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Resumo Diário de Política 19/11/2019: Maia diz que estratégia do governo condena reforma tributária “ao fracasso”

Leitura crítica das principais notícias do dia sobre política, com resultados de apurações em Brasília e pesquisas do time de Análise Política, antes da abertura do mercado.

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O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, criticou a intenção do governo de fatiar sua reforma tributária em quatro etapas. Segundo ele, essa estratégia “condena a reforma ao fracasso” (https://glo.bo/341fxp1). Maia também disse que a proposta do governo, anunciada ontem pelo Estadão, não resolve o ICMS e que uma reforma mais ampla seria capaz de equilibrar eventuais prejuízos ao setor de serviços (http://bit.ly/2r3IJx8).  Ele falou que o que o governo pretende já foi tentado pelo ex-presidente Michel Temer e não foi adiante.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciou que o rombo no Orçamento deste ano ficará R$ 60 bilhões abaixo do previsto (http://bit.ly/34dgYRe). O déficit neste ano, o sexto seguido, será menor do que R$ 80 bilhões, melhor marca desde 2014, quando foi de cerca de R$ 20 bilhões. Nas contas da equipe econômica, esse número só deve voltar ao azul em 2023. A principal fonte de receita responsável pela diminuição do déficit foi de leilões de petróleo no fim deste ano. Antecipação de dividendos de estatais e melhor arrecadação com imposto de renda também favoreceram. Ontem, o governo desbloqueou R$ 14 bilhões do Orçamento (http://bit.ly/2rbqKET).

O presidente do STF, Dias Toffoli, revogou a decisão que lhe deu acesso a dados sigilosos de 600 mil pessoas (http://bit.ly/342MKjX). A decisão estabelecia que os relatórios de inteligência financeira feitos pelo Coaf nos últimos três anos fossem enviados ao presidente da Corte. Na última sexta (15), o procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu que Toffoli revogadas essa decisão (http://bit.ly/2s0beML). O pedido foi negado, a princípio (http://bit.ly/2XsdaZW). Toffoli vinha sofrendo críticas de procuradores e juízes pela ordem (http://bit.ly/2QyL51C)

O dólar fechou o dia com sua maior cotação na história, o que causou apreensão (https://glo.bo/32YCGXV). O presidente Bolsonaro, questionado sobre esse cenário, se limitou a ironizar a um repórter: “Quer o telefone do Roberto Campos Neto?” (http://bit.ly/2O0Y0YM).

O Whatsapp disse ter banido 400 mil contas no Brasil por terem violado termos de uso em 2018, em meio às denúncias de disseminação em massa de fake news por contas falsas (http://bit.ly/2Xr2OJS).

Curtas: Bolsonaro disse que pode ser o presidente de seu novo partido quem não esperava (http://bit.ly/2pvFfTE). A Aliança Pelo Brasil, nome da nova sigla, vai incluir assessores e até parentes de deputados no núcleo fundador do partido (http://bit.ly/2O2MZGd). Inspirada no PowerPoint da Lava Jato, Joice Hasselmann fará uma apresentação para acusar milícias digitais na CPI das Fake News (http://bit.ly/2XzKSgk).

Internacional: Ex-presidente do Paraguai Horacio Cartes é alvo de mandado de prisão da Lava Jato do Rio de Janeiro (http://bit.ly/2rbs1vF). Governo dos EUA faz lobby no Brasil contra entrada da chinesa Huawei (http://bit.ly/33WqA2R).

Hoje é o 322º dia do governo Jair Bolsonaro.
Faltam 320 dias para as eleições municipais.
Faltam 350 dias para as eleições nos EUA.

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