhe focar em um ou dos pilares. O levantamento aponta que a maioria das empresas (57%) opta por considerar dois pilares (ES, EG ou SG) e uma minoria (10%) foca em apenas um dos três, demonstrando que as companhias ainda não conseguiram gerenciar todas as dimensões do ESG de forma síncrona. Segundo o estudo, a principal aposta de 97% das companhias é o pilar social. Para a CoCEO da Kyvo, Carol Zatorre e o cofundador da HRTech Mereo, Ivan Cruz, isso acontece porque, na gestão de pessoas, não há grande diferenciação de segmento a segmento, tendo em vista que toda empresa é composta de pessoas que tomam as decisões no dia a dia."
Fonte: Estadão, 28/08/2023
Banco Pan capta R$ 1 bilhão em emissões sustentáveis
"O Banco Pan alcançou R$ 1 bilhão em suas primeiras emissões de Letras Financeiras e CDB sustentáveis com prazos de até quatro anos. As operações marcam a estreia do framework ESG, lançado pelo banco em maio, com critérios e processos para garantir a transparência e qualidade dos títulos. “Estamos muito satisfeitos em captar R$ 1 bilhão em apenas dois meses após a conclusão do framework, prova de que seguimos no caminho certo ao apoiar o desenvolvimento de produtos financeiros associados a métricas sustentáveis”, comenta Inácio Caminha, superintendente executivo de captação e RI do Pan. Todas as concessões de crédito sob o framework ESG são dedicadas ao financiamento de portfólios sociais ou verdes. Dentro das categorias, o Pan fomenta o avanço socioeconômico de populações em situação de vulnerabilidade, financiamento de profissionais autônomos, mulheres empreendedoras, entre outras oportunidades."
Fonte: Valor Econômico, 28/08/2023
BB lança amanhã Novo Plano de Sustentabilidade e vai à ONU sobre metas 'verdes'
"De olho na pauta 'verde' e em suas oportunidades, o Banco do Brasil lança amanhã o Novo Plano de Sustentabilidade - Agenda 30 BB 2023-2025 - e dos Compromissos 2030 do BB para um Mundo + Sustentável na sede da instituição, em Brasília. Na ocasião, o BB vai atualizar seus compromissos para 2030, alinhados à agenda da Organização das Nações Unidas (ONU). Um dos compromissos assumidos do banco é atingir R$ 200 bilhões de saldo em crédito para a agricultura sustentável; e R$ 500 bilhões de saldo em carteira sustentável até 2030, como já antecipou a presidente do BB, Tarciana Medeiros, na coletiva de imprensa sobre os resultados do segundo trimestre. Além disso, em setembro, o banco vai a Nova York buscar recursos em reuniões com investidores externos e órgãos multilaterais com a finalidade de preservação ambiental, especialmente para projetos na Amazônia. A diretoria do banco também vai participar, na cidade dos Estados Unidos, de eventos da ONU ligados à sustentabilidade. O vice-presidente de Atacado do banco, Francisco Lassalvia, vai palestrar em Nova York no dia 14 de setembro sobre o Impacto do Open Finance nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no evento "SDGs in Brazil, do Pacto Global da ONU". A comitiva do BB ainda segue na Big Apple para a Cúpula dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, nos dias 18 e 19 de setembro, que ocorre em paralelo à Assembleia-Geral da entidade. Como mostrou o Broadcast sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), em entrevista exclusiva com Lassalvia, o BB prevê trazer ao mercado financiamentos em parceria com bancos de desenvolvimento globais na ordem de mais de R$ 23 bilhões até o fim do primeiro semestre de 2024, contando com as operações vigentes e negociações em andamento."
Fonte: Valor Econômico, 28/08/2023
Mineradora busca prática responsável na Amazônia
"Pressões por descarbonização e cumprimento de determinações da Organização das Nações Unidas (ONU) para o meio ambiente têm exigido práticas mais responsáveis das mineradoras. O desafio é especialmente delicado na região Norte - que concentra a maior parte da Amazônia brasileira e que respondeu por quase 39% dos R$ 250 bilhões movimentados pelo setor no país em 2022, segundo o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) - diante da demanda de minérios que são necessários para transformação energética. As principais reservas minerais da Amazônia são de bauxita (alumínio), ouro, cromo, cobre, ferro, manganês, nióbio, níquel, estanho e zinco. Segundo o Ibram, há empreendimentos com décadas de atividades na região comprometidos com a agenda ESG (boas práticas ambientais, sociais e de governança) em todas as suas etapas, seja em relação a meio ambiente, florestas e áreas de conservação, seja em relação às comunidades e povos originários. “Temos estabelecido parcerias para enfrentar os grandes desafios do bioma e das pessoas que lá vivem por meio de ações de combate à pobreza, melhoria de saúde, educação, infraestrutura e fortalecimento de negócios sustentáveis”, afirma a vice-presidente de sustentabilidade da Vale, Malu Paiva. É da região amazônica que vem cerca de 60% da produção da mineradora. “É preciso agir com ações estruturantes e sistemáticas, apoiando e ampliando ações de parceiros que atuam e conhecem o bioma, a fim de manter a floresta de pé. Fundamental não só para o desenvolvimento sustentável do território, mas também para a manutenção do nosso próprio negócio”, afirma a executiva. A Vale afirma ter investido mais de R$ 1 bilhão em ações de proteção, pesquisa, desenvolvimento territorial e incentivo à cultura na Amazônia na última década. A companhia mantém, em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a unidade de conservação Floresta Nacional de Carajás, criada em 1988. Também ajuda na proteção de outras cinco unidades - florestas nacionais do Tapirapé-Aquiri e de Itacaiúnas, Reserva Biológica do Tapirapé, Área de Proteção Ambiental do Igarapé do Gelado e Parque Nacional dos Campos Ferruginosos - vizinhas, com cerca de 800 mil hectares, e planeja recuperar e proteger outros 500 mil ha de florestas até 2030 por meio do projeto Meta Florestal."
Fonte: Valor Econômico, 29/08/2023
"Os investidores jovens estão mais preocupados em fazer investimentos em causas que lhes interessam do que exatamente com o retorno financeiro. Essa é a constatação de uma pesquisa realizada pelo US Bank com mais de 4 mil pessoas. Segundo o levantamento, 85% dos investidores da Geração Z e 84% dos da Geração Y estariam dispostos a aceitar retornos abaixo da média de 12% do índice S&P 500 se esses retornos menores significarem investir em ações que correspondam aos seus valores. Entre a Geração X, a porcentagem é de 65% e, entre os boomers, 64%. Hannah Cohen, consultora de dados de 25 anos, contou à rede CNBC que investe em fundos como o ETF ALPS Clean Energy e o ETF Global X de Veículos Autônomos e Elétricos, e que as grandes empresas petrolíferas estão em grande parte fora de cogitação. “Não sei quanta diferença estou fazendo como indivíduo, mas acho que é importante pelo menos desempenhar um papel e mostrar que estou investido fisicamente, mas também emocionalmente, nessas causas”, apontou a jovem, cuja carteira cresceu cerca de 35% este ano. Matthew Ivler, um engenheiro de aprendizado de máquina de 23 anos, inicialmente colocou seu dinheiro em ações individuais e estava mais focado em receber dividendos consistentes em vez de crescimento. Agora, no entanto, seu portfólio consiste principalmente em fundos negociados em bolsa, e isso mudou a forma como ele alinha as estratégias de investimento com os valores."
Fonte: Época Negócios, 28/08/2023
Internacional
Empresas
FT: Empresas usam critérios “fofos” de ESG para aumentar remuneração de altos executivos
"Um número crescente de companhias “blue chips” dos Estados Unidos está usando fatores ambientais e sociais para definir as bonificações para seus altos executivos, mas investidores temem que essas estejam sendo manipuladas para aumentar os pagamentos. Três quartos das empresas do índice de ações Standard & Poor’s 500 (S&P 500) anunciaram que os critérios ambientais, sociais e de governança (ESG) contribuíram para a remuneração de seus executivos no ano passado, número que em 2021 foi de dois terços. É o que mostram dados compilados pelo Conference Board e a Esgauge, uma empresa de análise de dados ESG. Entre elas estão a American Express, Dow e Southwest Airlines. Mais da metade das empresas do S&P 500 têm componentes de diversidade e inclusão na remuneração dos executivos, segundo a consultoria Semler Brossy. Quase metade dessas companhias inclui hoje os critérios ambientais como parte da definição dos bônus, em comparação a um quarto delas em 2020. Desde 2015, fatores salariais ligados à lucratividade e às questões empresariais declinaram em mais de 13.000 companhias globais, enquanto os fatores ambientais e sociais passaram a ter mais peso, segundo a ISS ESG, uma divisão da Institutional Shareholder Services. Agora, alguns desses determinantes da remuneração executiva estão sob ataque dos gestores de ativos. “Estamos céticos com o uso dos fatores ESG na remuneração”, diz Bem Colton, chefe de gerenciamento da State Street Global Advisors, que administra US$ 3,79 trilhões. “Muitas vezes eles são muito subjetivos, fofos e facilmente manipuláveis.” Na Southwest, o salário do presidente-executivo Robert Jordan aumentou 76% para US$ 5,3 milhões no ano passado, muito embora a companhia aérea tenha enfurecido passageiros ao cancelar mais de 16.700 voos durante a temporada de férias."
Fonte: Valor Econômico 28/08/2023
Exxon projeta que petróleo e gás representarão 54% das necessidades energéticas mundiais em 2050
"O petróleo e o gás natural ainda deverão satisfazer mais de metade das necessidades energéticas mundiais em 2050, ou 54%, afirmou a Exxon Mobil nesta segunda-feira (28), com o mundo não conseguindo manter o aumento da temperatura global abaixo de 2 graus Celsius. O maior produtor de petróleo dos Estados Unidos prevê que o mundo atingirá 25 bilhões de toneladas de emissões de CO2 relacionadas à energia em 2050, de acordo com suas perspectivas energéticas publicadas nesta segunda-feira. Isso é mais do que o dobro dos 11 bilhões de toneladas que o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) das Nações Unidas afirma ser necessário, em média, em seus cenários de temperaturas 2°C mais baixas. "Uma transição energética está em curso, mas ainda não está acontecendo na escala ou no cronograma necessários para atingir as ambições de neutralidade de carbono da sociedade", afirmou a empresa. No geral, a Exxon prevê que as emissões de CO2 relacionadas à energia atingirão o pico em mais de 34 bilhões de toneladas em algum momento desta década e, em seguida, diminuirão para 25 bilhões de toneladas em 2050, segundo a empresa."
Fonte: Época Negócios, 28/08/2023
"Solução LG Energy da Coreia do Sul tem como objetivo arrecadar cerca de US$ 1 bilhão com a venda de dois títulos verdes denominados em dólares, de acordo com duas fontes com conhecimento direto do assunto. As fontes não puderam ser identificadas, pois as informações ainda não foram tornadas públicas. "Nenhum detalhe foi decidido em relação à escala", disse um funcionário da LG Energy Solution em um comunicado. A empresa mandatou os bancos de investimento a trabalhar em um potencial acordo de títulos verdes denominado em dólares, de acordo com uma folha de termos vista pela Reuters. Bank of America, Citigroup, Morgan Stanley, Standard Chartered e o Korea Development Bank estão trabalhando na transação. "Uma decisão final sobre detalhes, incluindo a emissão de títulos corporativos, deve ser tomada depois de examinar de perto a situação do mercado com os cinco gerentes líderes conjuntos", disse um funcionário da empresa em um comunicado anterior à Reuters. A folha de termos disse que os títulos poderiam ser emitidos em prazos de três e cinco anos, e as reuniões de investidores sobre o acordo começarão na quarta-feira. A LG Chem, empresa-mãe da LG Energy Solution, arrecadou US$ 2 bilhões em títulos trocáveis de cinco e sete anos em julho. Esses títulos serão trocáveis por ações ordinárias da LG Energy Solution."
Fonte: Reuters, 28/08/2023
Empresas alemãs temem a transição energética – pesquisa
"As empresas alemãs veem a transição energética trazendo mais riscos do que oportunidades para sua competitividade, disseram as Câmaras de Comércio e Indústria da DIHK na quarta-feira. Para metade das mais de 3.500 empresas pesquisadas pelo DIHK, a transição para energias renováveis e para o meio do gás russo terá um impacto muito negativo ou negativo em seus negócios e, para apenas 13%, um impacto muito positivo ou positivo. O Barômetro de Transição Energética DIHK 2023 mostra que em uma escala de menos 100 ("muito negativo") a mais 100 ("muito positivo"), o valor do barômetro é -27, seu pior valor desde o lançamento da pesquisa em 2012. "A confiança dos negócios alemães na política de energia atualmente afundou para um ponto baixo", disse o vice-diretor administrativo da DIHK, Achim Dercks, na terça-feira, na apresentação do barômetro. "Preocupações com sua própria competitividade nunca foram tão grandes." Em setores intensivos em energia, três em cada quatro empresas se veem negativamente ou muito negativamente afetadas pela transição energética, mostrou a pesquisa. "Dado em vista da grande importância da indústria para a Alemanha como local de negócios, esses números são alarmantes", disse Dercks. Muitas empresas alemãs estão fortemente preocupadas com um fornecimento de energia inadequado, mesmo a médio e longo prazo, disse ele. Embora a maioria das empresas queira permanecer na Alemanha, apesar dos desafios, a porcentagem de empresas que consideram deixar ou deixar o país está aumentando. Quase um terço das empresas industriais está planejando realocar a produção para o exterior ou reduzir sua produção internamente, dobrando os 16% do ano passado."
Fonte: Reuters, 29/08/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
Análise ESG Empresas (Radar ESG)
Mineração & Siderurgia: Um setor desafiador, gradualmente buscando oportunidades; Gerdau à frente dos pares (link)
Orizon (ORVR3): Companhia segue como uma das melhores sob a cobertura da XP (link)
Cosan (CSAN3): Fortalecendo governança e impulsionando a agenda ESG em suas subsidiárias (link)
Outros relatórios de destaque
IDIVERSA: O índice da B3 composto pelas empresas melhores posicionadas em diversidade no Brasil (link)
Cúpula da Amazônia: Boas intenções, mas só parte delas traduzidas em metas claras(link)
ESG: Um guia de bolso das principais regulações no Brasil(link)
Carteira ESG XP: Uma alteração para o mês de agosto (link)
Relatórios Semanais (Brunch com ESG)
Cúpula da Amazônia em foco; Regras da UE para desmatamento geram debate; PETR4 e seu apetite para projetos de energia limpa (link)
Emissões ESG ganham força; JBSS3 e sua meta ‘Net Zero’ para 2040; RenovaBio é reforçado (link)
Sigma Lithium estreia BDRs na B3 e outros destaques (link)
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