Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE em alta de +1,22% e +1,41%, respectivamente.
• Do lado das empresas, a Vale e a Petrobras divulgaram comunicado ontem onde detalham o acordo assinado por elas para o desenvolvimento de soluções de baixo carbono, aproveitando as expertises técnicas e sinergias das duas empresas – segundo os comunicados, a parceria terá duração de dois anos e prevê a avaliação de oportunidades conjuntas de descarbonização, abrangendo o desenvolvimento de combustíveis sustentáveis e de tecnologias de captura e armazenamento de CO2.
• Na política, (i) o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, afirmou que a partir da próxima semana o governo estará pronto para emitir os títulos soberanos sustentáveis no mercado externo, a depender da janela de oportunidade do mercado – Ceron reconheceu que o cenário externo está mais volátil neste momento, diante da sinalização do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) de que os juros nos EUA ficarão em nível elevado mais tempo do que o estimado pelo mercado; e (ii) entra em vigor domingo a primeira fase da sobretaxa que a União Europeia vai impor aos produtos intensivos em carbono importados pelo bloco – a cobrança desse “ajuste de fronteira” só começa em 2026, mas nesta fase inicial, torna-se obrigatória a declaração da intensidade de emissões de ferro, aço, cimento, fertilizantes, hidrogênio e eletricidade.
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Brasil
Empresas
Brasil inaugura centro de hidrogênio verde com apoio alemão de R$ 25 milhões
“O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, inaugurou nesta quinta-feira (28) em Itajubá, Minas Gerais, um Centro de Hidrogênio Verde (CH2V), com um investimento do governo alemão de quase R$ 25 milhões. A iniciativa tem como objetivo agregar várias frentes de pesquisas que incluem a análise do uso de hidrogênio verde em processos industriais, na geração de energia elétrica e na busca por alternativas sustentáveis para a mobilidade urbana. Para Silveira, a parceria entre Brasil e Alemanha reforça o compromisso do governo de Luiz Inácio Lula da Silva com a transição energética. “Essa entrega é também exemplo do que podemos alcançar com a cooperação internacional pela Transição Energética. A colaboração entre Brasil e Alemanha, que há décadas tem produzido frutos nas áreas de energia sustentável e de eficiência energética, alcança mais um grande marco”, declarou o ministro, reforçando que o Centro de Hidrogênio Verde ajudará a “expandir o mercado de hidrogênio verde no país”. Segundo nota do governo, o CH2V, que será alimentado exclusivamente por painéis fotovoltaicos, vai abrigar laboratórios que serão utilizados por instituições e empresas interessadas em desenvolver pesquisas e aplicações consumindo o hidrogênio de baixa emissão de carbono. Além disso, os trabalhos incluem experimentos sobre a aplicação do hidrogênio verde junto a empresas siderúrgicas instaladas em Minas Gerais. Também está prevista a inserção, nos cursos de graduação, pós-graduação e especialização, de disciplinas com foco no hidrogênio verde. Já na segunda etapa, prevista para o próximo ano, será inaugurada uma unidade de produção de hidrogênio verde e uma estação de abastecimento de veículos.”
Fonte: Época Negócios, 28/09/2023
Petrobras não está longe de ter uma realidade de eólica offshore e hidrogênio, diz Prates
“O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse nesta quinta-feira, 29, que a companhia chega aos seus 70 anos “de olho no futuro”, e reafirmou a intenção da estatal de desenvolver novos negócios no âmbito da energia renovável, com foco em eólica offshore, hidrogênio e combustíveis renováveis. “Não estamos longe de ter uma realidade de eólica offshore e hidrogênio”, comentou. Ele destacou a falta de regulação, que ainda trava os esforços da companhia. Prates falou no XI Seminário sobre a matriz e segurança energética, evento promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Amcham. Na saída do evento, ele disse a jornalistas que a Petrobras não está segurando os preços dos combustíveis em suas refinarias. A defesa vem em momento de escalada do petróleo e aperto no mercado de combustível mundial, ante restrições de exportação russas. Essa conjuntura pressiona as cotações internacionais e, também, os preços da companhia, dizem especialistas. No discurso, Prates confirmou que o próximo Plano Estratégico da companhia, para o período 2024-2028 vai ter entre 6% e 15% do capex direcionado à descarbonização. “E está mais para 15% do que para 6%”, disse o executivo. Ele destacou os novos negócios que a empresa pretende desenvolver, com destaque para a energia eólica offshore, que poderão atingir 23 gigawatts (GW), se todos os projetos inscritos pela empresa para avaliação no Ibama saírem do papel. “Nosso objetivo é deslanchar energias renováveis no país, a captura de carbono e até hidrogênio e outras fontes”, disse Prates. Em seguida, ele listou os esforços da companhia para abrir as novas frentes, como o acordo com a WEG para produzir um aerogerador nacional para terra, mas que, pelo tamanho, “indica o caminho” para a geração offshore.”
Fonte: Época Negócios, 28/09/2023
Anbima lança fórum para discutir a agenda ESG no mercado de capitais
“A Anbima, Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, lançou nesta quinta-feira (28) um projeto para levar as discussões sobre sustentabilidade nas finanças para além do setor financeiro. Chamada de Rede de Sustentabilidade, ela funcionará como um fórum colaborativo sobre tendências globais relacionadas ao tema ESG (sigla em inglês para se referir a questões ambientais, sociais e de governança corporativa) e seus desdobramentos no setor financeiro e no mercado de capitais. Diferentemente do que a associação vinha fazendo até então, as discussões da Rede serão abertas à participação de especialistas em sustentabilidade, acadêmicos, representantes da sociedade civil e também profissionais de instituições associadas. A ideia é ser um direcionador do mercado, produzindo ferramentas práticas e parâmetros para as empresas do setor avançarem na transição para um modelo econômico mais justo e sustentável. “O Brasil tem grande potencial para ser parte importante da solução das crises globais por meio de projetos sustentáveis, como aqueles voltados para conservação e manejo das florestas e soluções baseadas na natureza e na redução de desigualdades”, comenta Cacá Takahashi, vice-presidente da Anbima e coordenador da Rede Anbima de Sustentabilidade. Ele cita que uma pesquisa feita com associados em 2021 mostrou que há uma diferença grande de maturidade dos membros na agenda de sustentabilidade.”
Fonte: Valor – Investe, 28/09/2023
Cadeia emite 11 vezes mais gases poluentes que as atividades de grandes empresas, aponta CDP
“As emissões de gases de efeito estufa (GEE) da cadeia de suprimentos são, em média, 11,4 vezes maiores do que as emissões das próprias atividades das empresas. É o que afirma relatório recente feito pela plataforma de acompanhamento de dados climáticos CDP Latin America, com base em dados de 25 grandes organizações latinoamericanas, sendo 20 brasileiras. A mensuração, controle e mitigação da poluição de terceiros é um dos maiores desafios do setor corporativo hoje, especialmente em cadeias longas, como a do agronegócio, automotivo e de construção civil. A boa notícia é que houve um aumento de 45% no número de fornecedores dessas companhias avaliadas que passaram a reportar seus dados sobre emissões. Em 2021 eram 1.515 fornecedores, número que saltou para 1.902 em 2022. Segundo o CDP, eles fazem parte da cadeia de fornecedores de 25 organizações, sendo 20 brasileiras. Para Lais Cesar, diretora de desenvolvimento de negócios do CDP Latin America, comenta que, embora ainda abaixo do ideal, o crescimento no engajamento da cadeia é positivo. Mas, reitera o papel das grandes empresas, contratantes, em ajudar a acelerar a adoção da prática. Segundo o estudo, apenas 12% das grandes empresas têm planos próprios de transição climática, 18% têm metas de descarbonização e somente 31% mensuram o escopo 3 do GHG Protocol, diretamente relacionado à cadeia de suprimentos.”
Fonte: Valor Econômico, 29/09/2023
Empresas de hidrogênio verde pedem regulamentação
“O hidrogênio verde (H2v) avança no país com novos projetos, parcerias e Estados buscando viabilizar os empreendimentos. Em agosto, o Ministério de Minas e Energia (MME) lançou o Plano de Trabalho Trienal 2023-2025 do Programa Nacional do Hidrogênio (PNH2), visando aumentar em quase sete vezes os investimentos anuais em pesquisa, desenvolvimento e inovação em hidrogênio de baixo carbono, chegando a R$ 200 milhões em 2025. O hidrogênio é considerado verde quando obtido a partir de fontes renováveis de energia, por meio de um processo de eletrólise: a decomposição das moléculas de água em oxigênio e hidrogênio. A petroquímica Unigel, a empresa de energia renovável Casa dos Ventos, a também energética EDF Renewables, a fabricante de gases White Martins e a mineradora Vale são alguns exemplos de protagonismo nesse novo mercado, junto com diferentes Estados, como Ceará e Bahia. Com aportes iniciais de US$ 120 milhões, a Unigel começa no ano que vem sua produção de H2v em Camaçari (BA). Na primeira fase, serão 10 mil toneladas anuais de H2v e 60 mil de amônia. “O plano é chegar a 100 mil toneladas anuais de hidrogênio verde e 600 mil toneladas de amônia verde”, conta Roberto Noronha Santos, CEO da empresa. No total, a unidade exigirá US$ 1,5 bilhão e deve atingir os volumes previstos em 2027. Santos diz que há gargalos para a consolidação do H2v no país, como o custo de produção, falta de logística apropriada e escassez local de eletrolisadores. Por isso, defende que o marco regulatório em discussão resolva essas questões.”
Fonte: Valor Econômico, 29/09/2023
Parceria de Vale e Petrobras para solucões de baixo carbono durará 2 anos
“A Vale e a Petrobras divulgaram comunicado nesta quinta-feira, 28, onde detalham o protocolo de intenções assinado hoje por elas para o desenvolvimento de soluções de baixo carbono, aproveitando as expertises técnicas e sinergias das duas empresas. Segundo os comunicados, a parceria terá duração de dois anos e prevê a avaliação de oportunidades conjuntas de descarbonização, abrangendo o desenvolvimento de combustíveis sustentáveis – como o hidrogênio, metanol verde, biobunker, amônia verde e diesel renovável – e de tecnologias de captura e armazenamento de CO2. A iniciativa pode incluir também potenciais acordos comerciais para fornecimento de combustíveis de baixo carbono produzidos pela Petrobras para consumo nas operações da Vale, que poderão contribuir com o compromisso da companhia de reduzir suas emissões de gases do efeito estufa. A cerimônia aconteceu na sede da Petrobras no Rio de Janeiro, com a presença dos presidentes da estatal, Jean Paul Prates, e da Vale, Eduardo Bartolomeo. Segundo Bartolomeo, o Brasil tem todas as condições de liderar o desenvolvimento em larga escala de soluções de baixo carbono e combustíveis renováveis, como o hidrogênio verde e o metanol verde. “A Vale tem um firme compromisso de reduzir sua pegada de carbono e, portanto, quer ser protagonista desta jornada, alavancando ações relevantes para a transição energética no Brasil. Este acordo com a Petrobras se insere perfeitamente nesse contexto”, disse. Para Prates, a parceria será estratégica para impulsionar a transição energética no país. “São as duas maiores potências brasileiras unindo forças em torno de um propósito comum: desenvolver as mais modernas soluções para reduzir as emissões de gases de efeito estufa”, afirmou.”
Fonte: Época Negócios, 28/09/2023
Eventos climáticos extremos podem afetar preços dos produtos, diz Abras
“Os eventos climáticos extremos se tornaram um ponto de atenção e, eventualmente, podem afetar os preços dos produtos, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). A entidade divulgou nessa quinta-feira (28) resultados do consumo no país em agosto. O vice-presidente executivo da Abras, Márcio Milan, disse que a recente onda de calor nas regiões Sudeste e Centro-Oeste resultou em uma “maior tensão” por parte do setor, que concentrou esforços adicionais em logística. “Há uma agilidade maior no recebimento dos perecíveis e uma atenção maior para os produtos sensíveis irem imediatamente para as câmaras de armazenagem”, disse. Até o momento, porém, o setor não registrou impactos em oferta ou preço dos produtos. Milan ressalta que o Brasil vem renovando recordes de produção de grãos, enquanto há uma tendência de queda geral dos preços que deve se manter nos próximos meses. “Os fatores climáticos podem eventualmente afetar um ou outro produto”, disse o vice-presidente da Abras.”
Fonte: Valor Econômico, 28/09/2023
Política
“O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, afirmou ao Valor que a partir da próxima semana o governo estará pronto para emitir os títulos soberanos sustentáveis no mercado externo. A data exata, contudo, vai depender da janela de oportunidade do mercado. Ele reconheceu que o cenário externo está mais volátil neste momento, diante da sinalização do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) de que os juros nos Estados Unidos ficarão em nível elevado mais tempo do que o estimado pelo mercado. “Sempre contamina [o cenário externo], mas não quer dizer que a gente vá aguardar [para fazer a emissão]. A gente acompanha, se tiver muito volátil [o mercado externo], de mau humor, é mais complicado, você perde oportunidade, tem que colocar mais retorno. Vamos ponderando. Da nossa parte, vamos ficar prontos, afirmou. Na próxima terça-feira (3), o secretário contou que haverá uma reunião do Comitê de Finanças Sustentáveis Soberanas para aprovar as despesas orçamentárias que estarão atreladas à primeira emissão. Aprovada a lista, o governo terá terminado todas as etapas prévias à emissão. “Semana que vem estaremos prontos para quando surgir a janela [de oportunidade para a emissão]”, disse Ceron. “Provavelmente, a partir de quarta, a qualquer momento”, completou. Sobre o impacto do cenário externo na gestão da dívida como um todo, Ceron disse que a volatilidade do momento não muda a estratégia em si, que já estabelece a necessidade de agir com mais cautela em tempos de estresse.”
Fonte: Valor Econômico, 28/09/2023
Internacional
Empresas
Gargalos e burocracia: imposto de carbono da UE entra em vigor domingo
“Entra em vigor domingo a primeira fase da sobretaxa que a União Europeia vai impor aos produtos intensivos em carbono importados pelo bloco. A cobrança desse “ajuste de fronteira” só começa em 2026, mas o impacto econômico será imediato – e por enquanto difícil de calcular. Nesta fase inicial, é obrigatória somente a declaração da intensidade de emissões de ferro, aço, cimento, fertilizantes, hidrogênio e eletricidade. Esses produtos são sujeitos aos limites de emissões do mercado regulado europeu, e o objetivo da medida é evitar que as companhias do bloco transfiram a produção para partes do mundo onde não há precificação do carbono. Mesmo com mais de dois anos de adaptação até o início da taxação, as empresas afirmam que os efeitos serão sentidos de saída. O custo de adequação às exigências de reporte será superior aos € 27 milhões estimados pelas autoridades europeias, segundo especialistas. “O CBAM vai colocar um pesado fardo administrativo sobre importadores e produtores fora da UE”, diz um relatório divulgado nesta quinta-feira pelo The Conference Board, um centro de estudos. Um potencial gargalo para o funcionamento do sistema são as entidades credenciadas para verificar os dados de emissões apresentados – elas hoje são insuficientes ou, em certos lugares, não existem. “A Bélgica – onde fica o porto de Antuérpia, a segunda principal porta de entrada do ferro e aço importados pela UE – tem apenas dois certificadores. Em sete países, não há nenhum”, afirma o documento. O processo de desembaraço alfandegário também varia entre os 27 integrantes da União Europeia. Países menos eficientes ou com menos recursos podem criar pontos de estrangulamento na entrada de importados.”
Fonte: Capital Reset, 28/09/2023
Política
“O Banco Asiático de Desenvolvimento (ADB) anunciou novas reformas de capital na sexta-feira que desbloquearão US$ 100 bilhões em nova capacidade de financiamento ao longo de 10 anos, à medida que o credor expande sua missão de desenvolvimento e combate à pobreza para enfrentar as mudanças climáticas e outras crises globais. O credor com sede em Manila disse que estava ajustando seu apetite por risco e reduzindo seu nível mínimo de capitalização de uma maneira que preserva sua classificação de crédito AAA de primeira linha, permitindo-lhe expandir seus compromissos de empréstimo em quase 40% para cerca de US$ 36 bilhões anualmente.”
Fonte: Reuters, 28/09/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
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Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)
Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)
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Outros relatórios de destaque
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Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)
Relatórios Semanais (Brunch com ESG)
Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)
1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)
Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)
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