IBOVESPA +1,22% | 127.492Pontos
CÂMBIO +0,16% | 5,66/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa caiu na semana passada, com queda de 0,1% em reais e 1,4% em dólares, para 127.492 pontos. Globalmente, os destaques da semana foram novamente dados americanos mais positivos, com o PCE de junho melhor do que o esperado, enquanto o PIB do 2° trimestre e a prévia do PMI vieram acima das expectativas. Do lado micro, a rotação do setor de tecnologia para papeis cíclicos continuou, e intensificou após balanços que decepcionaram, levando o Nasdaq a cair 2,6% e o S&P 500 a recuar 0,8%, enquanto o Russell 2000, o índice de small-caps americano, subiu 1,8%.
No mercado doméstico, o foco foi no relatório bimestral de receitas e despesas, confirmando o congelamento de R$ 15 bilhões em gastos, e os dados do IPCA-15, que vieram acima do esperado. A privatização da Sabesp (SBSP3) foi concluída, com o governo de SP vendendo sua participação acionária de 32% por R$ 14,8 bilhões – a ação sobe 15,8% em julho.
O principal destaque positivo da semana foi a Hapvida (HAPV3, +7,5%), com uma recuperação técnica. Já o principal destaque negativo foi a Usiminas (USIM5, -25,6%), após divulgação de resultados decepcionantes no 2T24.
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Renda Fixa
No comparativo semanal, os juros futuros encerraram forte abertura por toda extensão da curva, com mais intensidade nos vértices intermediários. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro 2026 e 2034 saiu de 64,90 pontos-base (bps) na sexta-feira passada para 39,50 bps nesta semana. A curva, portanto, apresentou perda de inclinação. As taxas de juro real também tiveram novo aumento, com os rendimentos NTN-Bs (títulos públicos atrelados à inflação) se consolidando em patamares próximos a 6,30% a.a. DI jan/25 fechou em 10,76% (7,6bps no comparativo semanal); DI jan/26 em 11,71% (26,6bps); DI jan/27 em 11,96% (25,9bps); DI jan/29 em 12,15% (13,4bps); DI jan/34 em 12,1% (1,2bps).
Mercados globais
Nesta segunda-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,4%; Nasdaq 100: 0,6%), antecipando a semana mais agitada da temporada de resultados do segundo trimestre, quando cerca de 33% da capitalização de mercado do S&P 500 reportará balanços. Big Techs como Microsoft, Apple, Amazon e Meta divulgarão resultados nessa semana. Hoje, o destaque da temporada é Heineken.
Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,5%), impulsionadas pela expectativa de resultados. Na China, as bolsas fecharam mistas (CSI 300: -0,5%; HSI: 1,3%), com Bolsa de Hong Kong impulsionada pelo setor de óleo e gás.
Economia
Nos Estados Unidos, os dados de deflator das despesas de consumo pessoal (PCE) divulgados na sexta-feira trouxeram uma inflação em queda, com arrefecimento da alta em preços de serviços, o principal foco de preocupação do Fed. A leitura aumentou a chance de uma queda de juros em setembro.
No Brasil, dados do Tesouro Nacional mostraram que o governo central teve em junho um déficit de R$ 38,8 bilhões, encerrando o primeiro semestre deste ano com um déficit de R$ 68,7 bilhões, o pior desde 2020. O resultado coloca pressão sobre o governo depois do anúncio de um congelamento de gastos de até R$ 15 bilhões na segunda-feira.
Na agenda do dia, destaque nesta segunda-feira para a divulgação das estatísticas fiscais do setor público e da pesquisa Focus, ambas divulgadas pelo Banco Central. Na semana, as atenções ficam voltadas para as decisões de política monetária no Brasil (quarta-feira), além dos dados de emprego do Caged (terca-feira) e da Pnad (quarta-feira). Lá fora, o mercado estará atento para as decisões de política monetária no Japão (terça-feira), nos Estados Unidos (quarta-feira) e no Reino Unido (quinta-feira), além dos dados de mercado de trabalho nos Estados Unidos e do PIB da Zona do Euro.
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Economia
Decisões de política monetária nos EUA, Reino Unido, Japão e Brasil estarão em foco nesta semana
- A inflação geral dos EUA arrefeceu como esperado em junho. De acordo com dados do Bureau of Economic Analysis divulgados na sexta-feira, o índice de preços de despesas de consumo pessoal (PCE) caiu para 2,5% em junho, de 2,6% no mês anterior, conforme amplamente esperado. Excluindo os itens voláteis, como alimentos e combustíveis, o índice “básico” anual, amplamente conhecido como o índice de inflação preferido do Fed, permaneceu em 2,6%, inalterado em relação ao valor de maio. A expectativa era de uma desaceleração para 2,5%. Na comparação mês a mês, o número principal ficou em 0,1%, enquanto que a divulgação mensal do “núcleo” subiu 0,2%, ambos conforme o esperado. Esse relatório mais fraco do que o esperado fortaleceu as expectativas do mercado de que o Fed está pronto para cortar as taxas em setembro, reduzindo as taxas de juros dos máximos de mais de duas décadas;
- No Brasil, o governo central registrou um déficit de R$ 38,8 bilhões em junho, de um déficit de R$ 45,1 bilhões em junho de 2023. No acumulado do ano, o governo central acumulou um déficit de R$ 68,7 bilhões, enquanto o resultado acumulado em 12 meses atingiu um déficit de R$ 260,7 bilhões, ou 2,3% do PIB. A receita líquida cresceu 5,8% A/A em termos reais, enquanto a despesa total cresceu 0,3% em termos reais. O governo central alcançou seu pior resultado primário desde 2020 para o primeiro semestre do ano. Isso mostra que, embora a receita esteja crescendo a níveis historicamente altos, isso não tem sido suficiente para compensar o crescimento das despesas. Para os próximos meses, ressaltamos que a incerteza em relação às medidas de aumento de receita continua muito alta, principalmente aquelas relacionadas à recuperação de créditos no CARF e às transações tributárias. Por enquanto, mantemos nossa previsão de um déficit de R$ 54,5 bilhões para 2024;
- Haverá vários eventos importantes na agenda internacional nesta semana. O destaque será a decisão sobre a taxa de juros pelo banco central dos EUA (Fed) na quarta-feira. As expectativas são de que a taxa de juros de referência permaneça em 5,5%, mas o Fed deve abrir a porta para cortes nas taxas de juros logo após dados de inflação mais benignos. No mesmo dia, a inflação ao consumidor de julho será divulgada na zona do euro, bem como as decisões de política monetária nos países vizinhos (Chile e Colômbia). O principal relatório do mercado de trabalho dos EUA (Nonfarm Payroll) para julho será divulgado na sexta-feira. Na terça-feira, o PIB da Zona do Euro para o segundo trimestre será o destaque, e no Japão, o banco central anunciará sua decisão de política monetária. Na quinta-feira, o foco estará na reunião de política monetária do Banco da Inglaterra;
- No Brasil, o Banco Central deve publicar as estatísticas fiscais de junho e a pesquisa de expectativas Focus nesta segunda-feira. Mas o destaque da semana é a decisão de política monetária do Copom na quarta-feira – a expectativa unânime é de que a taxa Selic permaneça em 10,50%, embora se espere uma comunicação mais dura, dada a piora das principais condições para a inflação prospectiva. Do lado da inflação, o IGP-M de julho será divulgado na terça-feira e deve mostrar uma desaceleração dos principais componentes. Com relação à atividade econômica, o Caged (relatório de emprego formal) será publicado na terça-feira e a taxa de desemprego medida pela Pnad na quarta-feira; na sexta-feira teremos acesso aos dados da produção industrial de junho, que devem mostrar uma recuperação diante da tragédia climática no Rio Grande do Sul.
Empresas
Sabesp (SBSP3): Estrutura após a privatização; Atualizando estimativas e incorporando o Novo Modelo Regulatório
- Após a conclusão da oferta pública e a escolha da Equatorial como parceira estratégica, a Sabesp tornou-se uma empresa privatizada;
- Por isso, estamos atualizando nossas estimativas e incorporando o Novo Modelo Regulatório aprovado com o processo de privatização;
- Acreditamos que o controle da Equatorial impulsionará o processo de turnaround da Sabesp devido à sua experiência em recuperação operacional no setor;
- Por outro lado, acreditamos que o principal risco para a Sabesp agora é implementar o agressivo plano de Capex exigido pelas autoridades;
- Mantemos nossa recomendação de Compra e aumentamos o preço-alvo para R$ 123/ação (vs. R$ 110/ação anteriormente);
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Bemobi (BMOB3): Na iminência do ponto de inflexão | Update do modelo
- Estamos atualizando nosso modelo de Bemobi para incorporar novas premissas macro e projeções revisadas para seu business de pagamentos, enquanto atualizamos nosso preço-alvo para o final de 2025 em R$ 25/ação (de R$ 20,0/ação);
- Depois de experienciar alguns trimestres decepcionantes, especialmente em assinaturas digitais, acreditamos que a Bemobi está perto de alcançar crescimento. Apesar de seu valuation atrativo, a ação foi prejudicada pela falta de visibilidade do crescimento;
- No entanto, prevemos um ponto de virada iminente, com o 2T potencialmente marcando o início da recuperação. A empresa garantiu contratos significativos no setor de utilities em pagamentos, que devem impulsionar o desempenho futuro. Projetamos um CAGR (23-26) de 13,0%;
- Em nossa análise, a Bemobi está sendo negociada a um P/L em 2025e com desconto de 9,5x e uma atrativa relação EV/EBITDA de 2,3x;
- Esperamos que o excesso de capital se traduza parcialmente em dividendos extraordinários e também possa ajudar na reprecificação das ações. Portanto, reiteramos nossa recomendação de compra e elevamos o preço-alvo para R$ 25,0/ação para o final de 2025;
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Bancos | Data Expert: Dados mensais de crédito (Junho/2024); Análise dos dados do Banco Central
- Os dados de crédito do BCB referentes a junho, publicados hoje, mostraram tendências positivas;
- O saldo de crédito atingiu a marca de R$ 6 trilhões, com ritmo de crescimento acelerando (+9,9% A/A comparado a +9,2% A/A em maio e +8,7% A/A em abril). As taxas de inadimplência continuaram caindo, tanto sequencialmente (-2 bps) quanto ano a ano (-28 bps);
- Apesar da interrupção do ciclo de afrouxamento monetário nacional, mantemos a nossa visão de que a melhoria nas taxas de inadimplência permitirá aos bancos aumentar ligeiramente o seu apetite por risco, levando a um crescimento saudável ao longo de 2024;
- O saldo de crédito cresceu 9,9% A/A (+1,2% M/M), ficando dentro da faixa sugerida pelo guidance fornecido pelos bancos incumbentes para 2024. Essa estimativa de crescimento também está em linha com a estimativa revisada de crescimento de 10% A/A publicada pela Febraban no início deste mês;
- As concessões de crédito aumentaram 11% A/A (+2% M/M). As taxas de juro diminuíram em termos homólogos e mensais, continuando a tendência descendente apesar de um cenário macroeconómico menos favorável para cortes nas taxas de juro. O NPL diminuiu 2 bps M/M e caiu 28 bps face a 2023, apresentando uma melhoria adicional face ao mês anterior (-28 bps A/A face a -25 bps em maio);
- Com isso, mantemos nossa perspectiva positiva para os grandes bancos e reiteramos o Itaú (ITUB4) como nossa principal escolha;
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Grupo SBF (SBFG3): Resultados sólidos à medida que a companhia entrega seu plano estratégico
- O Grupo SBF divulgou hoje resultados sólidos do 2T24, com destaque para a aceleração do crescimento de ambas as unidades de negócio e para a rentabilidade;
- Na Fisia, notamos uma forte recuperação no canal atacado e uma redução contínua das remarcações no DTC, porém com aceleração das lojas físicas;
- Quanto à Centauro, o menor fluxo de pessoas foi compensado por um aumento da conversão e da cesta de compras;
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Braskem (BRKM5): Melhores spreads petroquímicos impulsionam a melhoria sequencial dos resultados
- A Braskem divulgará seus resultados no dia 7 de agosto, após o fechamento do mercado;
- A dinâmica de preços e spreads continua a se beneficiar de efeitos conjecturais, particularmente o aumento da taxa de frete devido aos conflitos no mar vermelho;
- Vemos o 2T24 como a continuação de uma trajetória de recuperação para a empresa e esperamos melhores resultados;
- Prevemos um EBITDA de R$ 1,6 bilhão (US$ 302 milhões), representando um aumento trimestral de 40% e anual +127%;
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Usiminas (USIM5): 2T24 pouco inspirador, com ventos contrários limitando o potencial de melhoria no 3T24E – Resultados do 2T24
- A Usiminas reportou resultados pouco inspiradores no 2T24, com EBITDA ajustado de R$ 247 milhões (-40% T/T e -48% vs. XPe), refletindo um fraco desempenho na divisão de aço e parcialmente mitigado por melhores resultados de mineração.
- Embora os resultados do 2T24 fossem amplamente esperados para serem fracos (em meio a um ambiente de custos pressionado e dinâmica de preços estável, conforme indicado no último trimestre), os investidores esperavam mais detalhes sobre o potencial de melhoria de custos para o 3T24E, que vemos como a principal decepção com os resultados de hoje (USIM5 agora caiu -15%).
- Nesse sentido, a contínua depreciação do real deve desempenhar outro papel negativo nos custos do 3T24E (mitigada pelas eficiências operacionais) e limitar o potencial de melhoria do EBITDA no próximo trimestre.
- Reiteramos nossa recomendação Neutra.
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3Tentos (TTEN3) | Prévia dos resultados do 2T24: Diversos, embora positivos em termos líquidos
- Esperamos um desempenho diversificado nas unidades de negócios da 3Tentos no segundo trimestre. Esperamos que o segmento de Indústria impulsione o crescimento do EBITDA com base em volumes robustos e melhor margem. Do lado negativo, estimamos que a receita de insumos Ag diminuirá A/A, enquanto a recuperação da margem ainda está atrasada.
- As despesas de vendas (como % da receita líquida) devem diminuir ligeiramente após o aumento nos últimos trimestres, sugerindo um potencial de normalização. Além disso, após um benefício pontual para a alíquota efetiva de impostos no primeiro trimestre, projetamos aproximadamente 34% no segundo trimestre.
- Embora esse aumento possa inicialmente preocupar os investidores, enfatizamos que a ETR do primeiro semestre de 2014 deve se alinhar com a orientação anual suave da empresa de 22 a 24%. De modo geral, acreditamos que os resultados do segundo trimestre serão positivos e reiteramos nossa recomendação de compra, antecipando que o segundo semestre de 2014 provavelmente marcará um ponto de inflexão para a empresa.
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Nubank oferece taxa de juros de 13% para atrair clientes na Colômbia (Valor);
- Drex é a moeda digital mais inovadora do mundo, diz conselheiro do BIS (Estadão);
- Estoque de produtos de captação bancária sobrem 15% no 1º semestre, para R$ 4,9 tri (Broadcast);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Brisanet estreia no 5G FWA com modem em comodato e diversos planos (Telesíntese);
- Publicado acórdão do edital das novas concessões do STFC (Telesíntese);
- Aumentam conexões de banda larga móvel em 5G nos países da OCDE (Mobiletime);
- Nova fase da TV aberta promete virar o jogo contra gigantes do streaming (Folha).
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Grupo SBF bate consenso e tem seu melhor 2° tri da história (Brazil Journal);
- CEO da DPSP deixa cargo após três anos (Panorama Farmacêutico);
- Olimpíada deve impulsionar venda de roupas esportivas no mundo, com destaque para trajes femininos (Valor Econômico);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Heineken’s shares slide as first-half results miss forecasts – Reuters
- China charge hits Heineken despite profit forecast lift – JustDrinks
- Alimentos
- Brazil says Newcastle disease outbreak in poultry has ended – Reuters
- JBS quadruplica capacidade com nova fábrica na Arábia Saudita – TheAgriBiz
- Agro
- Por que o fundo ativista da Fama investiu na SLC – TheAgriBiz
- Basf tem queda de quase 10% nas vendas no semestre. Agro foi decisivo para o resultado – AgFeed
- Biocombustíveis
- India set to decide soon on sugar selling price, ethanol use – Reuters
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- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Pesquisa indica 10 medicamentos mais vendidos em 12 meses (Panorama Farmacêutico);
- Plano de saúde deve cobrir remédio sem registro, mas de importação autorizada (Conjur).
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- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Multiplan acelera expansão e tem até ‘inadimplência negativa’ de lojista, diz CFO (Bloomberg Linea);
- Elie Horn entra em cena e ajuda a levar fintech da Cyrela da perda ao lucro (Estadão);
- Custo da construção desacelera para 0,69% em julho, puxado por mão de obra (Infomoney);
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Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Treasury yields fall as investors look to key data, Fed meeting in week ahead (CNBC);
- Copom deve endurecer o tom e manter Selic em 10,5%; mercado debate chance de alta de juros até o fim do ano (Valor Econômico);
- Concessão da Light pode não ser renovada após apagões, diz ministro (InfoMoney);
- Ratings ‘BB’ e ‘brAAA’ da SABESP reafirmados após privatização; perspectiva permanece estável (S&P Global);
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Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- FIIs vivem distorção e abrem oportunidade para “comprar” imóvel com desconto (InfoMoney);
- FIIs distribuem dividendos de até 1,83% em julho; veja os maiores pagadores do mês (InfoMoney);
- Fundo imobiliário anuncia nova oferta milionária; valor máximo é de até R$ 625 milhões (FIIs);
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ESG
GM ajusta estratégia de VEs em meio a desaceleração de vendas, diz CEO | Café com ESG, 29/07
- O Ibovespa e o ISE terminaram a semana passada recuando 0,10% e 0,66%, respectivamente. Já na sexta-feira, o pregão terminou com o IBOV com alta de 1,22% e com o ISE também subindo 1,07%.
- No Brasil, (i) o governo apresentou nesta sexta-feira (26/7), numa reunião paralela ao encontro dos Ministros das Finanças do G20, a proposta detalhada para criação de um fundo global bilionário para conservação de florestas tropicais – a iniciativa, lançada na COP28, pretende remunerar os países pela conservação desses biomas e tem valor estimado para captação da ordem de R$ 700 bilhões; e (ii) a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast) lançaram na última sexta-feira, a plataforma Recircula Brasil, que permite rastrear e registrar a reutilização de plásticos – segundo a ABDI, essa é a primeira ferramenta brasileira a certificar efetivamente a circularidade dos materiais.
- No internacional, a CEO da General Motors, Mary Barra, anunciou mudanças na estratégia para o programa de veículos elétricos da montadora americana – segundo ela, a GM voltará atrás na meta inicial de produção de um milhão de veículos elétricos até o fim de 2025, afirmando que a demanda dos clientes ditará a rapidez com que a empresa atingirá esse objetivo.
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Agenda internacional em destaque: Kamala Harris e as reuniões do G20 | Brunch com ESG
- Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado pelo time ESG do Research da XP que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana;
- Na última semana, destacamos: (i) a possível candidatura de Kamala Harris e seu envolvimento com a agenda climática; e (ii) as reuniões do G20;
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