IBOVESPA +0,1% | 119.781 Pontos
CÂMBIO -1,2% | 6,04/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em alta de 0,1%, aos 119.781 pontos, em dia de baixa liquidez devido ao mercado americano fechado em virtude do funeral do ex-presidente dos EUA, Jimmy Carter. Além disso, o câmbio fechou em R$ 6,04, uma queda de 1,2% no dia e de 2,4% desde o fechamento da última sexta-feira.
O principal destaque positivo do pregão na Bolsa brasileira foi a Minerva (BEEF3, +5,8%), fruto de um movimento técnico de recuperação. Já as siderúrgicas, como CSN (CSNA3, -4,0%), Gerdau (GGBR4, -2,8%), e Usiminas (USIM5, -1,8%), fecharam em queda, após um banco de investimentos cortar a recomendação em relação ao setor de aço brasileiro, citando o cenário macroeconômico atual como desafiador.
Nesta sexta-feira, teremos no Brasil a divulgação do IPCA referente ao mês de dezembro, enquanto nos EUA será divulgado o relatório de empregos de dezembro.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quinta-feira com fechamento ao longo da curva. No Brasil, com possibilidade de novos anúncios de medidas fiscais pelo governo no radar do mercado, houve grande oferta de títulos prefixados no Leilão do Tesouro. O DI jan/26 encerrou em 14,965% (- 3,2bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 15,315% (- 9,5bps); DI jan/29 em 15,14% (- 13,2bps); DI jan/31 em 14,95% (- 9,3bps).
Nos EUA, o destaque foi o pronunciamento do membro do Fed, Patrick Harker, que afirmou que, apesar de considerar como provável, ainda vê o cenário de corte de juros como incerto. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,27% (-1,0bp), enquanto os de dez anos em 4,68% (+1,0bp).
Mercados globais
Nesta sexta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em baixa (S&P 500: -0,3%; Nasdaq 100: -0,3%) na volta do feriado. Ao longo dessa semana, a divulgação do relatório de empregos JOLTS e ADP, assim como da ata da última reunião do FOMC provocaram reação de alta nas taxas das Treasuries e fizeram com que o mercado reduzisse a quantidade esperada de cortes de juros em 2025. Hoje, o mercado aguarda dados do payroll.
Na Europa, as bolsas operam em leve queda (Stoxx 600: -0,04%), e na China, as bolsas fecharam negativas (CSI 300: -1,3%; HSI: -0,9%), com temores relacionados a tarifas e sustentabilidade do crescimento do país.
Economia
Com mercados fechados nos Estados Unidos, tivemos um dia de poucos indicadores econômicos. O destaque fica por conta dos discursos de diversos dirigentes do Fed, que indicaram uma possível pausa no processo de flexibilização monetária nos Estados Unidos, dado que a inflação permanece acima da meta de 2% e a economia permanece resiliente. O mercado continua a precificar um ou dois cortes este ano, mas as chances de que a taxa permaneça inalterada cresceram.
No Brasil, os dados do varejo restrito e ampliado mostraram queda em novembro em relação ao mês anterior. No caso do varejo ampliado, o resultado foi puxado por vendas de automóveis, que tiveram uma queda significativa. Já no varejo restrito, a queda ficou próxima das estimativas do mercado. No geral, a desaceleração do varejo mostra que a economia perdeu força neste fim de ano, um processo de deve continuar no ano que vem.
Na agenda do dia, destaque para a divulgação dos dados de mercado de trabalho nos Estados Unidos. O relatório nonfarm payroll deve mostrar a criação de 153 mil vagas uma taxa de desemprego de 4,2% em dezembro de 2024. A situação do mercado de trabalho é um insumo importante para a tomada de decisão do Fed. No Brasil, teremos o IPCA de dezembro, no qual esperamos alta de 0,58%, com medidas de núcleos e serviços adjacentes mostrando aceleração.
Veja todos os detalhes
Economia
Dados do mercado de trabalho nos EUA e inflação no Brasil são os destaques de hoje
- Nos EUA, vários discursos de autoridades do Fed sinalizaram uma possível pausa no processo de flexibilização da política monetária. O Presidente do Federal Reserve de Kansas City, Jeff Schmid, sinalizou uma relutância em cortar as taxas de juros novamente, já que o banco central dos EUA entra no novo ano enfrentando uma economia resiliente e uma inflação que permanece acima de sua meta de 2%. A presidente do Fed de Boston, Susan Collins, disse que a incerteza significativa em relação às perspectivas exige que o banco central proceda com cautela em relação a futuros cortes nas taxas. “Com uma economia que, de modo geral, está em boa forma e a política já mais próxima de uma postura mais neutra, acho que a natureza atual da incerteza exige uma abordagem gradual e paciente na formulação de políticas”, disse Collins. O presidente do Fed da Filadélfia, Patrick Harker, disse que ainda espera que o banco central dos EUA corte as taxas de juros, mas acrescentou que qualquer tipo de redução iminente não é necessária em meio à considerável incerteza sobre as perspectivas econômicas. Por fim, a governadora do Federal Reserve, Michelle Bowman, disse na quinta-feira que apoiava o corte da taxa de juros do mês passado como a “etapa final” na recalibração da política monetária do banco central dos EUA, com o aumento dos riscos de inflação ditando uma abordagem cautelosa no futuro. Atualmente, os mercados estão precificando um ou dois cortes adicionais de 25 bps nas taxas, mas as chances de manter as taxas de juros no nível atual aumentaram;
- No Brasil, as vendas no varejo amplo caíram 1,8% em novembro em relação a outubro, muito abaixo das expectativas (XP: -0,5%; mercado: -0,3%). Esse resultado anulou o aumento acumulado nos dois meses anteriores. A queda em Veículos, Motocicletas e Autopeças (-7,6% M/M) e Atividades de Caixa e Transporte de Alimentos, Bebidas e Fumo (-11,7% A/A) foram responsáveis por grande parte da diferença entre a nossa estimativa e o resultado real das vendas no varejo em geral. Por sua vez, o índice do núcleo do varejo ficou em linha com as projeções (real: -0,4% M/M; XP e mercado: -0,3%), com sinais mistos entre os segmentos. Em resumo, os gastos pessoais com bens perderam força no 24T4, embora tenham permanecido em território positivo. Acreditamos que as vendas no varejo continuarão a arrefecer ao longo de 2025, devido à inflação mais alta, condições financeiras mais apertadas e menor impulso fiscal. Nossa projeção para o crescimento do PIB em 2025 é de 2,0%, abaixo dos 3,6% estimados para 2024;
- A agenda de hoje conta com importantes indicadores econômicos. Nos EUA, o destaque deve ser a criação de empregos (consenso: 153 mil, anterior: 227 mil) e a taxa de desemprego (consenso: 4,2%, anterior: 4,2%) em Dezembro do ano passado. Os dados sobre o mercado de trabalho são considerados fundamentais para definir os próximos passos da política monetária, uma vez que uma forte desaceleração do emprego pode sustentar novos cortes nas taxas de juros. No Brasil, destaca-se a inflação medida pelo IPCA. Estimamos um aumento de 0,58% M/M, ligeiramente acima do consenso de mercado de 0,54% M/M. Além disso, os núcleos devem avançar 0,49% e os serviços subjacentes 0,66%, também de acordo com nossas estimativas.
Commodities
Papel e Celulose: Uma Oferta Apertada de Celulose Esperada para 1T25E; Futuros de BHKP a ~US$580/t para Fevereiro de 2025
- Nesta semana, destacamos:
- A dinâmica do mercado indica que preocupações relacionadas à oferta levaram a novos aumentos nos preços da celulose, com a oferta de fibra curta prevista para permanecer apertada no 1T25E (refletindo paradas extensas de manutenção nos próximos meses e a mudança da Bracell para DWP);
- As exportações de celulose do Brasil, Chile e Uruguai aumentaram 9% A/A em Dez’24, com as exportações de celulose do Brasil subindo 2% A/A em Dez’24, enquanto os estoques nos portos chineses aumentaram 3% M/M em Dez’24, embora os estoques nos portos europeus tenham caído novamente 5% M/M em Nov’24;
- Por fim, a Suzano está sendo negociada a um EV/EBITDA de 5,4x para 2025, com um desconto de 16% em relação à média histórica de 6,8x, enquanto a Klabin e a Irani estão sendo negociadas a um EV/EBITDA de 7,0x e 5,0x, respectivamente.
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Empresas
AmBev (ABEV3) | Cautelosos em relação ao 4T e 2025
- Os dados de produção de bebidas indicaram um enfraquecimento no momentum, dado que a intensidade da queda na produção A/A acelerou em novembro, o que era algo esperado após uma forte tendência de alta desde junho (impulsionada principalmente pelos concorrentes). Após incorporar os dados de novembro em nosso modelo de regressão, notamos riscos de baixa de dígitos simples em nossa estimativa XPe para o volume de Cerveja Brasil no 4T, atualmente em 26.320 k hl (praticamente estável A/A), enquanto também destacamos riscos de baixa em relação ao consenso do Visible Alpha em 26.740 k hl (+1,5% A/A).
- Embora os riscos de baixa para o 4T sejam materiais, os recentes aumentos de preços aparentes dos principais concorrentes, particularmente no segmento de massa, podem ser favoráveis para os volumes e a participação de mercado da AmBev. Estamos cautelosos em relação ao 4T, mas nossa principal preocupação é 2025. Sublinhamos as potenciais revisões negativas nos lucros, uma vez que nossas estimativas de EBITDA e LPA estão 3% e 5% abaixo do consenso, respectivamente, para 2025.
- Esse potencial de baixa pode ser exacerbado, já que nosso XP AmBev Commodities COGs Tracker mostra que os COGs em caixa podem aumentar em dígitos duplos médios para a Cerveja Brasil em 2025, em comparação com nossa premissa atual de +10,6% A/A. Diante desses fatores, mantemos uma postura cautelosa em relação à tese de investimento.
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Prévia 4T24 | Carrefour Brasil (CRFB3): Um trimestre fraco apesar da sazonalidade forte
- Nós esperamos que o Carrefour Brasil reporte resultados fracos no 4T, com crescimento de receita fraco, apesar da inflação alimentar subindo;
- As vendas líquidas consolidadas devem crescer +7% A/A;
- A margem bruta do atacarejo deve permanecer estável ano a ano, refletindo a implementação da oferta de serviços e maiores despesas com vendas, gerais e administrativas em relação ao 4T23;
- No varejo, a margem bruta deve cair 0,5 p.p. A/A, à medida que a empresa continua ajustando a precificação, embora a margem EBITDA deva subir 0,7 p.p., resultado do fechamento das lojas não rentáveis;
- As margens bruta e EBITDA do Sam’s devem cair de 0,6 e 3, 7 p.p., respectivamente, refletindo a expansão acelerada da empresa;
- No CSF Bank, esperamos mais um impacto no EBITDA, uma vez que as novas políticas de crédito rotativo serão totalmente refletidas no trimestre;
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Prévia 4T24 | Grupo Mateus (GMAT3): Um trimestre de tendências amenas à frente
- Nós esperamos que o Grupo Mateus reporte resultados mistos no 4T, com o crescimento da receita desacelerando sequencialmente, apesar da inflação alimentar subindo, mas com margens melhores e um ciclo de caixa se normalizando;
- As vendas líquidas devem crescer +17% A/A, desacelerando em relação ao ritmo de +22% do 9M24, refletindo uma base de comparação mais difícil, tendências de demanda mais fracas ao longo de dezembro e um foco maior na rentabilidade em vez de volume;
- No lado positivo, nós esperamos que a margem bruta aumente 0,30 p.p. A/A, como resultado da maturação das lojas, precificação mais racional e melhores condições comerciais, enquanto a margem EBITDA ajustada deve subir em 0,7p.p. A/A, pelo controle mais rigoroso das despesas com vendas, gerais e administrativas e pela alavancagem operacional;
- Finalmente, esperamos que o lucro líquido atinja R$369 milhões (-5% A/A), pelas despesas financeiras mais pesadas, enquanto esperamos que o ciclo de caixa da empresa se normalize após o pico do terceiro trimestre;
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Prévia do 4T24 | RD Saúde (RADL3): Falta de notícias é uma boa notícia
- Nós esperamos que a RD apresente resultados sólidos no 4T, com forte crescimento de receita e melhora da margem EBITDA;
- As vendas brutas consolidadas devem aumentar 15% A/A, apoiadas pela expansão orgânica, pelo crescimento do digital e por uma demanda resiliente;
- Em termos de categoria, não esperamos nenhuma mudança importante no mix e, portanto, a margem bruta deve ficar praticamente estável em relação ao ano anterior;
- Além disso, vemos espaço para alavancagem operacional, estimando uma ligeira expansão da margem EBITDA;
- Por fim, o lucro líquido deve chegar a R$268 milhões, uma queda de -6% em relação ao ano anterior, refletindo nossa abordagem tributária mais conservadora;
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Camil (CAML3) | Revisão de resultados do 3T24 (Nov/24): fraco em ambiente desafiador no Brasil
- O volume do segmento de alto giro da empresa caiu 5,9% A/A, impulsionado pela redução das aquisições por parte dos varejistas: (i) os varejistas acumularam estoques no trimestre anterior após uma temporada de plantio de arroz atrasada; (ii) eles provavelmente estão buscando reduzir seus estoques em face do aumento das taxas de juros; e (iii) os varejistas podem estar adiando novas aquisições devido às expectativas de queda nos preços do arroz no próximo ano, devido a safras maiores.
- Em uma nota mais positiva, o volume de Alto Valor aumentou 11,3%, impulsionado pelo bem-sucedido ramp-up de novas categorias. Apesar do aumento nos preços das commodities, os preços de alto giro e alto valor permaneceram praticamente estáveis, destacando as difíceis condições de mercado no Brasil, que, juntamente com os volumes mais baixos de alto giro, impactaram negativamente a diluição de custos e a rentabilidade geral.
- No geral, o EBITDA ajustado (ex despesas não recorrentes) caiu 21% A/A para BRL 196 milhões (-2% vs. XPe). O Lucro líquido foi superior ao esperado, embora impulsionado por ganhos fiscais positivos devido a resultados não recorrentes. Esperamos que o difícil momentum persista nos próximos trimestres.
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Rumo (RAIL3): Tracker Mensal de Ferrovia – Dados de Volume de Dezembro de 2024
- Em nosso tracker mensal de ferrovia de dezembro de 24, destacamos o desempenho neutro de volume da Rumo em 5,6 bilhões de TKU (-9% A/A e -3% vs. XPe);
- Observamos que o volume do ano de 2-24 atingiu 79,9 bilhões de TKU, em linha com o limite inferior do guidance da empresa (80-82 bilhões de TKU) e com os 80 bilhões de TKU estimados pela XP, reforçando nossa previsão de EBITDA de R$ 7,7 bilhões (+37% A/A);
- A participação de mercado LTM da Rumo em Nov’24 atingiu 39% (vs. 31% em 2023 e 39% em 2022), com o Arco Norte estável em 35% (vs. 35% em 2023 e 33% em 2022);
- Reiteramos nossa recomendação de Compra para a Rumo, nossa preferência no setor de Transportes;
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Papel e Celulose: O Fator Câmbio; Atualizando Estimativas e Analisando os Impactos do Câmbio nas Empresas de Papel e Celulose
- Estamos atualizando nossa cobertura de Papel e Celulose para incorporar os resultados do 3T24 e uma nova perspectiva macroeconômica, enquanto reiteramos nossas recomendações de Compra para a Suzano (nossa top-pick), Klabin e Irani.
- Como frequentemente somos questionados sobre os impactos do câmbio na Suzano e Klabin, neste relatório realizamos uma série de análises de sensibilidade para avaliar os efeitos da depreciação do real para ambas as empresas. Nossas principais conclusões são:
- A sensibilidade da moeda em relação ao FCL de curto prazo é limitada acima do nível de R$5,90-6,00, devido às políticas de hedge de ambas as empresas; embora
- O FCL de longo prazo deva ser mais sensível, implicando um alto potencial de valor das ações se o BRL continuar a se depreciar (com a Suzano sendo a mais beneficiada nesse aspecto).
- Continuamos a ver o setor de Papel e Celulose como um lugar seguro em meio a um ambiente macroeconômico doméstico incerto, com a Suzano como nossa top-pick (~50% de potencial de valorização);
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- CNPS aprova aumento no teto de juros do consignado do INSS de 1,66% para 1,80% ao mês (Valor);
- Como a Stone transformou o Pix em uma oportunidade de ganhos para os MPMEs (Brazil Journal);
- Incêndios na Califórnia podem custar US$ 20 bi a seguradoras (Valor);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Oi conclui negociação para venda de sua operação de TV por assinatura (Valor);
- EUA planejam limitar ainda mais exportações de chips de IA da Nvidia (Valor);
- A computação quântica está voando na Bolsa; o fundador da Nvidia é cético (Brazil Journal);
- NVIDIA: seguiremos crescendo em três dígitos em 2025, inclusive no Brasil (Mobile Time);
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- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Vendas de inibidores de apetite podem atingir 92 bi de euros até 2030 (Guia da Farmácia);
- Exportações de dispositivos médicos crescem 8% no Brasil (Saúde Business);
- Ano começa com aumento nos casos de covid-19 e outras infecções respiratórias (Veja);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Disparada do dólar pode gerar reajustes de até 10% no preço de produtos no comércio (O Globo);
- Mesmo em queda, varejo fecha 2024 forte, mas 2025 preocupa (Valor Econômico);
- Cesta básica aumentou em 17 capitais em 2024 (Super Varejo);
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Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Política fiscal frouxa volta à mira de investidor de bônus (Valor Econômico);
- Haddad confirma veto às medidas que beneficiam térmicas no PL das offshores (CNN Brasil);
- FS Infraestrutura busca R$ 350 milhões em debêntures para expandir logística (NovaCana);
- Moody’s Local Brasil retira rating da Desktop (Moody’s Local);
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Estratégia
Factor Pulse: fatores em 2024 e o que esperar dos próximos meses
- Em dezembro, Baixo Risco e Qualidade tiveram os melhores desempenhos, com altas de 6,3% e 2,3% respectivamente. Ambos foram impulsionados principalmente por suas posições vendidas. Enquanto o Ibovespa caiu 4,3%, as ações de baixa Qualidade caíram 8,1%, e as ações de alta volatilidade tiveram queda de 10,6%.
- O fator de Valor teve desempenho negativo, assim como o de Short Interest que mostrou um retorno negativo de 4,1% e teve o pior resultado do mês.
- Analisamos como os fatores se comportaram em 2024. Momentum foi o vencedor do ano com ganhos de 46,2%, seguido de perto por Qualidade, que teve um lucro de 34,7%.
- De olho nos próximos meses, discutimos como o ambiente atual pode levar a uma “quebra de Momentum” e como o valuation extremo do fator de Baixo Risco pode impactar seu desempenho no próximo ano.
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Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Expansão e potencial dos mercados logísticos brasileiros: nordeste e sul em ascensão (SiiLA);
- FII de “papel” dispara 20% após retomar distribuição de dividendos (Infomoney);
- XPML11 fatura mais de R$ 66 milhões; o que impulsionou o resultado do FII? (Fiis).
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ESG
Incêndios florestais em Los Angeles podem causar perdas entre US$ 52 bilhões e US$ 57 bilhões, diz AccuWeather | Café com ESG, 10/01
- O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território levemente positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,1% e 0,3%, respectivamente.
- No internacional, a BlackRock, maior gestora de recursos do mundo, informou ontem que deixará a iniciativa Net Zero Asset Managers, aliança climática entre gestoras de ativos que se comprometem a reduzir suas emissões – segundo a instituição, com dois terços de seus clientes globais comprometidos com emissões líquidas zero, a participação em grupos climáticos como esse deixa de fazer sentido.
- No contexto das mudanças climáticas, (i) a agência de observação europeia Copernicus confirmou hoje que 2024 foi o ano mais quente já registrado, com temperaturas médias da superfície 1,6°C acima dos níveis pré-industriais, ao mesmo tempo em que as emissões de gases de efeito estufa também atingiu um novo recorde – foi o primeiro ano em que as temperaturas médias ultrapassaram a meta do Acordo de Paris de limitar o aquecimento desde a era pré-industrial a menos de 1,5ºC; e (ii) segundo a AccuWeather, empresa privada de previsão meteorológica, os incêndios florestais que atingem a cidade de Los Angeles, na Califórnia, nesta semana, podem causar uma perda econômica entre US$ 52 bilhões e US$ 57 bilhões – a empresa ainda alerta que as chamas impulsionadas por rajadas de vento de força equivalente à de furacões podem se espalhar ainda mais por esses bairros, destruindo mais residências e revisando as estimativas de custos atuais para cima.
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo qunado o tema é ESG.
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