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Mercados de olho em possíveis estímulos adicionais nos EUA

Tudo o que você precisa saber sobre os mercados nacional e internacional, com análises econômicas e políticas sobre fatos que podem impactar seus investimentos.

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IBOVESPA -0,8% | 119.646 Pontos

CÂMBIO -0,81% | 5,31/USD

O que pode impactar o mercado hoje

O Ibovespa registrou queda de 0,8% no pregão de ontem, fechando em 119.646 pontos, na contramão do exterior. Se, por um lado, as bolsas americanas atingiram máximas históricas com a posse de Joe Biden, a bolsa brasileira foi marcada pelo aumento de riscos domésticos associados à piora da pandemia e a consequente dificuldade do governo em aplicar seu programa de imunização. Os principais destaques positivos do índice foram as ações de BTOW (+8,5%), MGLU3 (+5,5%) e LAME3 (+4,0%). Segundo a tendência, o dólar comercial caiu 0,81% a R$5,31.

As taxas futuras de juros fecharam o dia de ontem em leve queda a partir dos vértices intermediários, reduzindo a inclinação da curva. O dia foi de expectativa pelo comunicado do Copom, após o fechamento do mercado, e de contínua incerteza econômica e política, reduzindo o volume de negociações. A percepção de risco fiscal continua presente, em meio à indefinição do calendário de vacinação contra a covid-19, o que pode pressionar o governo a estender o auxílio emergencial. DI jan/22 fechou em 3,22%; DI jan/24 encerrou em 5,9%; DI jan/26 foi para 6,8%; e DI jan/28 fechou em 7,39%.

Nessa quinta-feira, os mercados globais operam em alta com futuros do S&P subindo 1,44% e Dow Jones estável, com base no otimismo de que os gastos fiscais dos Estados Unidos irão reviver o crescimento econômico e impulsionar os lucros das empresas. Já no resto do mundo, as bolsas europeias e chinesas sobem 0,4% e 1,3%, respectivamente.

No cenário internacional, destaques para a posse de Joe Biden à presidência dos Estados Unidos. Em discurso, o democrata reforçou mensagem de união e comemorou a “vitória da democracia”. Ao longo do dia, o novo presidente assinou uma série de decretos, entre eles a volta do país ao acordo de Paris e OMS, além do fim da autorização para o oleoduto Keystone XL.

No Congresso americano, os holofotes estão sobre o projeto de estímulo de 1,9 trilhão de dólares apresentado pelo novo governo, que divide os partidos. Republicanos moderados, como Lisa Murkowski e Mitt Romney, já indicaram que não devem apoiar a proposta no atual formato.

Já em economia internacional, o Banco do Japão manteve as taxas de juros inalteradas, em linha com as estimativas. A autoridade monetária afirmou que as expectativas de crescimento para o ano fiscal de 2021 melhoraram devido aos impactos das políticas econômicas implementadas, mas as incertezas permanecem grandes e dependentes da trajetória da pandemia nos próximos dois meses.

No Brasil, destaque para a decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), que manteve os juros em 2,00% ao ano. No comunicado, o Comitê retirou o “forward guidance”, e manteve o balanço de riscos para inflação. O Copom avaliou que o estímulo monetário “extraordinariamente elevado” segue adequado, mas sinalizando que pode iniciar um ajuste adiante, ao mesmo tempo em que a elevada incerteza sugere cautela ao reduzir o grau de estímulo. Os dados recentes – atividade melhor no final do ano passado, choque inflacionário se prolongando – e a sinalização do comunicado nos fazem acreditar que o Copom optará por antecipar o ciclo de alta de juros para maio (antes, agosto). Projetamos agora a taxa Selic em 3,50% no final de 2021 (antes 3,00%) e 4,50 em 2022 (antes 4,00%).

Já na seara política, destacamos a entrada de Bolsonaro em uma nova corrida política para conseguir a liberação dos insumos para a produção de vacinas no Brasil. João Doria e Rodrigo Maia também buscam solução para o impasse. O time do governador de São Paulo ganhou o reforço do ex-presidente Michel Temer, representando mais uma derrota no segundo round da disputa pela vacina por ter impacto negativo na popularidade do presidente.

Quanto à campanha pela presidência da Câmara, ainda em placar bastante apertado, Baleia Rossi busca ajuda de lideranças do PSDB e no DEM para tentar reduzir dissidências. Por outro lado, Arthur Lira se reúne com Bruno Covas e conta com apoio das bancadas ruralista, da bala e evangélica.

Ademais, destacamos também o impedimento de Paulo Guedes à blindagem contra contingenciamento do fundo para desenvolvimento científico, aprovado no final de 2020.

Finalmente, na agenda de indicadores do dia, o Banco Central Europeu divulga decisão de juros, onde há a expectativa de manutenção dos juros no patamar atual e mais detalhes sobre o pacote de compra de ativos em andamento. Nos Estados Unidos, destaque para a divulgação de pedidos de seguro desemprego (estimativa de 935k) e pedidos continuados (estimativa de 5300k).

Tópicos do dia

Internacional

  1. Política internacional: Joe Biden toma posse como 46o presidente dos EUA
    Acesse aqui o relatório internacional

Empresas

  1. Vale (VALE3): Anúncio de acordo com a Mitsui para permitir o desinvestimento futuro da mina de carvão de Moatize
  2. Copel (CPLE6): Proposta de reforma do Estatuto Social e nova política de dividendos


Veja todos os detalhes

Internacional

Política internacional: Joe Biden toma posse como 46o prresidente dos EUA

  • Joe Biden assumiu nesta quarta-feira (20) a presidência dos Estados Unidos em posse inédita devido a pandemia provocada pelo Covid-19. Em discurso, o democrata reforçou mensagem de união e e comemorou a “vitória da democracia”. Ao longo do dia, o novo presidente dos EUA assinou uma série de decretos, entre eles a volta dos EUA ao acordo de Paris e OMS e o fim da autorização para o oleoduto Keystone XL;
  • No Congresso americano, os holofotes estão sobre o projeto de estímulo de USD 1,9 trilhões apresentado pelo novo governo, que divide os partidos. Republicanos moderados como Lisa Murkowski e Mitt Romney já indicaram que não devem apoiar a proposta no atual formato.

Empresas

Vale (VALE3): Anúncio de acordo com a Mitsui para permitir o desinvestimento futuro da mina de carvão de Moatize

  • A Vale anunciou um acordo com a Mitsui para permitir a saída da Mitsui da mina de carvão de Moatize e do Corredor Logístico de Nacala (NLC). A Vale irá adquirir a participação da Mitsui em Moatize e NLC por US$1,0 cada. Além disso, a Vale consolidará todos os ativos e passivos relacionados às entidades NLC, incluindo o saldo em aberto de US$2,5 bilhões (Project Finance) de Nacala. Esta consolidação deve gerar um impacto de US$300 milhões por ano nas despesas operacionais relativas à tarifa NLC, que atualmente impactam o EBITDA do segmento de carvão. No futuro, a nova estrutura do Project Finance levará a uma economia potencial de aproximadamente US$25 milhões por ano;
  • Essa aquisição está prevista para ser concluída em 2021, dependendo das condições usuais precedentes neste tipo de transação;
  • Vemos esse movimento como positivo para a empresa, pois ela se concentra um pouco mais no negócio principal (minério de ferro) e melhora a geração de caixa no longo prazo. Mantemos nossa recomendação de Compra para as ações da Vale.

Copel (CPLE6): Proposta de reforma do Estatuto Social e nova política de dividendos

  • A Copel informou ontem, via fato relevante, que seu conselho de administração aprovou o encaminhamento da proposta de reforma do Estatuto Social da companhia para deliberação da Assembleia Geral de Acionistas. A reforma do estatuto contempla significativos avanços em governança corporativa, dentre eles destacamos: (i) a adesão ao Nível 2 de Governança Corporativa da B3; (ii) o desdobramento de ações e o programa de UNITs; (iii) a garantia de que o dispositivo estatutário que obriga a aplicação de reajustes tarifários autorizados pela ANEEL não possa ser alterado sem que haja a aprovação da maioria dos acionistas detentores de ações preferenciais, e (iv) mudanças na composição de membros do conselho de administração da companhia. Adicionalmente, a conselho da companhia aprovou uma nova Política de Dividendos;
  • O programa de UNITs:  O programa contempla um desdobramento de ações na proporção de 1 para 10 com a possibilidade de conversão de ações na razão de 1 ON para 1 PNB (e vice-versa). A formação de uma UNIT será composta por 5 ações de emissão da Companhia, sendo 1 ON (CPLE3) e 4 PNB (CPLE6);
  • Adesão ao Nível 2 de Governança Corporativa da B3. O nível 2 de governança da B3 estabelece, entre outros: (i) o Tag along de 100% para as ações Ordinárias e Preferenciais, conferindo tratamento equitativo aos acionistas da Companhia e (ii) o direito de voto para os acionistas preferencialistas em assuntos que tratem de transformação, incorporação, cisão ou fusão da Companhia. Segundo a Copel, a migração ao nível 2 de Governança Corporativa da B3 está condicionada à realização e liquidação de oferta pública de distribuição secundária de ações ou de UNITS de titularidade do Estado do Paraná́;
  • Nova Política de Dividendos. De acordo com a nova política as propostas de dividendos regulares serão calculados conforme os critérios: (i) Alavancagem abaixo de 1,5x = 65% do Lucro Líquido Ajustado, (ii) Alavancagem entre 1,5x e 2,7x = 50% do Lucro Líquido Ajustado e (iii) Alavancagem acima de 2,7x = 25% do Lucro Líquido Ajustado. Segundo a companhia, os valores calculados estarão sempre limitados pelo Fluxo de Caixa Disponível (“FCD”), exceto o dividendo obrigatório. Adicionalmente, a Companhia buscará não ultrapassar a alavancagem de 2,7x. Finalmente, a companhia afirmou que a proposta de distribuição de dividendos mencionada na carta do acionista controlador (veja mais no link) ocorrerá segundo os parâmetros da nova política de dividendos;
  • Nossa visão. Temos uma visão positiva dos anúncios da Copel, pois sinalizam avanços bem-vindos em governança corporativa que ganham ainda mais importância após elevação da percepção de risco após a divulgação recente de carta do acionista controlador da companhia, o Governo do Estado do Paraná. Também vemos como positiva a nova política de dividendos. Nas nossas estimativas, as distribuições segundo a nova política implicam um dividend yield médio de 13,3% em 2020-2021. Também vemos como positiva a mensagem da companhia de que a distribuição de dividendos extraordinários em relação às reservas de lucros mencionada na carta do acionista controlador obedcerá os parâmetros da nova política de dividendos;
  • Temos recomendação de Compra nas ações da Copel com preço-alvo de R$75/ação.
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