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Resumo Diário de Política 26/01/2022: Movimentações eleitorais e rescaldo dos vetos ao Orçamento

Leitura crítica das principais notícias do dia sobre política, com resultados de apurações em Brasília e pesquisas do time de Análise Política, antes da abertura do mercado.

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Com o Legislativo ainda em recesso, o noticiário de quarta-feira segue dando espaço às movimentações dos pré-candidatos ao PlanaltoSérgio Moro se mantém no foco, com pressão para que revele os valores recebidos pela prestação de consultoria à Alvarez & Marsal, agora na alçada do TCU. O Ministério Público junto ao tribunal quer acionar o Coaf e o Banco Central para ter acesso aos dados (https://glo.bo/32wObLZ). O PT, por sua vez, dá um passo atrás na intenção de colher assinaturas para uma CPI que investigue os ganhos do ex-ministro (https://bit.ly/3G3aI0w).

Pressionado pela política, Moro passa a contar com força relevante em São Paulo: integrantes do MBL se filiam nesta quarta-feira ao seu partido, o Podemos (https://bit.ly/35quira e https://glo.bo/3FWnHRO) – entre os novos filiados estão Kim Kataguiri e o pré-candidato ao governo, Artur do Val, que dará palanque ao ex-juiz no estado.

Noticiário destaca também mais um obstáculo que precisa ser superado para viabilizar a federação entre PT e PSB que poderia dar vida à chapa Lula-Alckmin: a necessidade de que os partidos caminhem juntos também nas eleições municipais em 2024, o que exige arranjos difíceis de serem obtidos (https://bit.ly/3nXaCS8). E, em meio à aproximação de tucanos com Lula e com outras candidaturas da terceira via, o ex-presidente FHC veio a público ontem reforçar seu apoio a João Doria (https://bit.ly/3KKSm8f).

Os jornais discutem ainda os desdobramentos da morte de Olavo de Carvalho na direita e no bolsonarismo e o afastamento do governo da agenda ideológica (https://bit.ly/34eHH5a e https://bit.ly/3KIJ50y).

Nas negociações para a entrada na OCDE, o Brasil se comprometeu a zerar o IOF sobre operações financeiras até 2029 (https://bit.ly/33KpvAt e https://bit.ly/3nZv19a), em renúncia estimada em R$ 7 bilhões até lá. As alíquotas sobre entrada e saída de recursos estrangeiros com permanência de até 180 dias serão zeradas ainda este ano (https://glo.bo/3qZmaGr).

As críticas aos vetos ao Orçamento ainda se fazem presentes: padrinhos de emendas que não foram sancionadas aparecem nos jornais criticando as escolhas do Planalto em que Ciro Nogueira teria sido privilegiado (https://bit.ly/3G1Vr0a). O movimento aumenta pressão por derrubada dos vetos no retorno das atividades do Congresso, em fevereiro. E, no médio prazo, os dados positivos de arrecadação (https://bit.ly/3IDtP33) tendem a estimular nos congressistas certa leniência com a necessidade de ajuste e reforçar a pressão por renúncias.

Por fim, o Valor registra resistências dentro do PSD para que Alexandre Silveira assuma a liderança do governo Jair Bolsonaro no Senado: enquanto parte da bancada cria expectativa sobre acesso a recursos dos ministérios, outro grupo vê contradição com o descolamento da sigla do Planalto (https://glo.bo/3IIjMtL).

Nas redes

Segundo o monitor XP-Conatus, a morte de Olavo de Carvalho é destaque nesta quarta-feira (26). O tema pauta não apenas o debate sobre a nova variante do coronavírus, mas também parte significativa do debate político durante o período analisado.

Internacional

O noticiário destaca novas declarações de Joe Biden de que considera sanções pessoais a Vladimir Putin se a Rússia invadir a Ucrânia (https://bloom.bg/3nZ0JDm). O presidente da Rússia deve se reunir com empresários italianos nesta quarta-feira (26) para discutir relações comerciais, apesar de alertas do governo. Em paralelo, governos europeus discutem possíveis sanções e impactos econômicos (https://bloom.bg/348X7b5).

Hoje é o 1122° dia do governo Jair Bolsonaro.

Faltam 249 dias para as eleições presidenciais.

Hoje é o 686° dia da pandemia de Covid-19.

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