IBOVESPA +0,17% | 132.018 Pontos
CÂMBIO +0,57% | 5,49/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em alta de 0,2% ontem, aos 132.018 pontos, mesmo após um dia negativo para os mercados globais (S&P500, -1,0%; Nasdaq, -1,2%). A performance positiva foi influenciada especialmente pelas petroleiras (BRAV3, +2,4% PETR3, +1,7%; PRIO3, +1,6%), que se beneficiaram de uma nova alta no preço do petróleo (Brent, +3,9%) em meio à escalada de tensões no Oriente Médio.
O principal destaque positivo do dia foi Natura (NTCO3, +2,6%), repercutindo perspectivas positivas em relação a divulgação de resultados do 3º trimestre e ao pedido de chapter 11 da sua subsidiária Avon International (veja aqui a prévia de resultados da companhia). Na ponta negativa, temos as varejistas, como Carrefour, Assaí e Petz (CRFB3, -5,3%; ASAI3, -2,9%; PETZ3, -2,6%), que seguem sofrendo com a deterioração do macro doméstico e o cenário de juros mais altos.
Nesta terça-feira, serão divulgados os dados da balança comercial de agosto nos EUA. Pela temporada internacional de resultados do 3º trimestre, teremos Pepsico.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de segunda-feira com forte queda ao longo da curva. No Brasil, o adiantamento da sabatina de Gabriel Galípolo (indicado à presidência do Banco Central) no Senado foi bem-visto pelo mercado e contribuiu para o fechamento da curva. O DI jan/25 fechou em 11,086% (alta de 1,1bp vs. pregão anterior); DI jan/26 em 12,295% (queda de 9,6bps); DI jan/27 em 12,33% (queda de 10,2bps); DI jan/29 em 12,34% (queda de 12,9bps).
Nos EUA, a repercussão do nonfarm payroll mais forte que o esperado pelo consenso, combinado com a pressão de alta nas commodities em decorrência das tensões no Oriente Médio, levou os investidores globais a reduzirem as apostas em corte de 50 bps na próxima reunião do Fed. Com isso, os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos americanos – de dois anos fecharam em 3,99% (+6,0 bps) e os de dez anos em 4,03% (+5,0 bps).
Mercados globais
Nesta terça-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,4%; Nasdaq 100: 0,5%). O petróleo seguiu em alta. Nessa semana, o mercado espera a divulgação de dados de inflação ao consumidor e ao produtor americano, assim como a publicação da ata da última reunião do FOMC e o início da temporada de balanços do terceiro trimestre, que se inicia com as divulgações de bancos.
Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,6%), com preocupações com China e Oriente Médio. Índices chineses fecharam mistos (HSI: -9,4%; CSI 300: 5,9%) com divergência explicada pelo final da Golden Week, feriado que paralisou a Bolsa de Xangai por uma semana, e volatilidade atribuída ao pacote de estímulos do governo para a região.
Economia
No cenário internacional, destaque para o preço do petróleo, que voltou a fechar acima dos US$ 80 por barril. Na agenda de indicadores, destaque para a produção industrial alemã, que surpreendeu positivamente apesar da contração anual, e para a balança comercial nos Estados Unidos. Não há indicadores relevantes a serem divulgados ao longo do dia.
No Brasil, agenda sem indicadores. Destaque para a sabatina de Gabriel Galípolo na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) no Senado. A expectativa é que sua aprovação para a presidência do Banco Central ocorra sem grandes obstáculos. Ontem, o Boletim Focus trouxe mudanças marginais nas projeções dos economistas.
Veja todos os detalhes
Economia
Galípolo no Senado é o destaque de hoje
- No Brasil, destaque hoje para a sabatina de Gabriel Galípolo na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. A expectativa é que seu nome seja aprovado para a presidência do Banco Central com relativa facilidade. Segundo a imprensa, Galípolo deverá responder a questões como sua proximidade como Lula, a situação das bets e, claro, sua visão sobre as taxas de juros no Brasil.
- Agenda vazia de indicadores nessa terça-feira. Ontem, o mercado manteve expectativas para taxa Selic em 12,00% no final do ciclo de alta de juros em janeiro, segundo os dados do boletim Focus. A projeção do mercado para o IPCA de 2024 subiu para 4,38% (antes 4,37%) e se manteve em 3,97% em 2025 e 3,60% para 2026. Na atividade doméstica, a previsão para o crescimento real do PIB deste ano manteve-se em 3,00% e subiu de 1,92% para 1,93% em 2025. Por fim, a expectativa para a taxa de câmbio em 2024 ficou em R$/US$ 5,40, enquanto para 2025 subiu de R$/US$ 5,35 para R$/US$ 5,39.
- No cenário internacional, agenda terá poucos indicadores. Destaque para a produção industrial na Alemanha, que cedeu 2,7% a/a em agosto, bem acima dos -3,8% a/a esperados pelo mercado. Nos EUA, haverá apenas a divulgação da balança comercial nos Estados Unidos às 9:30.
- Ontem, o preço do petróleo Brent subiu 3,55% para US$ 80,93, refletindo incertezas sobre o cenário geopolítico no Oriente Médio. No Brasil, a alta nos preços impacta positivamente nossa arrecadação de impostos e a balança comercial, uma vez que a commodity está entre os principais itens exportados pelo país. No entanto, traz desconforto para o cenário de inflação.
Commodities
XP Proteínas | Novos recordes para exportações de carne bovina e frango
- Em setembro, todas as proteínas superaram nossas estimativas de volume. A competitividade das exportações pode ser impactada nos próximos meses, mas permanecemos otimistas com a demanda por proteínas brasileiras, dada a fraca produção em países concorrentes.
- O mercado interno deve ganhar força nos próximos meses e já está refletindo em preços mais altos, especialmente do suíno vivo e boi gordo. As exportações de carne bovina em setembro aumentaram 29%, atingindo um novo recorde, impulsionadas por fortes volumes de abate.
- As exportações de frango subiram 21%, alcançando um recorde de 2024, recuperando-se do caso de Newcastle. As exportações de carne suína cresceram 9%, lideradas por volumes para o Sudeste Asiático e Angola.
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Empresas
Telecom Brasil: Prévia de resultados do 3T24 de TIM e Vivo
- Nesse relatório, apresentamos nossas estimativas para os resultados do 3T24 da Vivo (VIVT3) e TIM (TIMS3);
- De modo geral, esperamos resultados positivos de ambas as empresas, continuando a tendência de forte crescimento nas receitas;
- Esperamos que a Vivo alcance um aumento de 8,4% A/A na receita de serviços móveis (MSR), enquanto a TIM apresente um crescimento de 6,4%. As estratégias da Vivo nos segmentos pós-pago e fixo, juntamente com ajustes de preços, provavelmente contribuirão para o crescimento de receita. Esperamos que a Vivo alcance um sólido lucro líquido de R$ 1,54 bilhões no trimestre (+4,8% A/A);
- De maneira similar, o crescimento da receita da TIM é impulsionado por aumentos de preços e dinâmicas competitivas favoráveis. Projetamos que a TIM registre um crescimento do lucro líquido de +13,8%, atingindo R$ 824 milhões.
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Eletromidia (ELMD3): Prévia do 3T24 | Resultados Sólidos
- Esperamos que a Eletromidia apresente resultados positivos no 3T24, com um crescimento estimado da receita líquida de +25% A/A e 14% T/T;
- Apesar desses resultados robustos, é importante observar que o segundo semestre do ano normalmente mostra uma sazonalidade mais forte. Atribuímos esse desempenho à força da vertical de transporte, principalmente devido ao aumento da demanda impulsionado por eventos como o Rock in Rio;
- Destacamos a rentabilidade da companhia, com EBITDA esperado de R$104 milhões no 3T24 e margem EBITDA de 36,5% (+160 bps A/A e +480 bps T/T). Essa melhora pode ser atribuída a fatores como a integração da aquisição da Ótima, alavancagem operacional e expansão em verticais de negócios com margens mais altas, especificamente nas verticais de edifícios e ruas;
- Por fim, esperamos um lucro líquido de R$ 35 milhões, refletindo um aumento de 22% A/A e um aumento substancial de 160% T/T;
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Prévia do 3T24 | RD Saúde (RADL3): Sólidas tendências no 3T24
- Esperamos que a RD reporte resultados sólidos no 3T, com um forte crescimento de receita e rentabilidade estável;
- Em termos de categorias, não esperamos grandes mudanças no mix, mesmo após uma demanda mais forte por medicamentos antigripais/respiratórios entre agosto e setembro;
- Embora vejamos espaço para alavancagem operacional, reajustes salariais e possíveis contratações podem ser ventos contrários;
- Por fim, o lucro líquido deve ser de R$293 milhões, um aumento de +9% a/a, com uma abordagem tributária mais conservadora;
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Prévia 3T24 | Natura&Co. (NTCO3): Confira o que esperar para os resultados do 3T24
- A Natura&Co deve reportar resultados sólidos no 3T, com dinâmicas de receita acelerando, enquanto a América Latina Hispânica deve apresentar impactos do início da Onda 2 no México;
- Dado o processo de Chapter 11 da API, a Avon Internacional deverá ser descontinuada, e portanto, apresentamos estimativas considerando apenas os resultados operacionais da Natura&Co. LatAm;
- Olhando para a NTCO LatAm, esperamos um robusto crescimento de receita, em +23% a/a, com o Brasil acelerando em relação ao 2T;
- Em termos de rentabilidade, a margem bruta deve permanecer estável em relação ao trimestre anterior e aumentar em 0,18 p.p. a/a;
- Por fim, estimamos um lucro líquido ajustado (excluindo custos de transformação) de R$269 milhões, enquanto esperamos que o fluxo de caixa seja positivo no trimestre;
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Saúde: Notas das reuniões com investidores
- Na semana passada, participamos de reuniões em São Paulo e no Rio de Janeiro para discutir nossas análises e reunir as percepções do mercado em relação às ações de nossa cobertura:
- Os investidores do setor de saúde estão fortemente inclinados para as duas maiores empresas do setor, Hapvida e Rede D’Or, sendo que todos eles detêm uma posição em um ou ambos os nomes;
- Ainda assim, observamos que a convicção parece moderada e que a Hapvida tem maior percepção de risco;
- Em um grau menor, o Fleury foi um nome que parece estar recuperando o interesse do mercado, e a Blau parece estar atraindo o interesse dos investidores (moderadamente).
- De modo geral, os participantes do mercado parecem estar lentamente ficando mais confortáveis com o setor, embora com um foco claro nas maiores empresas;
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Educação: Notas das reuniões com investidores
- Na semana passada, participamos de reuniões em São Paulo e no Rio de Janeiro para discutir nossas análises e reunir as percepções do mercado em relação às ações de nossa cobertura:
- O setor parece estar atraindo pouca atenção dos investidores, e a visão sobre o setor não parece otimista;
- Além disso, as discussões referentes a um novo arcabouço regulatório parecem estar afastando os investidores do setor até que o anúncio oficial seja feito;
- Por fim, parece ser consenso que o setor está pronto para outro ciclo de consolidação, depois que as empresas perderam grande parte de seu valor de mercado.
- No geral, as discussões não foram empolgantes, embora nossa opinião de que as ações parecem atraentes em termos de valuation tenha se mantido inalterada;
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Santos Brasil (STBP3) – Acompanhamento Mensal do Setor Portuário | Setembro de 2024
- Neste relatório, compilamos os dados das principais operadoras portuárias para set/24;
- Observamos um potencial de retorno total atraente para a STBP (148-174% do CDI, se a transação proposta for concluída até fev/25);
- Destacamos os sólidos números operacionais:
- Os volumes totais da STBP atingiram 136 mil contêineres (+33% A/A), reforçando as sólidas perspectivas de volume para a temporada de pico deste ano e o potencial de aumento de nossas fortes estimativas de volume para 2024;
- Volumes robustos de armazenagem (+45% A/A);
- Melhores volumes do TEV (18 mil veículos movimentados; +23% A/A), apesar dos níveis de utilização ainda baixos (65% 12M vs. 77% em 2023);
- Reiteramos nossa recomendação de Compra;
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Bens de Capital: Dados da Secex apontam estabilidade nas exportações de aeronaves no 3T24
- A SECEX divulgou seus dados de set’24 para exportações/importações, fechando os dados do 3T24 com implicações estáveis no trimestre para as entregas da Embraer e positivas para a WEG;
- Para a WEG, destacamos:
- as exportações de produtos eletroeletrônicos (i.e.: motores industriais e alguns produtos relacionados à automação) apresentando uma melhoria de +8% A/A no 3T24 em dólares;
- exportações de produtos relacionados à GTD (principalmente transformadores) +1% A/A em dólares (com forte recuperação de +34% T/T); e
- importações de painéis solares -33% A/A em dólares, refletindo melhores volumes e preços unitários mais baixos vs. 3T23;
- Olhando para as exportações de aeronaves, uma proxy para as entregas comerciais da Embraer, destacamos 19 unidades exportadas no 3T24 vs. 15 no 3T23 e 21 no 2T24, abrindo caminho para a entrega do guidance de entrega da empresa (embora potencialmente mais próxima do limite inferior do guidance);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Expectativa dos bancos para alta da carteira de crédito em 2024 sobe para 10,6% (Valor);
- BB diz que chegou a 24 milhões de usuários pessoa física no aplicativo (Valor);
- Bancos querem elevação do teto do consignado diante da alta da Selic (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Infracommerce faz acordo com bancos e reestrutura dívida de R$ 641 milhões (NeoFeed);
- ‘O nome do jogo nesse momento é o uso de dados’, diz CEO da Totvs (O Globo);
- Brasil sobe três posições no ranking de velocidade da banda larga (Telesíntese);
- Os desafios persistentes à evolução da banda larga por fibra no Brasil (Telesíntese);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Depois de mudar o modelo de negócios, Renner acredita em ‘volta à normalidade’ (Valor Econômico);
- Como a H&M deve movimentar o varejo de moda no Brasil (Diário do Comércio);
- Medicamentos com preço regulado ficarão mais baratos com nova regra de cobrança de imposto (O Globo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Planos de saúde: país ainda registra casos de rescisão unilateral de contratos (O Globo);
- Medicamentos com preço regulado ficarão mais baratos com nova regra de cobrança de imposto (O Globo);
- ANS defende limite financeiro para a coparticipação de planos de saúde (InfoMoney);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Aneel transfere a Amazonas Energia para irmãos Batista por ordem da Justiça (Estadão);
- Questões contratuais podem atrasar término de Angra 3, alerta TCU (Brasil Energia);
- Preços no mercado livre de energia no Brasil sobem mais de 90% em meio à seca (InfoMoney).
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- 10-year Treasury yields shifts lower after crossing 4% in previous session (CNBC);
- Preço ao produtor sobre 1,20% e puxa IGP-DI de setembro, reforçando tendência de aceleração do IPCA (O Globo);
- Braskem deve recomprar títulos de dívida com vencimento em quase 60 anos (E-Investidor);
- Moody’s Local Brasil afirma ratings da COMPAGAS; perspectiva estável (Moody’s Local);
- Clique aqui para acessar o clipping.
O Mês na Renda Fixa – Outubro/2024
- A curva de juros brasileira encerrou setembro com abertura em todos os vértices, refletindo tanto o tom mais duro do Banco Central após a alta da Selic, quanto a intensificação da cautela do mercado acerca da condução da política fiscal no país;
- No mercado internacional, os principais destaques foram: i) nos EUA, o Federal Reserve (Fed, Banco Central americano) decidiu por cortar a taxa de juros do país em 50 bps, o que foi considerado como agressivo pelos investidores globais; e ii) na China, estímulos econômicos foram feitos para alcançar a meta de crescimento do PIB de 5%;
- Por aqui, no crédito privado, a dinâmica de emissões no mercado primário segue forte, com a demanda superando o volume ofertado, resultando na continuidade de fechamento dos spreads;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Poupança tem mais resgates em setembro; estoques ainda acima do R$ 1 trilhão
- O Banco Central (BC) divulgou os dados da Caderneta de Poupança referentes a setembro de 2024;
- Da mesma forma que no mês anterior, o volume de resgates superou o de captações. Considerando o volume de Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e de Caderneta de Poupança Cooperada Rural, a captação líquida negativa totalizou R$ 7,1 bilhões no período;
- Entretanto, o saldo total ainda permaneceu acima da marca do R$ 1 trilhão;
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Estratégia
XP Short Scout: Monitor de short selling no Brasil – 4/10/2024
- O short interest (SI) mediano do Ibovespa caiu para 5,5%, em comparação a 5,9% em 20 de setembro. O valor total das posições em aberto reduziu 1,9%, chegando a R$ 95,7 bilhões.
- Neste relatório, destacamos um aumento significativo no short interest mediano do setor de Educação, que subiu de 6,5% para 9,1%. Ânima (ANIM3) teve uma alta significativa no valor das vendas a descoberto, atualmente em R$ 18,3 milhões. Isso equivale a 7,6% do seu free float, comparado a 4,2% duas semanas atrás. Da mesma forma, o SI de YDUQS (YDUQ3) subiu de 8,9% para 10,7%.
- Também notamos um aumento na mediana do short interest para Propriedades Comerciais, que subiu 2,2 p.p. desde o nosso último relatório. O movimento foi puxado pela JHSF (JHSF3), cujo SI foi de 6,0% para 8,2% ao longo das duas últimas semanas.
- Outras ações para ficar de olho: AMBP3, BEEF3, CLSA3, CMIN3, GOLL4, PCAR3, PETZ3, RAIL3, VAMO3, VBBR3.
- Clique aqui para acessar o relatório.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Temor fiscal provoca convergência de apostas em Selic mais alta (Valor);
- Vacância de escritórios cai em SP, 3ª cidade que mais absorveu área (FIIs);
- Os FIIs mais endividados da Bolsa – e como ficam com aumento da Selic (Infomoney);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Onde Investir: outubro de 2024
- Setembro foi um mês em que a palavra “juros” dominou as discussões, com movimentos concretos e decisivos por parte relevante dos Bancos Centrais ao redor do mundo.
- O Federal Reserve (FED) iniciou um ciclo de quedas de juros com um corte maior do que o esperado, mas afastando (ao menos por ora) os receios de uma recessão na maior economia do mundo.
- No Brasil, nosso comitê de política monetária (COPOM) iniciou o que acreditamos que será um ciclo relativamente curto, mas relevante de altas da taxa Selic – que levar a nossa taxa básica de juros para 12,0% no início do ano que vem.
- Clique aqui para ler o conteúdo completo, com nossa recomendação de onde investir no mês de outubro de 2024.
ESG
Energisa (ENGI11) avança em biometano; Organização Marítima Internacional discute taxa de carbono | Café com ESG, 08/10
- O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território misto, com o IBOV avançando 0,17%, enquanto o ISE recuou 0,41%;
- No Brasil, (i) segundo a a vice-presidente de Soluções Energéticas do Grupo Energisa, Roberta Godoi, a companhia está montando uma mesa de carbono, que abrigará, no futuro, a venda dos certificados de origem do biometano – este ano, a Energisa anunciou um investimento da ordem de R$80 milhões para levantar sua primeira planta de biometano em Campos Novos (SC), com capacidade esperada para produzir 25 mil m3/dia a partir de julho de 2025; e (ii) de acordo com a diretora de Exploração e Produção da Petrobras, Sylvia Anjos, o licenciamento ambiental é, hoje, o maior desafio da política energética nacional, citando as dificuldades da companhia no licenciamento da exploração na Margem Equatorial – contudo, a executiva se mostrou confiante de que a Petrobras conseguirá obter as licenças para as campanhas exploratórias na Bacia Foz do Amazonas durante participação na Offshore Week 2024;
- No internacional, com diferentes propostas para precificar o carbono sobre a mesa, a Organização Marítima Internacional (IMO, em inglês) se aproxima do consenso em relação a um mecanismo universal de cobrança de imposto sobre emissões a fim de incentivar a substituição de combustíveis fósseis nos navios – na semana passada, a IMO reuniu os Estados-membros para discutir emendas à Convenção do Comitê de Proteção do Meio Ambiente Marinho (Marpol), para ajudar a garantir o cumprimento da meta de emissões líquidas zero de gases de efeito estufa até ou perto de 2050 no setor;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
PL Combustível do Futuro deve ser sancionado amanhã: O que você precisa saber?
- Na última semana, em conjunto com o time de Agro, Alimentos e Bebidas, realizamos uma reunião com o Sr. Daniel Furlan Amaral, Diretor da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (ABIOVE), organização que representa mais de 50% das indústrias de biodiesel e soja no Brasil;
- O objetivo do encontro foi conversar sobre o PL Combustível do Futuro – previsto para ser sancionado amanhã (8/10) pelo Presidente Lula -, além de debater as perspectivas para o mercado de biodiesel e demais biocombustíveis no país;
- De forma geral, a reunião reforçou que o PL abre caminho para a ampliação da mistura de biodiesel no diesel, ao mesmo tempo em que estabelece programas nacionais para biocombustíveis avançados (especialmente diesel verde e SAF);
- Neste relatório, destacamos as principais mensagens do encontro;
- Clique aqui para ler o conteúdo completo.
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