XP Expert

Setor de saneamento é o maior emissor de dívida ESG no Brasil, segundo Nint | Café com ESG, 18/10

Raízen e Wartsila fazem cooperação para testar etanol em embarcações; Setor de saneamento lidera emissões de dívida ESG no Brasil

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail
Onde Investir em 2025 banner

Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE em queda de -0,53% e -1,57%, respectivamente.

• No Brasil, (i) a Raizen e a Wartsila, líder em propulsão de transporte marítimo, firmaram uma parceria para testar o uso de etanol de primeira e segunda geração como opção sustentável de combustível para embarcações - caso os testes sejam bem sucedidos, a cooperação pode contribuir para que o setor de transporte marítimo atinja sua meta de redução de emissões de carbono em 40% até 2030 e 70% até 2050; e (ii) o setor de saneamento básico despontou como líder absoluto das emissões de dívida ESG no Brasil neste ano até agora, segundo levantamento feito pela Nint - dos R$ 30 bilhões em títulos com atributos de sustentabilidade que foram ao mercado, um terço coube a apenas duas empresas, que fizeram operações jumbo: Aegea e Iguá, ambas concessionárias de serviços de água e esgoto.

• No internacional, a autoridade bancária da Europa será a primeira do mundo a obrigar os bancos a incluir riscos ambientais e sociais no cálculo das suas reservas de capital obrigatórias - para cada cliente que toma empréstimos, os bancos agora serão obrigados a fazer um cálculo para incorporar riscos ambientais e sociais, além do tradicional risco de inadimplência, e, a partir disso, fazer uma reserva de capital para cobrir eventuais perdas que venham a acontecer.

Gostaria de receber os relatórios ESG por e-mailClique aqui.
Gostou do conteúdo, tem alguma dúvida ou quer nos enviar uma sugestão? Basta deixar um comentário no final do post!

Brasil

Empresas

Raizen firma parceria com Wartsila para pesquisar o uso de etanol no transporte marítimo

"A Raizen, maior produtora mundial de etanol de cana-de-açúcar, e a Wartsila, líder em propulsão de transporte marítimo, irão cooperar em um programa de pesquisa para testar o etanol como opção de combustível para embarcações. A indústria de transporte marítimo busca reduzir sua significativa pegada de carbono e estabeleceu metas para reduzir as emissões de carbono em 40% até 2030 e 70% até 2050. Stefan Nysjo, vice-presidente de fornecimento de energia da Wartsila, disse que o metanol e o etanol são semelhantes e que o acordo com a Raizen é uma oportunidade para expandir o conhecimento sobre possíveis combustíveis de baixo carbono para a indústria naval. A Raizen fornecerá etanol de primeira e segunda geração para a pesquisa, além de alocar uma equipe para trabalhar com pesquisadores da Wartsila. A empresa brasileira afirmou que acredita que seu etanol poderia reduzir as emissões de carbono em até 80%. Há divergência na pesquisa em todo o mundo em relação ao potencial do etanol para reduzir as emissões. O etanol de primeira geração é produzido a partir de cana-de-açúcar ou cereais como milho ou trigo, enquanto o de segunda geração (2G) é produzido a partir de resíduos vegetais e pode ser carbono negativo. A Raizen iniciou neste mês a produção em sua segunda planta de etanol 2G no Brasil, onde investiu 1,2 bilhão de reais ($238 milhões). Paulo Neves, vice-presidente de trading da Raizen, disse que a empresa concluirá mais duas plantas de etanol 2G em 2024 e outras duas em 2025. "Fornecemos etanol para mais de 40 países hoje, de forma muito competitiva. Isso mostra que o combustível está disponível", disse ele.”

Fonte: Reuters, 17/10/2023

Saneamento lidera emissões de dívidas ESG no Brasil

"Não teve para mais ninguém. O setor de saneamento básico despontou como líder absoluto das emissões de dívida ESG no Brasil neste ano até agora. Dos R$ 30 bilhões em títulos com atributos de sustentabilidade que foram ao mercado, um terço coube a apenas duas empresas, que fizeram operações jumbo: Aegea e Iguá, ambas concessionárias de serviços de água e esgoto. Os dados integram um levantamento contínuo feito pela Nint, empresa de finanças sustentáveis, a partir de informações públicas. Eles se referem a operações de empresas brasileiras no mercado nacional e no exterior. A Aegea ocupa o primeiro lugar, com uma emissão de R$ 5,5 bilhões em debêntures de infraestrutura (com incentivo fiscal para o investidor), com prazos de 10 e 18 anos para pagamento. Em seguida, aparece a Iguá, com R$ 3,8 bi e prazo de 20 anos. Ambas as operações são de sustainable bonds, tipo de título que tem os recursos carimbados para projetos que tenham, simultaneamente, benefícios ambientais e sociais, e foram realizadas no mercado interno. “O perfil de quem emite dívida ESG vai se diversificando ao longo dos anos. Começamos com energia renovável e papel e celulose. De repente, você foi adicionando outros setores, como bioenergia e agro. Hoje, o que está crescendo mais rápido é o de saneamento”, disse Gustavo Pimentel, sócio fundador e CEO da Nint. No mundo todo, o setor de saneamento está na mira de investidores que buscam ativos sustentáveis. No universo de fundos europeus com atributos de sustentabilidade, o setor é um dos que mais tem ganhado espaço nos portfólios de investimento. A razão para isso é simples: a ampliação do acesso aos serviços de saneamento básico, com as concessões ao setor privado, traz benefícios ambientais e sociais intrínsecos ao reduzir a poluição ambiental e melhorar as condições de saúde das pessoas.”

Fonte: Capital Reset, 18/10/2023

Stellantis vai produzir carros híbridos a etanol em Pernambuco a partir de 2024

"A Stellantis anunciou hoje que seus primeiros veículos híbridos a etanol produzidos no Brasil serão fabricados a partir do próximo ano na unidade industrial de Goiana, em Pernambuco. Da mesma fábrica sairão também os futuros modelos 100% elétricos, segundo a companhia. Globalmente, a Stellantis planeja alcançar a descarbonização total das operações e produtos até 2038, com redução de 50% das emissões de CO2 já em 2030. “Nossa prioridade é descarbonizar a mobilidade, e queremos fazer isto de modo acessível para o maior número de consumidores, desenvolvendo tecnologias e componentes no Brasil”, destacou, por meio de nota, o presidente da empresa na América Latina, Antonio Filosa. Segundo a Stellantis, o desenvolvimento das novas plataformas, híbridas e elétricas, vai mobilizar centros de pesquisa da própria companhia em parceria com fornecedores, universidades e outros centros, como o Software Center, sediado no Porto Digital, em Recife. Filosa, que está prestes a deixar o cargo em novembro para assumir o comando global da marca Jeep, reitera o objetivo de deixar para o sucessor (Emanuele Cappellano) o planejamento da expansão do parque de fornecedores no Nordeste. Hoje a Stellantis tem, no entorno da fábrica de Goiana, 38 fornecedores de componentes e sistemas. Mas o objetivo é chegar a 50 no curto prazo. A meta posterior é chegar a 100 e, por isso, a empresa defende a prorrogação dos incentivos fiscais do programa automotivo no Nordeste e Centro-Oeste, previsto para terminar no fim de 2025. Segundo a empresa, motores térmicos e eletrificados combinados serão, futuramente, produzidos nas outras fábricas do Brasil – Betim (MG) e Porto Real (RJ). A montadora prevê ter distintos graus de combinação térmica e da eletricidade na propulsão dos veículos.”

Fonte: Valor Econômico, 17/10/2023

Banco do Brasil lança primeiro ETF focado em diversidade

"O conglomerado Banco do Brasil, via BB Asset, anunciou nesta terça-feira o lançamento do BB ETF IDIVERSA B3 IS Fundo de Índice. O ETF será identificado pelo ticker DVER11. O lançamento foi marcado pelo tradicional toque de campainha na sede da B3, em São Paulo. A estratégia do novo ETF consiste em replicar o índice IDIVERSA B3, que identifica empresas listadas na B3 que têm uma destacada atuação em diversidade, considerando critérios de gênero e raça. É composto inicialmente por 79 ativos de 75 empresas em dez setores econômicos, sendo que a ação do BB tem o maior peso. No mês passado, a gestora já havia lançado o Fundo BB Ações Diversidade IS, também baseado no índice, com uma aplicação inicial acessível de R$ 0,01. Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil, considera que ações como essa se somam a tantas outras que a empresa tem realizado e consolidam o protagonismo do BB na promoção da diversidade, equidade e inclusão. “Nossa atuação vai além da legislação e estamos na vanguarda do tratamento dado a promoção da diversidade. Temos atuado com ações concretas em prol da inclusão social e contar com diversos atores sociais nessa pauta é extremamente necessário, já que a desigualdade social é um assunto que deve ser foco constante de toda a sociedade”, diz.”

Fonte: Valor Econômico, 17/10/2023

Grupo Sabará, de químicos, alavanca seus negócios com a bandeira ESG

"Um dos principais fornecedores de soluções para tratamento de água e de ingredientes orgânicos para a indústria de alimentos no Brasil e único fabricante de clorito de sódio da América Latina, o grupo Sabará aproveitou a recente onda ESG para dar mais visibilidade a seus negócios que, por convicção dos sócios, têm sido atrelados ao desenvolvimento sustentável há muito tempo. Pioneiro na comercialização de matérias-primas oriundas da biodiversidade brasileira para a indústria de cosméticos global e reconhecido internacionalmente por suas iniciativas para promover o uso sustentável dos ecossistemas em que está presente, o grupo está em vias de inaugurar uma fábrica, em Valinhos (SP), que deve acelerar o ritmo de crescimento. A maior parte das receitas, que devem alcançar R$ 370 milhões em 2023, ainda vem do braço químico, a Sabará Químicos e Ingredientes. Mas os dois negócios mais recentes, BioE e Concepta Ingredients, tendem a ganhar relevância nos próximos anos. De acordo com o presidente do grupo, Ulisses Sabará, o investimento na nova fábrica, sob o guarda-chuva da Concepta, vai permitir ampliar presença no segmento de ingredientes naturais para alimentos e disputar novos mercados com produção própria, entre os quais o das grandes farmacêuticas voltadas a saúde humana e animal.”

Fonte: Valor Econômico, 18/10/2023

Política

Lula discute crise climática com ministros

"O presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou na manhã desta terça-feira (17) uma teleconferência com ministros para tratar da crise climática no Amazonas, no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Participaram da chamada o vice-presidente, Geraldo Alckmin, e os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Márcio Macêdo (Secretaria-Geral), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Paulo Pimenta (Secom). Também participaram os líderes do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (AP), no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), e na Câmara, José Guimarães (PT-CE). À tarde, Lula tem agendada uma videoconferência com os ministros Rui Costa (Casa Civil) e Camilo Santana (Educação). O presidente segue em recuperação no Palácio da Alvorada após uma cirurgia no quadril realizada em 29 de setembro. A previsão é que ele permaneça despachando na residência oficial ao longo desta semana.”

Fonte: Valor Econômico, 17/10/2023

Internacional

Empresas

Europa define que bancos terão que incluir clima no risco de calote

"A Europa continua a avançar mais rápido que outras jurisdições para apertar a regulação de tudo que envolve riscos e oportunidades ESG. Desta vez, o alvo é a saúde do sistema financeiro: a autoridade bancária do bloco será a primeira do mundo a obrigar os bancos a incluir riscos ambientais e sociais no cálculo das suas reservas de capital obrigatórias. Para cada cliente que toma empréstimos, os bancos são obrigados a fazer um cálculo de risco de inadimplência, que leva em conta diversos fatores, e, a partir disso, fazer uma reserva de capital para cobrir eventuais perdas que venham a acontecer. O que a Autoridade Bancária Europeia (EBA, na sigla em inglês) está revendo agora são justamente esses critérios de cálculo, para incorporar os riscos ambientais e sociais. A autoridade é a formuladora das regras do sistema financeiro, que depois são supervisionadas pelo Banco Central Europeu. O risco climático deve ser determinante nos novos cálculos e a expectativa é que a mudança de regras tenha consequências, especialmente, para setores intensivos em carbono, como petróleo, gás, mineração, siderurgia e cimento. Os reguladores bancários do mundo todo estão revendo as regras associadas a riscos ESG, mas nenhuma tinha avançado até agora sobre a obrigatoriedade de capital. A maioria tem se concentrado na área de reporte, como o Banco Central do Brasil. O Comitê de Supervisão Bancária da Basileia, que reúne os bancos centrais do mundo todo, deve publicar até o fim do ano um framework de reporte de riscos climáticos para orientar os reguladores locais.”

Fonte: Capital Reset, 17/10/2023

Investimento privado é necessário para ampliar a energia de hidrogênio de baixo carbono, de acordo com a Wood Mackenzie

"Investimento privado considerável é necessário para ampliar a economia de hidrogênio de baixo carbono nos Estados Unidos até 2030, de acordo com um relatório da consultoria Wood Mackenzie divulgado na terça-feira. O relatório acrescenta que os US$ 7 bilhões alocados pelo Departamento de Energia dos EUA (DoE) para hubs regionais foram um passo significativo. Na semana passada, a administração Biden anunciou sete "hubs de hidrogênio" propostos em 16 estados que compartilhariam US$ 7 bilhões em subsídios federais. Os dois maiores projetos incluem US$ 1,2 bilhão cada para Texas e Califórnia - o primeiro é um gigante do petróleo e o segundo é líder em energia verde. Os US$ 7 bilhões representariam menos de 10% do apoio esperado para os desenvolvedores de instalações de produção de hidrogênio nos EUA, e o real impulso viria da expectativa de US$ 40 bilhões de investimento privado que deve ser catalisado por esse financiamento inicial, disse a consultoria. Os desenvolvedores de projetos regionais ainda aguardam orientações do Tesouro sobre como funcionará a contabilidade de intensidade de carbono para o hidrogênio eletrolítico sob o Inflation Reduction Act (IRA), segundo o relatório da consultoria Wood Mackenzie. A administração Biden estabeleceu uma meta de aumentar a produção de hidrogênio limpo para 10 milhões de toneladas (mt) até 2030 e 50 milhões até 2050, um aumento de cinco vezes em relação aos níveis atuais. No entanto, a Wood Mackenzie estima que cerca de 4 mt por ano de oferta estarão disponíveis até 2030, devido a incertezas em torno dos anúncios de projetos de hidrogênio de baixo carbono no país.”

Fonte: Reuters, 17/10/2023

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

Análise ESG Empresas (Radar ESG)

Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)

Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)

Smart Fit (SMFT3): O segredo para progredir é dar o primeiro passo(link)

Outros relatórios de destaque

Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)

Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)

ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)

Relatórios Semanais (Brunch com ESG)

Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)

1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)

Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)


Ainda não tem conta na XP? Clique aqui e abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Newsletter
Newsletter

Gostaria de receber nossos conteúdos por e-mail?

Cadastre-se e receba grátis nossos relatórios e recomendações de investimentos

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.