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Resumo Diário de Política 28/01/2020: OMS eleva risco global do coronavírus de ‘moderado’ para ‘alto’

Leitura crítica das principais notícias do dia sobre política, com resultados de apurações em Brasília e pesquisas do time de Análise Política, antes da abertura do mercado.

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Organização Mundial de Saúde (OMS) elevou o risco global do coronavírus de ‘moderado’ para ‘alto’, admitindo erro na avaliação inicial (http://bit.ly/38LCA9g). Apesar de medidas agressivas por parte do governo chinês para conter o avanço do vírus, o número de mortos já é maior que 100, e são 4.515 casos confirmados (https://bloom.bg/310Rc1T). Com o intuito de limitar o impacto do surto na economia, o governo anunciou que bolsas de Xangai e Shenzen ficarão fechadas até o dia 3 de fevereiro (https://glo.bo/3aNtMlh). Ontem, Minas Gerais reportou suspeita de infecção pelo vírus em uma paciente que esteve em Wuhan. Se confirmado, seria o primeiro caso da doença no Brasil (http://bit.ly/2RyzOyp).

Enquanto Brasília não funciona com carga completa (com Jair Bolsonaro na Índia e o Congresso ainda em recesso), jornais tratam dos preparativos para a retomada do ano Legislativo. O Planalto pretende apresentar seus textos da reforma administrativa e reforma tributária antes do Carnaval, mas a cúpula do Câmara reforça sua aposta por discutir as mudanças no sistema tributário primeiro (https://glo.bo/38Hweb9), em linha com o que temos ouvido em Brasília. Bolsonaro diz que para a reforma administrativa é necessário vencer a guerra da comunicação (http://bit.ly/2tWuMmu)- o que é verdade, mas não suficiente. Precisa encontrar também espaço no calendário. 

Para preparar essa batalha de comunicação, a ala política do Planalto quer um novo pente fino no texto para evitar desgastes desnecessários (http://bit.ly/38K0RfX). Só não vale, em nome da batalha da comunicação, abrir outra batalha com a equipe econômica.

O presidente retorna ao país às 8h de hoje.

O Ministério Público pediu que a Polícia Federal investigue se Fabio Wajngarten cometeu irregularidades na esfera criminal ao manter participação societária em uma empresa que tem como clientes outras companhias que recebem verba da Secretaria de Comunicação, comandada por ele (http://bit.ly/2RyX0gf). O pedido muda o caso de patamar – até agora, o caso era analisado pelo TCU e pela Comissão de Ética da Presidência.

No segundo “dia do fico”, segundo o próprio ministro, Sergio Moro diz que não sai do governo e que indicação ao Supremo seria “natural” e “interessante” (https://glo.bo/2RV7gy9).

Às 10h, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, faz palestra em São Paulo, com cobertura de imprensa.

Curtas: Acossado pelos problemas no Enem, Abraham Weintraub (Educação) é a bola da vez na fritura ministerial (https://glo.bo/2vl75ED); Luiz Henrique Mandetta, da Saúde, entrou em rota de colisão com Damares Alves, dos Direitos Humanos, por conta da campanha de abstinência sexual (http://bit.ly/2TYrJox).

Internacional

Donald Trump deve anunciar plano de paz para Israel hoje. Segundo fontes ouvidas pelo New York Times, o plano propõe redesenhar o território Israelita, dando controle de grande parte do Vale do Jordão para o Estado Judeu. Se espera resistência de líderes palestinos (https://nyti.ms/38JUCZz e https://glo.bo/2t5ewzd).

Hoje é o 394º dia do governo Jair Bolsonaro.

Faltam 250 dias para as eleições municipais.

Faltam 280 dias para as eleições nos EUA.XP Política

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