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Petrobras descarta possibilidade de investir em energia eólica e solar no exterior, diz Tolmasquim | Café com ESG, 12/01

Petrobras descarta investir em eólica offshore e solar no exterior; Hertz Global planeja vender um terço de sua frota de veículos elétricos nos EUA

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE registrando queda de 0,14% e 0,75%, respectivamente.

• No Brasil, (i) após analisar a possível compra de participação minoritária em parques eólicos offshore fora do país, a Petrobras descartou a possibilidade de investir em energia eólica e solar no exterior, de acordo com Mauricio Tolmasquim, diretor de transição energética - já no país, a empresa se comprometeu com investimentos na ordem de US$ 5,2 bilhões em energia solar e eólica até 2028; e (ii) em entrevista ao Valor Econômico, a Vale prevê um desembolso da ordem de R$29 bilhões, entre 2019 e 2035, para fazer a descaracterização das barragens construídas pelo método a montante, o mesmo utilizado na Barragem da Mina Córrego do Feijão da Vale, em Brumadinho (MG), que se rompeu em 2019 - desse valor total, R$7 bilhões já foram gastos até o fim de 2023, segundo Frank Pereira, diretor de engenharia geotécnica da companhia.

• No internacional, a Hertz Global, uma das maiores empresas de locação do mundo, disse que planeja vender um terço de sua frota de veículos elétricos nos Estados Unidos e reinvestir em carros movidos a combustão devido à fraca demanda e aos altos custos de reparo para seus modelos movidos a bateria - segundo executivos, as vendas de veículos elétricos desaceleraram acentuadamente ao longo de 2023, subindo apenas 1,3% no último trimestre.

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Brasil

Empresas

Renovação de frota, SAF e avião elétrico até 2030: os planos da Azul para chegar ao net zero

"As emissões de dióxido de carbono (CO2) do setor aéreo aumentaram quase 3% anualmente nos últimos 25 anos, é o que diz a Agência Internacional de Energia. O setor está cada vez mais preocupado com relação às emissões, o que faz as companhias aéreas se estruturarem em busca do chamado net zero, a neutralidade em emissões de gases de efeito estufa (GEE), como o CO2. A Azul por exemplo, teve sua meta de redução de GEE aprovada pelo colegiado do Science Based Targets Initiative (SBTi), entidade global que certifica a validade científica dos planos de descarbonização. A empresa mira seus próximos voos em direção à neutralidade climática, sendo a única companhia latino-americana de aviação a ter planos de neutralidade aprovados pelo SBTi. A ambição – assim como a meta – é clara: ser net zero até 2045, cinco anos antes da média esperada para o setor. “Quando olhamos para os temas materiais dentro do setor aéreo, as mudanças climáticas são extremamente importantes. Para voar você precisa queimar combustível. O assunto entrou na pauta da Azul mais ou menos em 2016, quando foi criado um programa de eficiência de combustível”, afirma Filipe Alvarez, gerente de sustentabilidade da Azul. A questão da descarbonização tem implicações financeiras, além da pressão do mercado em relação ao carbono, existe um motivador econômico: quanto menos combustível fóssil for queimado, mais barata a operação se torna. De acordo com Alvarez, de 2016 para cá, a companhia reduziu em cerca de 20% suas emissões relativas, diminuindo a intensidade de emissão. A ideia é criar um arcabouço seguro para se tornar mais madura em temáticas ambientais.”

Fonte: Exame, 11/01/2024

Vale prevê gastar R$ 29 bilhões até 2035 para eliminar barragens

"A Vale prevê um desembolso da ordem de R$ 29 bilhões, entre 2019 e 2035, para fazer a descaracterização das barragens construídas pelo método a montante. Trata-se do mesmo método usado na Barragem da Mina Córrego do Feijão da Vale, em Brumadinho (MG), que se rompeu em 2019, e da barragem de Fundão, em Mariana, da Samarco, que se rompeu em 2015. Desse valor total, R$ 7 bilhões já foram gastos até o fim de 2023, segundo Frank Pereira, diretor de engenharia geotécnica da mina de Mar Azul da Vale. A Vale planeja fazer a descaracterização das suas 30 unidades a montante. Desse total, 27 estão em Minas Gerais, sendo que dez já foram eliminadas. Outras três estruturas ficam no Pará e todas já foram eliminadas. “Neste ano devemos terminar a descaracterização dos Diques 1A e 1B, e da Barragem B3/B4, em Nova Lima”, afirmou Pereira. Na Barragem B3/B4, 91% dos rejeitos já foram retirados e levados para uma cava. A barragem tem capacidade para 3,4 milhões de metros cúbicos de rejeitos, dos quais 3 milhões já foram retirados. A barragem está hoje em nível 1 de emergência, o mais baixo de uma escala de 1 a 3. Marcel Pacheco, gerente de tratamento de minério do complexo Vargem Grande, disse que a retirada do rejeito deve ser concluída em abril. Após isso, a Vale vai solicitar vistoria para tirar a barragem B3/B4 do nível 1 de emergência. Das 30 estruturas, seis estão em nível 1 de emergência, 4 estão em nível 2 e duas estão em nível 3. O restante não está em nível de emergência.”

Fonte: Valor Econômico, 11/01/2024

Petrobras descarta investir em projetos solares e eólicos fora do Brasil

"A Petrobras, empresa estatal brasileira do setor de petróleo, descartou a possibilidade de investir em energia eólica e solar no exterior, decidindo, em vez disso, concentrar-se na construção de um portfólio de projetos locais de raiz, disse à Reuters o diretor de transição energética, Mauricio Tolmasquim, na quarta-feira. No ano passado, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse que a empresa estava analisando a possível compra de uma participação minoritária em parques eólicos offshore fora do Brasil. A mudança para projetos renováveis locais vai ao encontro das ideias que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem para a empresa, com foco na criação de empregos locais e no aprimoramento da transição energética no Brasil. Até 2028, a empresa investirá US$ 5,2 bilhões em energia solar e eólica, com foco inicial em usinas terrestres, enquanto pesquisa o desenvolvimento de energia eólica offshore no Brasil, disseram os executivos ao revelar o novo plano de negócios da Petrobras em novembro. A Petrobras apresentou no ano passado seus primeiros estudos para a energia eólica offshore, em parceria com a norueguesa Equinor (EQNR.OL). A Petrobras espera que o governo brasileiro realize seu primeiro leilão de áreas eólicas offshore este ano, disse Tolmasquim em uma entrevista. O Brasil tinha como objetivo aprovar uma estrutura regulatória para a energia eólica offshore e o hidrogênio verde até o final deste ano, disse o ministro da energia à Reuters em junho. A maior parte do portfólio de geração de energia renovável da empresa será de raiz, mas cerca de 20% será composta por projetos já em operação, acrescentou o executivo. Muitos dos projetos serão realizados em parcerias com outras empresas, disse Tolmasquim, acrescentando que a participação da Petrobras na maioria deles será de 50% ou menos.”

Fonte: Reuters, 11/01/2024

Adições de capacidade eólica e solar devem dobrar no Brasil, EUA, Europa e Índia até 2028

"As adições de energia solar fotovoltaica e eólica onshore devem mais que dobrar nos Estados Unidos, União Europeia, Índia e Brasil até 2028, em comparação com os últimos cinco anos, prevê a Agência Internacional de Energia (IEA, em inglês). Em relatório (.pdf) publicado nesta quinta (11/1), a IEA analisa que ambientes políticos favoráveis e a crescente atratividade econômica das renováveis são os principais impulsionadores dessa aceleração. Em 2023, estima-se que 96% da capacidade de energia solar e eólica de grande escala recém-instalada tiveram custos de geração inferiores aos de novas usinas a carvão e gás natural. No caso da solar, os preços à vista dos módulos caíram quase 50% em relação ao ano anterior, com a capacidade de fabricação atingindo três vezes os níveis de 2021. Na União Europeia e no Brasil, a expectativa é que as instalações de painéis fotovoltaicos em telhados superem as de grandes usinas, com os consumidores residenciais e comerciais investindo na geração própria para reduzir suas contas de eletricidade. No Brasil, a geração própria de energia solar cresceu 40% em 2023. Nos Estados Unidos, a Lei de Redução da Inflação (IRA, em inglês) já mostra resultados na aceleração das adições de capacidade, apesar de problemas na cadeia de abastecimento e preocupações comerciais a curto prazo. Já a Índia tem um cronograma acelerado de leilões para energia eólica terrestre em grande escala e energia solar fotovoltaica, o que, juntamente com a melhoria da saúde financeira das distribuidoras, deve acelerar as instalações.”

Fonte: Epbr, 11/01/2024

Emissão de metano por aterro sanitário reacende guerra do lixo

"A guerra do lixo ganhou um novo capítulo. Após a Associação Brasileira de Recuperação Energética (Abren) afirmar que as emissões de metano (CH4) provenientes das operações de aterros sanitários no Brasil são significativamente superiores às reportadas em programas de emissão de créditos de carbono, empresas e entidades que atuam na cadeia de aterros sanitários no Brasil reagiram e disseram que é falsa a afirmação e com base em manipulação de dados de fontes oficiais. Em entrevista ao Valor no fim do ano passado, o presidente da Abren, Yuri Schmitke, afirmou que os aterros sanitários capturam de 30% a 50% das emissões de gás. Segundo o executivo, mais da metade do gás gerado em aterros escapou para atmosfera, contribuindo para o aquecimento global. O presidente da Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente (Abrema), Pedro Maranhão, lamentou as falas e disse que a guerra deveria ser contra os lixões, e não contra o setor de aterros sanitários, que promove uma série de serviços ambientais ao país. De acordo com o dirigente, o processo conhecido como recuperação energética (“waste to energy”, na tradução para o inglês), que são usinas de incineração, ainda apresenta elevados custos de investimento, operação e manutenção para a realidade brasileira. Para torná-lo economicamente viável, são necessários preços diferenciados na contratação de energia desses empreendimentos.”

Fonte: Valor Econômico, 12/01/2024

Falta energia para os planos de hidrogênio verde

"A Agência Internacional de Energia (IEA, em inglês) revisou para baixo suas expectativas em relação ao mercado global de hidrogênio verde, produzido a partir da eletrólise com energias renováveis. Relatório publicado nesta quinta (11/1) mostra que a capacidade renovável dedicada à produção hidrogênio e derivados deverá crescer em 45 GW entre 2023 e 2028, representando apenas cerca de 7% do total de empreendimentos anunciados para o período. “Revisamos para baixo nossas previsões para todas as regiões, exceto a China”, diz a IEA. China, Arábia Saudita e Estados Unidos respondem por mais de 75% da capacidade destinada à produção do gás de baixo carbono até 2028. Segundo a agência, a previsão deste ano é 35% menor do que em 2022, motivada, principalmente, pelo ritmo lento na tomada de decisões finais dos projetos. A maior revisão para baixo é para a região da América Latina, que caiu de cerca de 6 GW até 2028 para quase zero, com anúncios no Chile e Brasil demorando mais do que o esperado para avançar para as próximas etapas. Globalmente, o Banco de Dados de Projetos de Hidrogênio da IEA mapeou mais de 360 GW de eletrolisadores previstos para entrar em operação antes de 2030 e em vários estágios de desenvolvimento. Mas, até a redação do relatório, apenas 3% (12 GW) deles haviam atingido o fechamento financeiro ou iniciado a construção. “O desenvolvimento de projetos em vários mercados tem sido afetado por atrasos no envio de eletrolisadores devido a demoras nas encomendas de fábricas e, em alguns casos, por falhas em equipamentos. Alguns dos projetos planejados no relatório Renováveis 2022 não tiveram atualizações ao longo do último ano ou foram cancelados completamente”, diz o documento.”

Fonte: Epbr, 11/01/2024

Internacional

Empresas

O crescimento da energia renovável deve ser acelerado para atingir a meta de 2030 - IEA

"Espera-se que a capacidade global de energia renovável cresça duas vezes e meia até 2030, mas os governos precisam ir além para atingir a meta de triplicá-la até lá, acordada nas negociações climáticas das Nações Unidas, informou a Agência Internacional de Energia (AIE). Em seu relatório anual de perspectivas de energia renovável, a AIE afirmou que a nova capacidade adicionada no ano passado aumentou 50% em relação ao ano anterior, chegando a 510 gigawatts (GW). Isso eleva a capacidade instalada para 3.700 GW. De acordo com as atuais políticas e condições de mercado, a capacidade global de energias renováveis deverá crescer para um total de 7.300 GW até 2028. Para atingir a meta de 2030 acordada no ano passado, será necessário alcançar pelo menos 11.000 GW. Os governos mundiais concordaram em triplicar a capacidade de geração de energia renovável até 2030 e se afastar dos combustíveis fósseis na conferência climática da ONU COP28, realizada em Dubai em dezembro passado. Mas nenhum mecanismo foi acordado para financiar a mudança para a energia limpa nos países em desenvolvimento. O relatório afirma que o maior desafio para atingir a meta será aumentar o financiamento e a implantação de energias renováveis na maioria das economias emergentes e em desenvolvimento. "Na ausência de qualquer ajuda para os países africanos e de baixa renda na Ásia e na América Latina, eles não conseguirão atingir suas metas de energia limpa. Essa será uma falha no alcance da meta de 2030", disse Fatih Birol, diretor executivo da AIE, à Reuters.”

Fonte: Reuters, 11/01/2024

Hertz vai devolver 20 mil carros elétricos e investir em modelos a combustão

"A Hertz Global (HTZ), uma das maiores empresas de locação do mundo, disse que planeja vender um terço de sua frota de veículos elétricos nos Estados Unidos e reinvestir em carros movidos a combustão devido à fraca demanda e aos altos custos de reparo para seus modelos movidos a bateria. As vendas de 20.000 veículos elétricos começaram no mês passado e continuarão ao longo de 2024, informou a gigante de locação nesta quinta feira (11) em um documento regulatório. A Hertz registrará uma despesa não monetária em seus resultados do quarto trimestre de cerca de US$ 245 milhões relacionada a despesas incrementais de depreciação líquida. A reversão dramática, após a Hertz anunciar planos em 2021 de comprar 100 mil veículos da Tesla (TSLA), destaca a demanda decrescente por carros totalmente elétricos nos EUA. As vendas de veículos elétricos desaceleraram acentuadamente ao longo de 2023, subindo apenas 1,3% no último trimestre. “A empresa espera reinvestir uma parte dos recursos da venda de veículos elétricos na compra de veículos a motor de combustão interna para atender à demanda dos clientes”, segundo o documento. A Hertz disse que “espera que essa ação equilibre melhor o fornecimento em relação à demanda esperada de veículos elétricos”. As ações da Hertz caíam perto de 5% na Nasdaq por volta das 13h (de Brasília). A ação caiu 32% no ano passado. A mudança de volta para carros mais convencionais marca uma reversão da estratégia do CEO da Hertz, Stephen Scherr, centrada em veículos elétricos,
nos quais a empresa esperava obter preços mais altos nas tarifas de balcão e manter seu valor. Os cortes de preços da Tesla, em estratégia de Elon Musk, ao longo do último ano reduziram o valor dos carros na frota da Hertz e, com o crescimento das vendas de veículos elétricos em desaceleração, não está claro se os consumidores terão apetite por eles no mercado de carros usados.”

Fonte: Bloomberg Linea, 11/01/2024

Política

Davos 2024: Clima extremo e desinformação são os principais riscos globais

"Os especialistas em riscos consideram que as condições climáticas extremas e a desinformação têm maior probabilidade de desencadear uma crise global nos próximos dois anos, segundo uma pesquisa do Fórum Econômico Mundial (WEF) divulgada na quarta-feira. Embora o clima extremo tenha sido identificado como o maior risco em 2024, a desinformação ficou em segundo lugar e foi considerado o risco global mais grave nos próximos dois anos. Isso pode representar uma ameaça especial quando bilhões de pessoas forem às urnas no maior ano eleitoral da história. As principais economias, desde os Estados Unidos até a Índia e o México, realizarão eleições este ano, deixando o setor e os líderes políticos dependentes de pesquisas e previsões para avaliar como será o ambiente político até 2025. "O uso generalizado de desinformação e desinformação, bem como de ferramentas para disseminá-las, pode minar a legitimidade de governos recém-eleitos", alertou o relatório. "A agitação resultante pode variar de protestos violentos e crimes de ódio a confrontos civis e terrorismo", acrescentou o relatório, que foi preparado em parceria com o Zurich Insurance Group e a Marsh McLennan antes da reunião anual do WEF na próxima semana. Em um horizonte de 10 anos, os riscos ambientais, incluindo perda de biodiversidade e mudanças críticas nos sistemas da Terra, lideraram as classificações, com desinformação, desinformação e resultados adversos da inteligência artificial (IA) logo atrás. Enquanto isso, dois terços dos especialistas em riscos pesquisados esperam que uma ordem mundial multipolar ou fragmentada surja na próxima década, "na qual potências médias e grandes disputam, estabelecem e aplicam regras e normas regionais", segundo a pesquisa.”

Fonte: Reuters, 11/01/2024

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

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Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)

Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)

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Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)

ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)

Relatórios Semanais (Brunch com ESG)

Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)

1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)

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