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PIB dos EUA e inflação no Brasil: o efeito nos mercados

Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA são um dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 24/12/2025

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IBOVESPA +1,46% | 160.456 Pontos

CÂMBIO -0,95% | 5,53/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou o pregão de terça-feira (23) em alta de 1,5%, aos 160.456 pontos. Os ativos locais apresentaram desempenho positivo após a divulgação do IPCA-15 de dezembro, que veio em linha com as expectativas e abaixo do teto da meta do Banco Central, reforçando o cenário de desinflação. Enquanto isso, o ambiente político também segue no radar dos investidores após o cancelamento da aguardada entrevista que seria concedida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.

Entre os destaques positivos do dia estiveram ações cíclicas, como C&A (CEAB3, +6,4%), Cogna (COGN3, +5,9%) e YDUQS (YDUQ3, +4,9%), beneficiadas pelo fechamento da curva de juros. Na ponta negativa, Braskem (BRKM5, -4,9%) recuou em meio às discussões em torno do Programa Especial de Sustentabilidade da Indústria Química (Presiq), cuja lei instituidora teve vetos aplicados pela Presidência da República. Segundo o time de Política da XP, parlamentares buscam, junto ao governo, costurar alternativas de apoio ao setor petroquímico.

Não haverá pregão nesta quarta-feira (24) e na quinta-feira (25) em função do feriado de Natal. Os mercados locais voltarão a abrir na sexta-feira (26).

Renda Fixa

Os juros futuros fecharam terça-feira em queda, após volatilidade pela manhã. O movimento refletiu ajuste de posições e foi favorecido pelo cancelamento da entrevista de Jair Bolsonaro, que reduziu o ruído político. O IPCA-15 abaixo do teto da meta e a queda do dólar (-0,95%, a R$ 5,53) também contribuíram. DI jan/27 em 13,830% (-1,0 bps); DI jan/28 em 13,245% (-4,0 bps); DI jan/29 em 13,295% (-6,0 bps); DI jan/31 em 13,575% (-7,5 bps). Nos EUA, as Treasuries tiveram movimentos mistos: dois anos recuou e 10 anos subiu levemente, após dados de PIB e leilão de T-notes com demanda fraca. T-note 2y em 3,440% (-4,0 bps); T-note 10y em 4,180% (+1,0 bps).

Mercados globais

Nesta quarta-feira, os futuros nos EUA operam em leve queda (S&P 500: -0,1%; Nasdaq 100: -0,1%), após o S&P 500 fechar em nova máxima histórica na sessão anterior, puxado por ações de tecnologia como Alphabet, Nvidia, Broadcom e Amazon. O movimento ocorreu apesar de alguma cautela com juros, após o PIB do 3º trimestre dos EUA ter vindo acima do esperado (4,3%), reduzindo expectativas de cortes mais agressivos no curto prazo.

Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: +0,3%) após renovarem máximas históricas, com destaque para o setor de saúde. As ações da Novo Nordisk dispararam após a empresa receber aprovação do FDA para o primeiro comprimido de GLP-1, impulsionando também outros nomes do segmento. O desempenho levou o índice europeu a um novo recorde de fechamento, com ganhos acumulados de cerca de 16% no ano.

Na China, os mercados fecharam levemente em alta (CSI 300: +0,3%; HSI: +0,2%), em sessão marcada por menor liquidez devido ao período de fim de ano. No restante da Ásia, o desempenho foi misto. Japão recuou levemente, enquanto Coreia do Sul também fechou em baixa, em contraste com ganhos pontuais em ações específicas.

IFIX

O IFIX encerrou a terça-feira em alta de 0,54%, impulsionado pelo fechamento da curva de juros, movimento favorecido pela redução de ruídos políticos e pelo IPCA-15 de dezembro, que veio em linha com as expectativas e abaixo do teto da meta do Banco Central, reforçando o cenário de desinflação. No desempenho setorial, os fundos de tijolo avançaram, em média, 0,40%, enquanto os fundos de papel subiram 0,44%. Entre as maiores altas do pregão, destacaram-se BCRI11 (+3,7%), TOPP11 (+3,5%) e BROF11 (+3,4%). Já entre as principais quedas, figuraram HGBS11 (-2,0%), VGIP11 (-1,6%) e GZIT11 (-0,7%).

Economia

O PIB norte-americano cresceu acima das expectativas no terceiro trimestre, puxado principalmente pela alta do consumo das famílias. A alta de 4,3% representa o ritmo mais rápido desde o terceiro trimestre de 2023 e uma aceleração em relação aos 3,8% registrados no segundo trimestre. Além do consumo, exportações e gastos do governo tiveram papel importante no resultado. Já os dados de produção industrial mostraram estabilidade em novembro, após cair em outubro, mas ainda acumula alta de 1,9% no ano. Finalmente, os dados de confiança do consumidor mostraram nova deterioração em dezembro, na esteira da piora das expectativas de renda e emprego.

No Brasil, o IPCA-15 de dezembro mostrou alta de 0,25%, em linha com as expectativas. Bens industriais e alimentação continuaram mostrando queda (0,05% e 0,08%, respectivamente), enquanto serviços, principalmente intensivos em mão de obra, continuaram pressionando o índice para cima. A leitura reforça nossa visão de um corte de juros apenas em março de 2026.

Agenda do dia esvaziada por conta da véspera de Natal. Teremos apenas dados de pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos. 

Veja todos os detalhes

Economia

PIB dos EUA cresce acima das expectativas; inflação no Brasil desacelera

  • O produto interno bruto cresceu a uma taxa anualizada de 4,3% no último trimestre, o ritmo mais rápido desde o terceiro trimestre de 2023, informou o setor de Análise Econômica do Departamento de Comércio em sua estimativa inicial do PIB do terceiro trimestre. Economistas consultados previam que o PIB cresceria a um ritmo de 3,3%. A economia cresceu a um ritmo de 3,8% no segundo trimestre. A aceleração dos gastos do consumidor, que subiram 3,5% em relação aos 2,5% do segundo trimestre, e das exportações, que subiram 8,8% em relação aos -1,8% do segundo trimestre, foram os principais impulsionadores do resultado do PIB do terceiro trimestre. Os gastos federais também tiveram um papel considerável, refletindo o grande aumento nos gastos com defesa;
  • A produção industrial dos EUA permaneceu inalterada em novembro, após cair em outubro, quando a produção de veículos motorizados diminuiu após o término dos créditos fiscais para veículos elétricos. A leitura estável da produção industrial no mês passado seguiu uma queda de 0,4% em outubro, informou o Federal Reserve na terça-feira. Economistas previam que a produção do setor, que representa 10,1% da economia, permaneceria inalterada. A produção nas fábricas aumentou 1,9% em relação ao ano anterior em novembro. Excluindo a produção de veículos motorizados, a produção industrial subiu 0,1% em novembro, após cair 0,1% no mês anterior;
  • A confiança do consumidor americano deteriorou-se em dezembro em meio à crescente ansiedade em relação aos empregos e à renda, em linha com as expectativas dos economistas de uma forte moderação nos gastos do consumidor após o aumento no terceiro trimestre. O Conference Board informou na terça-feira que seu índice de confiança do consumidor caiu 3,8 pontos, para 89,1 neste mês. Economistas previam que o índice ficaria em 91,0;
  • No Brasil, o IPCA-15 de dezembro subiu 0,25%, em linha com as expectativas. Na composição, enquanto os preços dos bens industriais caíram (-0,05%), influenciados pelos descontos da Black Friday e pela quinta queda consecutiva nos bens duráveis, e os preços dos alimentos registraram sua sexta deflação consecutiva (-0,08%), a inflação dos serviços surpreendeu negativamente, com um aumento de 0,52% impulsionado pelos alimentos fora de casa e pelas taxas de condomínio. Essa disparidade levou a uma aceleração preocupante no núcleo de serviços (média móvel de 3 meses anualizada para 5,7%) e serviços intensivos em mão de obra (média móvel de 3 meses anualizada para 7,5%), refletindo a força do mercado de trabalho. Em contrapartida, a inflação acumulada em 12 meses caiu para 4,41%, e a média dos núcleos permaneceu próxima de 3,5%. Essa composição mista — com pressões persistentes nos serviços e desinflação nos bens e alimentos — reforça a expectativa de que o Copom só iniciará o ciclo de flexibilização em março.
  • A agenda de indicadores econômicos para a véspera de Natal está relativamente vazia, com dados sobre pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos. Não há indicadores previstos para o Brasil.

Empresas

CBA (CBAV3): abrindo o caminho à frente

  • Estamos atualizando nossas estimativas para o CBA e reiterando nossa recomendação de compra, com um preço-alvo para 2026 de R$9,50/ação (~40% upside);
  • Embora notícias recentes sobre uma possível mudança no controle da CBA e uma parceria no projeto de bauxita de Rondon tenham alimentado o otimismo (CBAV3 +139% desde às baixas no final de agosto de 2025), acreditamos que:
  • (a)  o momentum operacional deve melhorar, com a normalização da refinaria de alumina a partir do 4º trimestre de 2025º; com
  • (b) redução nos custos de energia após 2028E (adicionando ~R$300 milhões de EBITDA) aliadas a requisitos estruturais de capex mais baixo sugerem perspectivas sólidas de FCF no médio prazo;
  • Além disso, mantemos nossa visão construtiva sobre a maior demanda por alumínio, impulsionada por veículos elétricos, energia renovável e investimentos em rede, enquanto restrições de suprimento de curto prazo (devido ao limite de capacidade da China e aos poucos novos projetos) devem sustentar preços resilientes;
  • No total, esperamos que esses fatores se traduzam em FCF yields expostos ao USD no curto prazo atrativos (~14% no valor do alumínio à vista para 2026E) e retornos estruturais ainda mais fortes (yields de longo prazo > 30% na moeda de alumínio);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Copasa (CSMG3): privatização à vista – Atualizando nossas estimativas após a revisão tarifária

  • Atualizando nossas estimativas para Copasa e preço-alvo para final de 2026 em R$53,6/ação;
  • Estamos atualizando nossas estimativas para a Copasa e estabelecendo um novo preço-alvo para o final de 2026 de R$53,6 por ação;
  • Desde nosso relatório de início de cobertura (IoC), as chances de privatização da Copasa aumentaram substancialmente e agora vemos a privatização como o caminho óbvio, após todos os obstáculos políticos terem sido superados;
  • O processo de revisão tarifária trouxe novas e melhores metodologias, aumentando a lucratividade de longo prazo;
  • Os únicos pontos pendentes são a efetiva renovação da concessão do município de Belo Horizonte e o próprio processo de privatização (cujos termos ainda são desconhecidos pelo mercado);
  • Após incorporarmos: i) os novos números da revisão tarifária; ii) a redução do nosso custo de capital próprio (Ke) de 12% para 10% em termos reais; e iii) a atualização do nosso modelo para o 3T25, nosso novo preço-alvo para o final de 2026 para a Copasa é de R$53,6/ação, contra R$41,6/ação anteriormente;
  • Mantemos nossa recomendação de compra e visão construtiva para o papel, pois vemos a empresa combinando momento positivo com fluxo de notícias favoráveis à privatização e um atrativo TIR real de 11,2%;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Bens de Capital: Encerrando o Ano
    • Estamos encerrando o fluxo recente de notícias no universo de Bens de Capital, com anúncios de dividendos (notadamente WEG e Marcopolo) impactando o desempenho recente das ações, além de notícias reforçando o sólido impulso operacional da Embraer (com o recente teste de voo vertical bem-sucedido da Eve como um marco importante, ajudando a reduzir riscos em sua tese).
    • Com as expectativas para o início do ciclo de cortes de taxas mudando para março de 2026 em vez de janeiro de 2026 e uma Selic de fim de período maior para 2026 agora projetados, entramos em 2026E favorecendo nomes de maior qualidade com exposição externa ou doméstica mitigada, como Marcopolo, WEG e Embraer.
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Estratégia

Pesquisa com assessores XP: apetite por risco atinge o maior nível desde abril de 2024

  • Nesta edição da nossa pesquisa com assessores filiados à XP, observamos uma melhora significativa tanto nos níveis de alocação em renda variável quanto na intenção de aumentar exposição. Os principais pontos da pesquisa foram:
    • Aintenção de aumentar exposição em renda variável melhorou para o maior nível desde abril de 2024 para 40% (+11 p.p. M/M), enquanto 4% (-5 p.p. M/M) planejam reduzi-la e 56% não pretendem alterar a alocação (-6 p.p. M/M);
    • Osentimento dos assessores melhorou para 7,1 em relação a 6,9 em novembro (numa escala de 0 a 10);
    • Renda Fixa permanece como a classe de ativo preferida entre os clientes, mas o interesse por ações aumentou para 43% (+4 p.p. M/M); Preocupações com riscos fiscais caíram mas seguem como o principal risco para a Bolsa, seguido de instabilidade política, que aumentou consideravelmente neste mês;
    • 57% dos assessores indicaram que o cenário eleitoral de 2026 já está influenciando de alguma forma o posicionamento de seus clientes, enquanto 37% sinalizaram que ainda não houve alterações de posicionamento, mas esperam que elas aconteçam nos próximos meses.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • IFIX bate recorde, supera 3.750 pontos e passa de 20% no ganho acumulado em 202 (FIIs);
    • Com endividamento em alta, Fiagro pode ser alternativa de crédito no agronegócio (Canal Rural);
    • XPLG11 conclui aquisição bilionária de ativos logísticos (ClubeFII);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

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