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Bolsas hoje: dados de inflação na China e julgamento de Bolsonaro em foco

Na China, o mercado espera queda de 2,9% nos preços ao produtor e estabilidade para os preços ao consumidor na comparação interanual

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IBOVESPA – 0,59% | 141.792 Pontos

CÂMBIO + 0,07% | 5,41/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a segunda-feira em queda de 0,6%, aos 141.792 pontos, em um dia de agenda mais esvaziada, e após ter renovado sua máxima histórica na última sexta-feira (5).

A ação da Raízen (RAIZ4, +5,5%) teve alta, após a companhia reiterar que avalia a entrada de novos investidores em conjunto com seus controladores. Na ponta negativa, BRF (BRFS3, -4,4%) e Marfrig (MRFG3, -3,5%) recuaram em movimento técnico. Na sexta-feira, o Cade aprovou a fusão entre as duas companhias, cujos papéis passarão a ser negociados sob o ticker MBRF3 a partir de 23 de setembro.

Para esta terça-feira, destaque para a divulgação dos dados de inflação ao produtor e ao consumidor na China. Ao longo da semana, o mercado deve seguir monitorando o cenário político doméstico em meio ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, que será retomado.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de segunda-feira com certa estabilidade ao longo da curva. No Brasil, houve volatilidade pela manhã, refletindo a desvalorização dos ativos argentinos em meio às incertezas políticas no país vizinho. Ao longo do dia, as taxas se acomodaram, acompanhando o alívio observado na curva americana. Nos EUA, os juros recuaram após declarações do secretário do Tesouro, Scott Bessent, e do diretor do Conselho Econômico Nacional, Kevin Hassett, reforçando a defesa por cortes na taxa básica. Com isso, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram em 3,49% (-2,39bps vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,04% (-3,40bps). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,9% (+0,4bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,95% (+1,6bps); DI jan/29 em 13,19% (inalterada 0bps); DI jan/31 em 13,49% (- 2,6bps).

Mercados globais

Nesta terça-feira, os futuros nos Estados Unidos operam próximos à estabilidade (S&P 500: +0,1%; Nasdaq 100: +0,2%). Em destaque, ações da Fox caem 3% após Lachlan Murdoch assumir controle do grupo após acordo familiar, enquanto Dell recua 2% com a saída da CFO Yvonne McGill. Investidores aguardam os dados de inflação desta semana (PPI e CPI), que podem ser determinantes para a decisão do Fed na semana que vem.

Na Europa, as bolsas avançam (Stoxx 600: +0,2%), impulsionadas pela disparada da Anglo American (+8%) após anunciar fusão com a canadense Teck Resources, criando a Anglo Teck. O noticiário político segue no radar após a queda do premiê francês François Bayrou em voto de confiança na segunda-feira, forçando o presidente Emmanuel Macron a indicar um novo primeiro-ministro — o quinto em menos de dois anos.

Na China, os mercados fecharam mistos (HSI: +1,2%; CSI 300: -0,7%). O índice de Hong Kong tocou o maior nível desde 2021, sustentado por ganhos em tecnologia, enquanto o CSI 300 recuou. No Japão, o índice recuou em meio à renúncia do premiê Shigeru Ishiba, com expectativas de estímulos fiscais sob novo governo.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) iniciou a semana com alta de 0,29%, renovando sua máxima histórica aos 3.509 pontos. O movimento ocorreu em um dia sem grandes eventos domésticos diretamente ligados ao setor, marcado pela estabilidade da curva de juros no Brasil e pelo alívio nas taxas norte-americanas.

No desempenho setorial, tanto os fundos de tijolo quanto os de papel registraram resultados positivos na sessão, com altas médias de 0,33% e 0,24%, respectivamente. Entre as maiores valorizações do dia, destacaram-se KORE11 (4,2%), URPR11 (2,3%) e PVBI11 (2,2%). Já entre as principais quedas, figuraram DEVA11 (-3,3%), CACR11 (-2,6%) e SNFF11 (-1,7%).

Economia

O primeiro-ministro francês, Francois Bayrou, deve apresentar sua renúncia ainda hoje ao presidente francês, Emmanuel Macron, após os parlamentares votarem contra o voto de confiança, sinalizando perda de apoio do Parlamento. A votação foi convocada pelo próprio Bayrou, em resposta à forte resistência enfrentada por seu plano fiscal, que previa medidas de austeridade no valor de 44 bilhões de euros.  Agora, Macron deve anunciar um novo ministro.

Na agenda internacional, o destaque fica para os dados de inflação na China. O mercado espera queda de 2,9% nos preços ao produtor e estabilidade para os preços ao consumidor na comparação interanual. No Brasil, será retomado o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Veja todos os detalhes

Economia

Primeiro-ministro francês perde voto de confiança

  • O primeiro-ministro francês, François Bayrou, deve apresentar ainda hoje sua renúncia ao presidente francês, Emmanuel Macron, após perder o voto de confiança no Parlamento. A votação foi convocada pelo próprio Bayrou, em meio à forte resistência ao seu plano fiscal, que previa medidas de austeridade no valor de 44 bilhões de euros. Os rendimentos de títulos de dívida francesa subiram significativamente, e existe a possibilidade de rebaixamento da nota da dívida soberana, refletindo a instabilidade política e risco fiscal. Bayrou afirmou que “as despesas continuarão a subir, e o peso da dívida, já insuportável, ficará mais pesado e mais caro.” Agora, Macron deve anunciar um novo ministro. As outras opções são dissolver o Parlamento e anunciar novas eleições, ou renunciar do cargo;
  • No Brasil, as expectativas para a inflação em 2025 se estabilizaram. Segundo o Boletim Focus divulgado ontem, a mediana das projeções para a inflação de 2025 permaneceu em 4,85%, após 14 semanas consecutivas de queda. Para 2026, a mediana recuou pela oitava semana seguida, de 4,31% para 4,30%. Já para 2027, houve a terceira queda consecutiva, de 3,94% para 3,93%, após 26 semanas de estabilidade em 4,00%. Esse movimento reflete, em grande parte, a valorização do câmbio e a dinâmica favorável dos preços no atacado, tanto de alimentos quanto de bens industrializados. As projeções para o PIB também foram ajustadas para baixo: de 2,19% para 2,16% em 2025, e de 1,87% para 1,85% em 2026. O desempenho da atividade econômica no segundo trimestre mostrou perda de fôlego, em meio ao arrefecimento da demanda doméstica. Os setores mais sensíveis à política monetária vêm mostrando sinais de enfraquecimento, com destaque para bens de capital e bens de consumo duráveis. Por outro lado, o mercado de trabalho aquecido e os níveis ainda elevados de transferências fiscais devem sustentar a atividade no curto prazo. As projeções para o câmbio recuaram para R$ 5,55 por dólar ao fim de 2025, e para R$ 5,60 em 2026 e 2027. A taxa Selic segue estável, projetada em 15,00% para o fim de 2025 e 12,50% para 2026. Para mais informações, leia nosso relatório;
  • Na agenda internacional, o destaque fica para os dados de inflação na China. O mercado espera queda de 2,9% nos preços ao produtor e estabilidade para os preços ao consumidor na comparação interanual. No Brasil, será retomado o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo

  • Vivara (VIVA3): Monitor de preços de joias da XP #5
    • Nesta edição do Monitor de preço de joias da XP, destacamos:
    • No ouro, sem grandes mudanças nos preços, enquanto a Vivara parece estar lançando discretamente sua linha ‘Vivara prata’;
    • Na prata, Life e Pandora mantiveram seus preços estáveis mês a mês, embora a Life esteja realizando uma campanha ‘Compre 2, Leve 3’ neste mês para estimular o crescimento de volume;
    • Analisamos a estratégia da Pandora no Mercado Livre, com a marca sendo mais promocional em SKUs específicos de charms (50% de desconto);
    • Os preços dos diamantes de laboratório estão praticamente estáveis no acumulado do ano, com alta nos diamantes maiores compensada pela queda nos menores;
    • Em resumo, nosso monitor indica que a Vivara está mais cautelosa com aumentos de preços, enquanto a campanha promocional contínua da Life visa fomentar o crescimento de volume.
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Milei’s Election Setback Rattles Markets in Argentina (WSJ);
  • Estratégia de acelerar emissões garante ao Tesouro caixa confortável para 2026 (Valor Econômico);
  • Braskem pode ser diluída na Braskem Idesa, com avanço do bilionário Carlos Slim, dizem fontes (Valor Econômico);
  • Fitch Remove Observação Negativa e Afirma Rating da V2i; Perspectiva Estável (Fitch Ratings);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

XP Short Scout: Monitor de short selling no Brasil

  • Atualizamos os dados de short selling dos ativos brasileiros com os dados de fechamento de 05 de setembro de 2025.
  • O short interest (SI) mediano no Ibovespa caiu para 6,4%, enquanto as posições em aberto aumentaram para R$ 126,0 bilhões (+2,5%).
  • O SI de Cosan (CSAN3) subiu para 12,6%, um aumento de 3,7 pontos percentuais desde 22 de agosto. Esse nível é 3,3 desvios padrão acima da média de 1 ano. As posições vendidas representam 6,95 days to cover, mas a taxa de aluguel permanece baixa em 0,1%.
  • A taxa de aluguel de Natura (NATU3) caiu significativamente, diminuindo 21,0 p.p. para 5,9%, com o SI também diminuindo para 2,4% (-10,8 p.p.). Grupo Casas Bahia (BHIA3) registrou uma queda na taxa de aluguel (-56,8 p.p.), embora a taxa ainda permaneça alta em 78,1%.
  • Outras ações para ficar de olho: AZUL4, CSAN3, CSMG3, EMBR3, GFSA3, MGLU3, PCAR3, RAIZ4, RENT3, TOTS3.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Alocação & Fundos

Principais notícias

Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias

  • Hedge Top FOFII 3 FII (HFOF11) | Rendimento atrativo com desconto histórico
    • Reiteramos a recomendação de compra para o fundo, sustentada principalmente pela gestão ativa eficiente e pelo histórico consistente de retornos acima do IFIX;
    • A carteira está predominantemente alocada em fundos de tijolo, com elevado potencial de valorização em cenários de recuperação do mercado;
    • O fundo negocia com um desconto de 19% em relação à cota patrimonial, próximo ao maior nível de deságio de sua história. Identificamos um potencial de valorização de 23,3% sobre a cota patrimonial atual e de 54,8% em relação à cota potencial;
    • Dividend yield convidativo, sustentado por resultado recorrente (FFO) sólido, além de uma reserva acumulada robusta — fatores que contribuem para maior previsibilidade nas distribuições futuras;
    • Ponto de atenção: há concentração relevante em fundos geridos pela própria gestora, o que limitada a diversificação do portfólio;
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Renault aposta em baterias acessíveis para competir com empresas chinesas  | Café com ESG, 09/09

  • O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o IBOV e ISE recuando 0,6% e 1,0%, respectivamente.
  • No Brasil, projeções publicadas pelo Ministério de Minas e Energia e Empresa de Pesquisa Energética mostram que os projetos de biorrefino em escala comercial anunciados no Brasil somam uma oferta de 1,7 bilhão de litros em 2030 e cerca de 2,8 bilhões em 2035, mas serão insuficientes para atender a demanda projetada por mandatos do Combustível do Futuro e Corsia – a qual exige que a partir de 2027, companhias aéreas nacionais precisarão descarbonizar 1% de suas operações com o uso de combustíveis sustentáveis de aviação (SAF).
  • No internacional, (i) a montadora francesa Renault vai introduzir baterias mais acessíveis para veículos elétricos e acelerar os prazos de desenvolvimento de todos os modelos para competir melhor com as rivais chinesas, disse ontem o diretor-presidente da montadora, Francois Provost – ele também afirmou que a companhia tomou como referência os concorrentes chineses e está reduzindo os prazos de desenvolvimento, mirando cortar o custo dos carros elétricos em 40% entre 2023 e 2028; e (ii) investidores estão aplicando bilhões de dólares no incipiente mercado de armazenamento de eletricidade do Japão, à medida que a demanda por energia cresce após um longo declínio – no entanto, as mudanças propostas para suavizar o fluxo de energia na rede e reduzir os preços ameaçam limitar os retornos.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

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