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Tesla planeja retomar o ritmo de produção pré-lockdown em Xangai – 🌎Radar Global

Under Armour reporta resultados abaixo das expectativas, exército americano testará óculos de realidade aumentada da Microsoft e Tesla planeja retomar o ritmo de produção.

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MACRO

Mercados globais amanhecem negativos (EUA -2,0% e Europa -2,0%) dando sequência ao movimento de aversão ao risco, enquanto investidores avaliam as consequências do aperto monetário do Federal Reserve e o avanço das medidas protetivas contra a Covid-19 na China. Nos EUA, a atenção ficará voltada para a divulgação dos dados da inflação ao consumidor, que ocorrerá nesta quarta-feira. Na Europa, o mercado irá monitorar o Dia da Vitória na Rússia, estrategistas apontam que Vladimir Putin poderá utilizar este dia para anunciar vitória contra a Ucrânia ou alguma medida para escalar o conflito. Na China, ambos os índices CSI 300 (-0,8%) e Hang Seng (-3,8%) encerraram em baixa após pronunciamento do primeiro-ministro, Li Keqiang, alertando para um cenário econômico complicado e pedindo para que governos locais priorizem a estabilidade dos empregos em meio ao surto de Covid-19. Por fim, o Bitcoin (-3,7%) e o Ethereum (-5,8%) amanhecem em forte queda, mantendo a sua alta correlação com os ativos de risco globais.

Coronavírus: As duas maiores cidades da China, Xangai e Pequim, apertaram as restrições do COVID-19 a seus moradores na segunda-feira, levantando novas frustrações e até mesmo questões sobre a legalidade de sua batalha contra o vírus. Segundo fontes, as novas restrições fazem parte da política covid-zero, em que o governo planeja controlar as infecções, e de um plano para encerrar completamente os bloqueios até o final de maio.

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EMPRESAS

Under Armour reporta resultados abaixo das expectativas do mercado:  A Under Armour (NYSE: UAA, BDR: U1AI34) reportou seus resultados nessa última sexta-feira, com uma receita de US$ 1,3bi, em linha com o esperado pelo mercado, o lucro por ação (LPA) foi de US$ -0,01 vs. US$ 0,06 projetados pelos analistas. O diretor financeiro, David Bergman, disse que as margens de lucro foram pressionadas pelos elevados custos de frete, particularmente os do frete marítimo, que ficaram mais altos do que a empresa esperava. A Under Armour também usou mais frete aéreo para buscar mercadorias no exterior, disse ele. Na América do Norte, as vendas cresceram +4%, para US$ 841mi. No entanto, no âmbito internacional,  houve um crescimento de apenas +1%, para US$ 456 milhões, arrastados por uma queda de -14% na região Ásia-Pacífico, que inclui a China.

A China não é apenas um mercado crescente para a empresa tentar conquistar novos clientes, mas também é um importante centro de fabricação para grande parte da indústria de vestuário esportivo. Várias empresas, alertaram nos últimos dias que a política de “zero-COVID” do país afetará seus negócios. Olhando para o futuro, Bergman disse que o primeiro semestre do ano será o mais afetado por cancelamentos de pedidos e atrasos na cadeia de suprimentos. A Under Armour também está prevendo que os impactos do Covid-19 na China diminuirão à medida que o ano passa. Por fim, para todo o ano, a empresa está projetando ganhar entre 63 centavos e 68 centavos por ação em uma base ajustada, o que está abaixo das expectativas dos analistas de 86 centavos.

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Tesla planeja retomar o ritmo de produção pré-lockdown em Xangai: A empresa de Elon Musk tem como objetivo aumentar a produção em sua fábrica de Xangai para 2.600 carros por dia a partir do dia 16 de maio, segundo dados levantados pela Reuters. O movimento da companhia restauraria o nível de produção semanal para 16,9 mil veículos, o mesmo visto antes das novas restrições impostas na cidade de Xangai para a contenção do surto de Covid-19. Para que isso aconteça, a fábrica da empresa, que atualmente opera apenas em 1 turno por dia, irá retornar ao seu modelo de 3 turnos pré-restrições.

Contudo, ainda há dificuldades relevantes no radar. Os bloqueios de Xangai também têm sido um desafio para a Tesla e outros fabricantes devido à complicação para obter peças de fornecedores. Consequentemente, por mais que a empresa retome o seu ritmo normal de produção nas fábricas, possivelmente ainda terá desafios para conseguir receber todos os componentes necessários de seus fornecedores. Ainda assim, a Tesla parece sair na frente de seus competidores, uma vez que uma pesquisa feita pelo Japanese Commerce and Industry Club indicou que 63% das montadoras em Xangai ainda não retomaram suas operações.

Exército americano poderá utilizar óculos de realidade aumentada da Microsoft: Ao final deste mês, o HaloLens, óculos de realidade aumentada da Microsoft, passará por um período de testes e poderá ser transformado em um sistema de combate eficaz para o Exército dos EUA. O período de avaliação durará cerca de 1 mês, de 23 de maio a 17 de junho, e será realizado pelo escritório de testes do Pentágono para determinar se o acessório está pronto para produção total e implantação inicial. O projeto da big tech, visa desenvolver um “heads-up display” para as forças terrestres dos EUA, semelhante aos dos pilotos de caça. O Sistema de Aumento Visual Integrado permitiria que os comandantes projetassem informações em um visor na frente do rosto de um soldado e incluiria recursos como visão noturna.

Até o momento, as avaliações indicaram um grande potencial do dispositivo, mas pontuaram que ele não está pronto para ser implementado em combate. Apenas o final desta nova bateria de testes determinará sua eficácia. A nova aposta da Microsoft poderá resultar em um contrato de até US$ 21,9 bilhões com o exército americano ao longo dos próximos 10 anos. O contrato envolveria o fornecimento de até 120,5 mil óculos, suporte no gerenciamento dos programas e outros serviços.

ANÁLISE

Fonte: Bloomberg

Exportações mensais de barris de petróleo dos Estados Unidos para a Europa atinge maior valor desde 2016: O gráfico acima, da Bloomberg, mostra que em abril, os produtores de petróleo dos Estados Unidos exportaram quase 50 milhões de barris para compradores europeus dos principais terminais no Texas e na Louisiana, segundo dados de rastreamento de navios compilados pela Bloomberg, representando o maior valor em seis anos, desde que Washington encerrou sua proibição de exportação, enquanto os compradores buscam alternativas aos suprimentos russos. Com a previsão de aumento da produção de petróleo dos EUA, os volumes de fluxo para a Europa devem continuar crescendo, uma vez que as opções de fornecimento para a Europa diminuíram à medida que os compradores evitam o petróleo da Rússia após a invasão da Ucrânia, piorando um quadro de oferta já apertado. Apesar da dependência da região no fornecimento de energia russo, alguns países estão pedindo uma resposta mais rígida, que incluiria uma proibição oficial da importação do petróleo. Além disso, os suprimentos de petróleo do Mar do Norte devem cair em junho para o nível mais baixo em mais de uma década devido à manutenção em vários campos de petróleo da região.

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