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Família Selection: confira o resumo de junho de 2020

Confira um resumo do que aconteceu com os fundos da família Selection ao longo do mês de junho

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1. Fundos de Crédito Privado

O mês de junho seguiu com recuperação no mercado secundário de crédito privado, o que pode ser visto no retorno de 2,09% do Idex-CDI da JGP, índice que acompanha as principais debêntures atreladas ao CDI. Os gestores continuam confortáveis com o risco de crédito das empresas que possuem em seus portfólios e, mesmo após o fechamento das taxas dos papéis nos últimos 2 meses, continuam observando oportunidades bastante atrativas no mercado de crédito privado.

A carteira do Selection Renda Fixa teve retorno de 0,71% no mês, contra 0,22% do CDI. Nos últimos 12 meses o retorno acumulado foi de 0,69%, contra 4,62% do CDI no mesmo período.

No mês, os principais destaques foram o SPX Seahawk (+1,78%) e o Gama Top (+1,54%).

As alocações seguem pulverizadas em fundos de estratégias de crédito “High Grade” (fundos de baixo e médio risco de crédito), com investimentos em 12 gestoras diferentes, com maiores exposições aos fundos de gestão ARX (ARX Vinson e ARX Everest), JGP (JGP Corporate), Polo (Polo Crédito Corporativo), XP (XP Investor) e SPX (SPX Seahawk).

A carteira do Selection Debêntures Incentivadas teve retorno de +0,58% no mês, contra 0,22% do CDI. Nos últimos 12 meses o retorno acumulado foi de -1,08%, contra 4,62% do CDI no mesmo período.

No mês, os principais destaques foram os fundos da ARX (+0,71%) e da Iridium (+0,69%).

As maiores exposições continuam nos fundos de debêntures incentivadas com “hedge” das gestoras ARX, XP, JGP, Iridium, Quasar e DLM.

A carteira do Selection RF Plus teve retorno de 0,46% no mês, contra 0,22% do CDI, acumulando 2,63% desde seu início, contra 2,54% do CDI no mesmo período.

No mercado de crédito estruturado, os fundos que investem em FIDCs têm mantido retornos consistentes ao longo da crise – seja pelo aumento generalizado do nível de caixa nos FIDCs ou pelo alto grau de subordinação, esses instrumentos têm se mostrado resilientes mesmo diante do aumento da inadimplência de pequenas e médias empresas. Os fundos que investem nos demais ativos de crédito estruturado/arrojado, por sua vez, apresentaram comportamento mais volátil ao longo da crise, embora o estresse no mercado de crédito tenha feito surgir oportunidades atrativas, segundo os gestores.

No mês, os destaques positivos da carteira foram os fundos Canvas High Yield Advisory e Iridium Titan Advisory.

O fundo segue sua estratégia de investimento em fundos de crédito arrojado (“high yield”), com as alocações em 7 estratégias: Augme 90, XP Crédito Estruturado 360, XP Crédito Estruturado 360 Profissional, Empírica Lótus, Solis Capital Antares, Iridium Titan e Canvas High Yield.

2. Fundos Multimercados

Em junho, a maior parte dos multimercados completam uma sequência de três altas mensais consecutivas, após as quedas expressivas tidas em março. No acumulado do semestre, quase dois terços (63%) dos fundos já estão no campo positivo, enquanto cerca de 42% têm retornos acima do CDI no período – nesse grupo, os destaques positivos seguem entre as estratégias quantitativas. O movimento tem sido sustentado pela abundância de estímulos monetários e fiscais, injetados por bancos centrais e governos ao redor do mundo, além da divulgação de dados de atividade econômica global melhores do que o esperado pelos investidores.

A carteira do Selection Multimercado teve retorno de 1,19% no mês, contra 0,22% do CDI, acumulando 1,06% em 12 meses, contra 4,62% do CDI no mesmo período.

Os destaques positivos da carteira foram os fundos RPS Total Return e XP Macro Institucional, enquanto na ponta negativa figuraram Adam Macro e Giant Zarathustra.

A carteira está alocada principalmente em fundos de estratégia macro (42% PL), além de fundos das classes multiestratégia e arbitragem (19% PL), quantitativos (20% PL), long short (9% PL) e investimento no exterior (4% PL). As principais alocações da carteira são os fundos Kadima FIC FIM, Occam Retorno Absoluto e Verde X60.

A carteira do Selection Multimercado Plus teve retorno de 2,14% no mês, contra 0,22% do CDI, acumulando 4,64% em 12 meses, contra 4,62% do CDI no mesmo período.

Os destaques positivos da carteira foram os fundos Truxt Long Bias e Dahlia Total Return, enquanto na ponta negativa figuraram Absolute Alpha Marb e Adam Macro.

A carteira está alocada principalmente em fundos de estratégia macro (52% PL), além de fundos das classes long biased (25% PL) e quantitativos (16% PL). As principais alocações da carteira são os fundos Truxt Long Bias, Gripen Advisory, Dahlia Total Return e Absolute Vertex.

A carteira do Selection Multimercado XP Seg completou 4 meses de histórico no mês de junho. Por apresentar menos de 6 meses de histórico, o fundo ainda não pode divulgar sua performance.

Os destaques positivos da carteira foram os fundos Kadima XP Seg Prev (quantitativo) e XP Macro Institucional (macro).

A carteira está alocada principalmente em fundos de estratégia macro (66% PL), além de fundos das classes multiestratégia (5% PL) e quantitativo (14% PL). As principais alocações da carteira são os fundos SPX Lancer XP Seg, Kinea Prev XTR XP Seg e Kadima XP Seg Prev.

3. Fundos de Renda Variável

Apesar das incertezas ainda grandes em relação à pandemia, junho foi o terceiro mês seguido de alta do Ibovespa. Com a Selic em 2,25% ao ano, investidores pessoa física, fundos de pensão e fundos multimercado têm aumentado a parcela de ações de seus portfolios e a tendência de fluxo para a classe deve continuar positiva. Em relação às posições, os gestores continuam preferindo empresas líderes, geradoras de caixa e podem sair da crise ainda mais fortes.

A carteira do Selection Long Biased encerrou o mês com rentabilidade de +7,96%, contra uma alta de 8,76% do Ibovespa e retorno de +0,19% do índice IPCA+Yield IMA-B. Nos últimos 12 meses, o fundo acumula retorno positivo de 3,80%, contra queda de 5,85% do Ibovespa e alta de 4,89% do IPCA+Yield IMA-B.

Os destaques foram Dynamo com alta de 13,1% e Safari que subiu 11,3%.

A carteira encerrou o período com alocação concentrada em 10 estratégias, sendo as principais Sharp Long Biased, DCG Advisory (Dynamo Cougar), Pacifico LB, Safari, XP Long Biased, Tavola Absoluto e Oceana Long Biased.

A carteira do Selection Ações encerrou o mês com rentabilidade de +10,81%, contra uma alta de 8,76% do Ibovespa. Nos últimos 12 meses, o fundo apresenta uma rentabilidade +6,85%, contra queda de 5,85% do Ibovespa no mesmo período.

Todos os fundos da carteira ficaram acima do índice em junho e os principais destaques foram os fundos da Dynamo, com alta de 13,1% e da Moat que subiu 12,7%.

A carteira encerrou o período com alocação principalmente em 6 estratégias: DCG Advisory (Dynamo Cougar), Tork Long Only Institucional, Moat Capital, Constellation Institucional, AT Advisory (Atmos) e Brasil Capital 30.

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