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Mercado na espera da decisão do Copom, que deve manter Selic nesta quarta-feira

Decisão da taxa de juros no Brasil e na China são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 19/06/2024

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IBOVESPA +0,41% | 119.630 Pontos

CÂMBIO +0,22% | 5,44/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Na terça-feira, o Ibovespa fechou em alta de 0,4%, aos 119.630 pontos, com investidores aguardando a decisão de política monetária na reunião do Copom de quarta-feira.

O principal destaque positivo da sessão foi a CSN (CSNA3, +9,1%), após decisão judicial favorável, por maioria, em ação envolvendo a disputa societária na Usiminas (USIM5, +1,8%). Já os principais destaques negativos foram ações cíclicas como Azul (AZUL4, -6,1%) e CVC Brasil (CVCB3, -5,5%), devido a uma alta na curva de juros.

Para o pregão de quarta-feira, também teremos as taxas de empréstimo de 1 e 5 anos na China.

Renda Fixa

Os juros futuros encerraram a sessão de terça-feira (18) com fechamento na ponta curta e abertura nos demais vértices. A principal razão do aumento dos juros foi o discurso do presidente Lula, no qual questionava tanto a condução da política monetária no Brasil, quanto a imparcialidade de Campos Neto. Já nos EUA, os dados de vendas no varejo vieram abaixo do esperado pelo mercado, o que abriu espaço para investidores aumentarem suas apostas em dois cortes de juros pelo Federal Reserve ainda em 2024. Por lá, os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos americanos – de 2 anos fecharam em 4,69% (-6,0bps) e as de 10 anos em 4,22% (-6,0bps). DI jan/25 fechou em 10,68% (queda de 2,3bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 11,31% (alta de 3bps); DI jan/27 em 11,66% (alta de 6bps); DI jan/29 em 12,05% (alta de 9bps).

Mercados globais

Nesta quarta-feira, as bolsas dos Estados Unidos permanecem fechadas devido ao feriado de Juneteenth. Ontem, as vendas no varejo referentes a maio vieram levemente abaixo do esperado. Entre as empresas o destaque foi Nvidia, que ultrapassou Microsoft e se tornou a companhia mais valiosa do mundo. Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,1%). A inflação ao consumidor no Reino Unido atingiu a meta de 2% na véspera da decisão de política monetária do Banco da Inglaterra, que será divulgada amanhã. Na China, as bolsas fecharam mistas (CSI 300: -0,5%; HSI: 2,9%), com a bolsa de Hong Kong liderando ganhos na Ásia, impulsionada por ações de energia e materiais básicos.

Economia

Nos Estados Unidos, as autoridades do Fed indicaram que estão observando os dados em busca de confirmação de que a inflação está arrefecendo, adotando um tom cauteloso quanto à possibilidade de cortes de juros. Eles disseram que os resultados de curto prazo de inflação são bem-vindos, mas que é preciso observar uma série mais longa de informações até ter certeza de que há, de fato, convergência à meta de 2%. O mercado continua a precificar dois cortes neste ano, em setembro e dezembro. Também nos Estados Unidos, dados de vendas no varejo e produção industrial do mês de maio mostraram sinais contrários. Enquanto as vendas no varejo cresceram abaixo do esperado, mostrando apenas recuperação parcial em relação ao mês anterior, a produção industrial veio acima do esperado, mais do que compensando as perdas verificadas nos meses anteriores. No Reino Unido, destaque para a inflação ao consumidor, que voltou à meta de 2% do Banco da Inglaterra. Apesar do resultado, a medida de preços de serviços subjacentes permanece elevada, apontando riscos adiante. Na agenda do dia, destaque para a decisão do Copom, que deve manter as taxas de juros em 10,5% a.a., de forma unanime. Acreditamos também que o Copom sinalizará o firme compromisso com a meta e adotará uma pausa com a intenção de reavaliar o cenário de longo prazo. Na seara internacional, teremos também a decisão de juros do banco central da China (PBoC), que deve manter as taxas de juros de curto e longo prazo inalteradas.

Veja todos os detalhes

Economia

Copom deve manter taxa Selic nesta quarta-feira

  • As autoridades do Federal Reserve (Fed) estão buscando mais confirmações de que a inflação está arrefecendo e quaisquer sinais de alerta de um mercado de trabalho ainda forte, enquanto se dirigem com cautela para o que a maioria espera que seja um ou dois cortes na taxa de juros até o final deste ano. A governadora Adriana Kugler disse acreditar que a política monetária é “suficientemente restritiva” para aliviar as pressões sobre os preços sem causar uma deterioração significativa no mercado de trabalho. Ela acrescentou que “se a economia evoluir como espero, provavelmente será apropriado começar a flexibilizar a política ainda este ano”. O presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, classificou os dados mais recentes sobre a inflação como “excelentes, depois de alguns meses de números menos excelentes, portanto, esperamos ver mais números como esse”. Por sua vez, outras autoridades do Fed pareceram um pouco mais céticas. A presidente do Fed de Dallas, Lorie Logan, disse que, embora os dados recentes que mostram que a inflação está esfriando sejam “uma notícia bem-vinda”, é necessário que haja “vários outros meses com esses dados para realmente termos confiança em nossa perspectiva de que estamos caminhando para 2%”. O presidente do Fed de Nova York, John Williams, disse que espera que “as taxas de juros caiam gradualmente nos próximos dois anos, refletindo o fato de que a inflação está voltando à nossa meta de 2% e a economia está se movendo em um caminho sustentável muito forte”. Os mercados financeiros estão atualmente precificando um primeiro corte na taxa em setembro, com um segundo corte provavelmente em dezembro;
  • As vendas no varejo dos EUA aumentaram 0,1% no mês passado, abaixo da previsão de 0,3%. O resultado representa uma aceleração em relação a um declínio de 0,2% em abril. A abertura das vendas no varejo foi mista no mês passado. As vendas nos postos de gasolina caíram 2,2%, refletindo os preços mais baixos na bomba. As vendas das lojas de materiais de construção e equipamentos de jardinagem caíram 0,8%. As vendas em serviços de alimentação e locais para beber, o único componente de serviços no relatório, caíram 0,4%. As vendas no varejo, excluindo automóveis, gasolina, materiais de construção e serviços de alimentação, aumentaram 0,4% no mês passado, depois de uma queda revisada para baixo de 0,5% em abril;
  • A produção industrial dos EUA aumentou além do que o esperado em maio, recuperando todas as quedas dos dois meses anteriores. A produção industrial aumentou 0,9% no mês passado, após uma queda revisada para baixo de 0,4% em abril, informou o Federal Reserve na terça-feira. Economistas consultados pela Reuters previram uma recuperação de 0,3% na produção das fábricas, depois de uma queda de 0,3% relatada anteriormente em abril. A produção industrial havia caído em março e abril. Em maio, ela cresceu 0,1% em relação ao ano anterior. É improvável que o ímpeto seja sustentado em meio a taxas de juros mais altas e à diminuição da demanda por produtos;
  • O índice de preços ao consumidor (CPI) do Reino Unido aumentou 2,0% em uma base anual nos 12 meses até maio de 2024, conforme esperado, abaixo dos 2,3% em abril – o aumento mais lento desde julho de 2021. Em uma base mensal, o CPI subiu 0,3% no mês passado, abaixo da previsão de 0,4%, e em linha com o ganho do mês anterior. O núcleo da inflação, que exclui os preços voláteis de alimentos, energia, álcool e tabaco, caiu para 3,5% em uma base anual, de 3,9%, também conforme esperado. Entretanto, as pressões subjacentes sobre os preços permaneceram fortes. A inflação dos preços de serviços, que, na opinião do BoE, dá uma visão melhor dos riscos de inflação de médio prazo, foi de 5,7%, abaixo dos 5,9% registrados em abril;
  • A agenda desta quarta-feira tem como destaque a decisão de política monetária no Brasil. Em nossa opinião, o cenário para a convergência da inflação para a meta em 2025 se tornou mais desafiador, com destaque para a depreciação cambial, a piora das expectativas inflacionárias e indicadores de atividade mais fortes do que o esperado. Acreditamos que o Copom manterá a taxa de política Selic em 10,50%, com decisão unânime entre seus membros, reiterando o firme compromisso de atingir a meta de inflação dentro do horizonte relevante para a política monetária. O comunicado pós-decisão deve sinalizar uma postura de “esperar para ver”, com o Copom mantendo a taxa Selic no nível atual por um período suficientemente longo. No cenário internacional, esperamos que o banco central da China (PBoC) mantenha sua taxa de juros de referência.

Empresas

Mineração e Siderurgia: CPI chinês caiu M/M, enquanto PPI aumentou M/M em maio’24; Preços do minério de ferro caíram 4% S/S

  • Os principais temas da semana foram a CPI/PPI da China e o acordo de reparação da Samarco.
    • De acordo com o Escritório Nacional de Estatísticas (NBS), o CPI da China aumentou 0,3% A/A (-0,1% M/M), enquanto o PPI da China caiu 1,4% A/A (+0,2% M/M) em maio’24, depois de cair continuamente durante os seis meses anteriores.
    • Vale confirma nova proposta de acordo de R$ 140 bilhões para a Samarco.
    • Por fim, vemos as ações da Vale precificando um minério de ferro implícito a US$ 87/t, um desconto de 18% em relação aos preços spot de US$ 107/t, enquanto as ações da CMIN estão precificando um minério implícito de US$ 106/t, um prêmio de 2% em relação aos preços spot.
    • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Bancos e setor de cartões selam ‘armistício’ após embate do rotativo (Valor);
    • Bancos reestruturam área de investimentos de olho em grandes fortunas e gestão de patrimônio (Estadão);
    • Estrangeiros aportam R$ 214,5 milhões na bolsa em 14 junho (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Receita divulga regra para declarar benefício fiscal e prevê multa de até 30% (Folha de São Paulo);
    • Lula sinaliza que sancionará taxação de compras internacionais, mas diz que medida é equivocada (Estadão);
    • Acionistas da Arezzo e do Grupo Soma aprovam fusão (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Hospital Mater Dei Santa Genoveva inaugura 10 novos leitos (ANAHP);
    • Hypera (HYPE3) anuncia o pagamento de juros sobre capital próprio (Finance News);
    • ANS atualiza sobre medidas anunciadas pela Golden Cross (ANS);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
    • Nova revisão da Lei de Zoneamento é aprovada em 1ª votação na Câmara de SP (Folha de SP);
    • Em reunião na Câmara, CBIC defende calibragem da carga tributária e apresenta cálculos (CBIC);
    • Inflação ainda alta justifica cautela com política monetária, diz diretora do Fed (Infomoney);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Privatização da Sabesp atrai Tanure, além de Aegea e Equatorial (Valor Econômico);
    • Justiça homologa plano de recuperação judicial da Light (Folha de S. Paulo);
    • Sabesp consegue autorização de credores para privatização (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Estratégia

Maio começou mais positivo, mas terminou com saída de estrangeiros voltando a acelerar – Fluxo em foco

  • Em maio, a saída de capital estrangeiro desacelerou com uma melhora no cenário externo, preços de ativos domésticos deprimidos, e problemas recentes em outros ME;
  • Enquanto isso, os investidores domésticos foram vendedores líquidos de ações brasileiras pela primeira vez no ano, em R$ 700 mi, impulsionados pelos investidores institucionais;
  • Já a indústria de fundos teve seu primeiro mês negativo, em R$ 8,8 bi, com menor captação em fundos de RF e maior saída de recursos de em fundos de RV e multimercados;
  • O volume médio diário da bolsa se aproximou de R$ 25 bi, levemente abaixo da média dos últimos 12 meses, enquanto a capitalização de mercado permaneceu em R$ 4,5 tri, com 376 empresas listadas.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Bank of England set to hold interest rates despite inflation hitting 2% target (CNBC);
  • Após ‘domínio’ da renda, crédito deve estimular atividade no segundo semestre (Valor Econômico);
  • Vivo e a Auren iniciam operação para desbravar mercado livre de energia (Estadão);
  • Fitch Eleva Rating Nacional do Banco BR Partners Para ‘AA(bra)’; Perspectiva Estável (Fitch Local);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • FIIs podem ajudar a resolver importante gargalo do agro brasileiro (InfoMoney);
    • FII de logística realiza 3ª emissão logo após captação de R$ 52,2 milhões (FIIs);
    • FII TGAR11 capta R$ 44 milhões em fase de preferência de 13ª emissão (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Gol (GOLL4) e Vibra (VBBR3) fazem acordo para compensar emissões de CO2 através do SAF | Café com ESG, 19/06

  • O mercado encerrou o pregão de terça-feira em alta, com o IBOV e o ISE subindo 0,41% e 0,20%, respectivamente.
  • Do lado das empresas brasileiras, (i) a Gol e a Vibra concluíram o primeiro acordo “book-and-claim” da América Latina para compensar emissões de carbono por meio da compra de créditos provenientes do uso do combustível de aviação sustentável (SAF, na sigla em inglês) – segundo os executivos, o sistema deve ajudar a reduzir a pegada de carbono da companhia aérea enquanto a oferta de SAF ainda não está amplamente disponível; e (ii) com uma série de inovações que combinam tecnologia e sustentabilidade, a conclusão do Projeto Puma II, maior investimento da história da Klabin, representa um dos maiores avanços na agenda ESG da companhia em 2023 – segundo Cristiano Teixeira, CEO, a planta de gaseificação de biomassa permitiu a substituição do consumo de óleo combustível fóssil em um dos fornos de cal da fábrica pelo Syngas, um gás de síntese produzido a partir da biomassa, contribuindo para a redução de mais de 67.000 toneladas de CO2 equivalente por ano. 
  • No World Agritech South Summit, o maior evento sobre inovação no agronegócio da América do Sul, que começou ontem, a Minerva pediu o fim do monopólio da informação para garantir a rastreabilidade – segundo Edison Ticle (CFO), os desafios enfrentados pelos frigoríficos brasileiros em fazer a rastreabilidade total da cadeia da pecuária são claros e podem ser em parte mitigados caso o governo compartilhe mais informações com o setor.
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

Enchendo o tanque de reflexões: Para a Shell, o Brasil ocupa uma posição única no cenário energético

  • Hoje, participamos do fórum realizado pela Raízen e Shell, focado no futuro do Brasil no contexto dos cenários de segurança energética da Shell. O evento contou com apresentações do membros da Shell – Sr. David Hone, Chefe de Mudanças Climáticas, e do Sr. Martin Haigh, Gerente de Transição Energética -, além de uma sessão de perguntas e respostas com o Sr. Ricardo Mussa (CEO da Raízen);
  • De modo geral, saímos do evento com uma visão positiva da postura proativa e das estratégias inovadoras do Brasil na transição energética, embora as emissões de CO2 na agricultura continuem sendo um desafio e os projetos de captura de carbono ainda incipientes, dois dos principais gargalos na busca pelo net-zero (emissões líquidas zero);
  • Clique aqui para ler o conteúdo completo. 

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