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Família Selection: confira o resumo de Mar/20

Confira um resumo do que aconteceu com os fundos da família Selection ao longo do mês de março.

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1. Fundos de Crédito Privado

Os impactos nos mercados causados pela propagação do Covid-19 atingiram também os ativos de crédito privado. O movimento foi de forte correção no mercado secundário, principalmente para papéis de empresas High Grade, prejudicando os preços de debêntures, letras financeiras, debêntures incentivadas, etc.

Não houve nenhum evento de crédito relevante no mercado e a situação financeira das empresas emissoras continua saudável mesmo considerando a economia paralisada por um tempo. Continuamos frisando que a queda momentânea nos preços dos títulos significa melhores retornos no médio prazo, mas com uma volatilidade mais alta no dia a dia.

A carteira do Selection Renda Fixa teve retorno de -2,49% no mês. Nos últimos 12 meses, acumula 2,46% (45,12% do CDI), contra 5,45% do índice. 

Os principais destaques do mês foram o Polo Crédito Corporativo com queda de 0,66% e Iridium Titan com retorno de -0,80%.

As alocações seguem pulverizadas em estratégias de crédito “High Grade” (fundos de baixo e médio risco de crédito), com investimentos em 12 gestoras diferentes, com maiores exposições aos fundos de gestão XP (XP Investor), ARX (ARX Vinson e ARX Everest), JGP (JGP Corporate), Polo (Polo Crédito Corporativo) e Iridium (Iridium Titan). 

A carteira do Selection Debêntures Incentivadas teve retorno de -1,42% no mês. Desde o início, acumula -0,31%. 

Os principais destaques do mês foram o fundo da ARX com retorno de -1,03% e da XP com -1,54%.

As maiores exposições continuam nos fundos de debêntures incentivadas com “hedge” das gestoras ARX, XP, Quasar, Iridium, DLM e JGP.

No mês de março, a carteira do Seletion RF Plus completou 5 meses de histórico. Por não apresentar seis meses de histórico, seu retorno ainda não pode ser divulgado.

Os destaques positivos de performance foram os fundos XP Crédito Estruturado 360 Profissional, com foco no investimento em precatórios federais e ativos em situações especiais, e Empírica Lótus, com estratégia de investimento em cotas de FIDCs.

A carteira do Selection RF Plus segue alocada em fundos de crédito arrojado (“high yield”), com as alocações em Augme 90, XP Crédito Estruturado 360, XP Crédito Estruturado 360 Profissional, Empírica Lótus, Solis Capital Antares e Iridium Titan. 

Vale ressaltar que os ativos de crédito estruturado, como no caso dos FIDCs, possuem estruturas capazes de suportar cenários de stress, com o mecanismo de subordinação, e no atual ambiente de crise têm sido menos impactados. Por outro lado, os gestores têm focado no crédito em setores menos expostos à crise, monitorando diariamente o nível de inadimplência das operações.

Para um resumo dos fundos de Crédito da família Selection em vídeo, confira abaixo:

2. Fundos Multimercados

O mês foi atípico e marcado por quedas históricas entre os diferentes ativos de risco. A imprevisibilidade da evolução do número de casos de Covid-19 no mundo e as consequentes medidas adotadas pelas autoridades resultaram em um movimento generalizado de venda de ativos de risco, com impacto maior no mercado de ações. Assim, a maioria dos multimercados sofreu e reduziu o nível de risco dos fundos diante de volatilidade elevada. Por outro lado, em geral as opiniões são de que os preços atuais já incorporam um cenário bastante deteriorado e o quadro está mais assimétrico para uma recuperação dos ativos.

A carteira do Selection Multimercado teve retorno de -6,00% no mês, acumulando -1,23% em 12 meses.

O destaque positivo do portfólio foi o Adam Macro (macro), enquanto na ponta negativa figuraram Exploritas Alpha Latam e JPM Global Income.

A carteira está alocada principalmente em fundos de estratégia macro (35% PL), além de fundos das classes multiestratégia e arbitragem (22% PL), quantitativos (6% PL), long short (9% PL) e investimento no exterior (5% PL). As principais alocações do portfólio são os fundos Verde AM X60, Occam Retorno Absoluto, Adam Macro e RPS Total Return.

A carteira do Selection Multimercado Plus teve retorno de -8,68% no mês, acumulando -0,49% em 12 meses.

Os destaques positivos do portfólio foram Giant Zarathustra e Adam Macro, enquanto na ponta negativa figuraram XP Macro Plus, XP Long Biased e Dahlia Total Return.

A carteira está alocada principalmente em fundos de estratégia macro (56% PL), além de fundos das classes long biased (25% PL) e quantitativos (11% PL). As principais alocações do portfólio são os fundos Absolute Vertex, Truxt Long Bias, Gripen Advisory e Adam Macro.

Para um resumo dos fundos Multimercados da família Selection em vídeo, confira abaixo:

3. Fundos de Renda Variável

Março foi um dos piores meses da história para ativos de risco e o pior mês da bolsa brasileira desde 1998. O agravamento do cenário de aumento de casos do COVID-19 no mundo e a consequente recessão causada pelas medidas de contenção foi a principal causa. A queda foi generalizada em toda a bolsa, o que levou gestores de fundos de ações a começarem a aumentar posições em tiveram quedas muito maiores do que os prováveis impactos de longo prazo. 

A carteira do Selection Long Biased encerrou o mês com rentabilidade de -26,32%, pouco menos que a queda de -29,90% do Ibov e retorno e +1,76% do índice IPCA+Yield IMA-B. Nos últimos 12 meses, o fundo rendeu -12,54%, contra -23,47% do Ibov e 6,84% do IPCA+Yield IMA-B.

Alguns dos fundos se defenderam bem e tiveram quedas menores que a da bolsa, sendo que os destaques para Sharp LB (-9,7%) e Oceana LB (-21,3%).

Ao longo do mês adicionamos o fundo DGC (Dynamo Cougar) no portfólio. A carteira encerrou o período com alocação concentrada em 7 estratégias, sendo as principais Sharp Long Biased, Dynamo, Pacifico LB, Safari, XP Long Biased, Tavola Absoluto e Oceana Long Biased. 

A carteira do Selection Ações encerrou o mês com rentabilidade de -31,89%, contra uma performance de -29,90% do Ibovespa. Desde o início, o fundo apresentou uma rentabilidade de -18,05%, contra – 24,74% do Ibovespa no mesmo período.

Os fundos que compõe a carteira do Selection tiveram quedas semelhantes à da bolsa, com destaque para os fundos Constellation (-30,0%) e Atmos (-31,2%).

Ao longo do mês adicionamos o fundo DGC (Dynamo Cougar) no portfólio. A carteira encerrou o período com alocação concentrada principalmente em 7 estratégias: AT Advisory (Atmos), Brasil Capital 30, Constellation Institucional, DCG Advisory (Dynamo Cougar), Moat Capital, XP Ações e Tork Institucional.

Para um resumo dos fundos de Renda Variável da família Selection em vídeo, confira abaixo:

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