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Exclusão da Americanas do Novo Mercado, precificação de carbono e mais destaques | Café com ESG, 17/09

Acionistas minoritários pedem exclusão da Americanas do Novo Mercado; OMC quer sistema de precificação de carbono

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,17%, e 0,32%, respectivamente.

• No Brasil, (i) o Instituto Empresa, entidade que representa interesses de acionistas minoritários da Americanas, anunciou ontem que protocolou um pedido na B3 de exclusão definitiva da companhia do Novo Mercado, alegando que a companhia descumpriu obrigações que seriam essenciais para sua manutenção no segmento – segundo o Instituto, a Americanas ainda não divulgou o relatório dos auditores independentes sobre controles internos da companhia, e não foi realizada melhorias significativas nos controles internos, itens pedidos pela B3; e (ii) segundo um estudo da USP, as condições extremas de temperatura e umidade previstas para a região amazônica no contexto das mudanças climáticas podem aumentar o volume de microrganismos produtores de metano em áreas inundadas e diminuir em até 70% o potencial de consumo desse gás de efeito estufa em florestas de terra firme – os resultados, segundo os autores, reforçam a necessidade de políticas de conservação e manejo.

• No internacional, segundo a chefe da Organização Mundial do Comércio (OMC), Ngozi Okonjo-Iweala, a precificação global do carbono é necessária para evitar que disputas “difíceis e problemáticas” sobre medidas ambientais atrapalhem o comércio – segundo a executiva, a OMC assumiu a liderança no trabalho para um sistema internacional de precificação de carbono com o FMI, a OCDE e a ONU em resposta ao mecanismo de ajuste de carbono nas fronteiras da UE.

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Brasil

Empresas

Extremos de temperatura e umidade podem alterar emissão e captação de metano na Amazônia

“Condições extremas de temperatura e umidade (chuva excessiva ou seca) previstas para a região amazônica no contexto das mudanças climáticas podem aumentar o volume de microrganismos produtores de metano em áreas inundadas e diminuir em até 70% o potencial de consumo desse gás de efeito estufa (GEE) em florestas de terra firme, causando impactos globais. A conclusão é de um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e publicado na revista Environmental Microbiome. Os resultados, segundo os autores, reforçam a necessidade de políticas de conservação e manejo. Durante pelo menos seis meses do ano, mais de 800 mil quilômetros quadrados de planícies da floresta amazônica – equivalentes a 20% de sua extensão total – são inundados pelas precipitações. A consequente elevação do volume dos rios cria as condições anaeróbicas ideais (ausência de oxigênio) para o aumento da produção de metano decorrente da decomposição microbiana de matéria orgânica. De acordo com estudos recentes, as áreas inundáveis da Amazônia podem ser responsáveis por até 29% das emissões globais desse gás de efeito estufa. Em contraste, as florestas de terra firme da região são reconhecidas por sua capacidade de captar metano da atmosfera, desempenhando papel importante na regulação das emissões. “Embora já esteja comprovado que fatores como temperatura atmosférica e condições sazonais de inundação são capazes de influenciar a composição das comunidades microbianas e, consequentemente, o fluxo de metano nesses ambientes, o que poderíamos esperar em cenários de mudanças climáticas, considerando as previsões de alteração nos padrões de chuva e de temperatura, com extremos mais intensos?”, aponta Júlia Brandão Gontijo.”

Fonte: Exame; 16/09/2024

Entidade que representa acionistas minoritários pede exclusão definitiva da Americanas do segmento Novo Mercado

“O Instituto Empresa anunciou nesta segunda-feira (13) que protocolou um pedido na B3 de exclusão definitiva da Americanas do Novo Mercado, alegando que a companhia descumpriu obrigações que seriam essenciais para sua manutenção no segmento. Também foi pedida a realização de uma oferta pública de aquisição de ações da Americanas como forma de beneficiar acionistas minoritários que sofreram perdas financeiras desde o início do escândalo contábil da empresa, em janeiro de 2023. A entidade que representa interesses de acionistas minoritários afirma que a Americanas divulgou demonstrações financeiras com atraso e com ressalvas dos auditores independentes, além de não ter publicado o relatório do comitê independente que apurou a fraude na companhia. Segundo o Instituto Empresa, a Americanas ainda não divulgou o relatório dos auditores independentes sobre controles internos da companhia, e não foi realizada melhorias significativas nos controles internos, itens pedidos pela B3. “Não há como ficar nessa situação de suspensão eterna do segmento, ou a Americanas cumpre os requisitos que foram acordados ou a B3 precisa retirar permanentemente do Novo Mercado”, diz Eduardo Silva, presidente do Instituto Empresa, ao Valor. A Americanas foi suspensa de forma inédita do Novo Mercado em novembro de 2023, após investigação da B3 determinar que a empresa e seus administradores não cumpriram com determinados requisitos da regulamentação do segmento. Agora, o instituto pede que a operadora da bolsa aplique o passo seguinte do regulamento do segmento, que é a sanção de saída compulsória, o que ensejaria uma oferta de aquisição de ações.”

Fonte: Valor Econômico; 16/09/2024

BHP avalia aquisições e eleva aposta em minerais críticos

“Em um cenário global de disputa pelos depósitos de cobre, devido à alta demanda para uso em veículos elétricos, baterias e redes de transmissão de energia, a australiana BHP segue com apetite por aquisições, inclusive na América Latina, de acordo com Carla Wilson, gerente geral da BHP Brasil. A companhia tem como foco atual investir principalmente em minerais críticos, voltados para atender à procura relacionada à transição energética e à segurança alimentar, como cobre e potássio. A empresa também vê cenário positivo no Brasil para potássio e minério de ferro. No fim de julho, a BHP anunciou a formação de uma joint venture com a Lundin Mining para adquirir conjuntamente a canadense Filopor US$ 2,96 bilhões e formar uma parceria para manter o projeto Josemaria da Lundin Mining, de cobre e em estágio avançado, e o projeto Filo del Sol, um dos maiores depósitos não desenvolvidos de cobre, ouro e prata do mundo, ambos na Argentina. “A joint venture se alinha à estratégia da BHP de adquirir ativos de cobre em estágio inicial atraentes, junto com parceiros estratégicos. Essa foi uma aquisição muito importante para a BHP em termos de perspectiva de crescimento futuro”, afirmou a executiva ao Valor. Sobre a possibilidade de fazer novas aquisições na América Latina, Wilson disse que a companhia segue de olho em oportunidades. “A BHP está continuamente avaliando oportunidades de aquisição em qualquer país onde atuamos. O Brasil é uma jurisdição muito importante em termos de potenciais transações futuras de fusão e aquisição”, disse.”

Fonte: Valor Econômico; 17/09/2024

O Brasil quer ser um campeão do clima e um gigante do petróleo. É possível ser as duas coisas?

“De pé, em frente à arquitetura modernista do palácio presidencial de Brasília, um triunfante Luiz Inácio Lula da Silva contemplou o complexo ato de equilíbrio que tinha diante de si. “O mundo espera que o Brasil seja novamente um líder no enfrentamento da crise climática”, disse ele a multidões reunidas para sua posse em janeiro do ano passado. “E um exemplo de país social e ambientalmente responsável, capaz de promover o crescimento econômico.” A eleição que levou Lula ao poder foi considerada fundamental para o destino do nosso planeta. Seu rival derrotado, o ex-presidente Jair Bolsonaro, foi acusado de fechar os olhos para a crescente destruição da Amazônia – a maior floresta tropical do mundo e um baluarte contra o aquecimento global devido à sua capacidade de absorver e armazenar enormes quantidades de dióxido de carbono. Lula, um ex-sindicalista que esteve no cargo entre 2003 e 2011, se apresentou como um defensor do meio ambiente. Neste mandato, ele já conseguiu uma queda significativa no desmatamento da Amazônia e delineou planos abrangentes de economia verde. No entanto, uma tensão incômoda está no centro das aspirações de Lula para a liderança climática global. Ela pode ser resumida em uma palavra: petróleo. À medida que a nação sul-americana procura bombear volumes cada vez maiores de petróleo bruto das plataformas offshore, seu governo tem como meta que o Brasil se torne o quarto maior produtor de petróleo do mundo, em vez do oitavo lugar. Lula vê o petróleo como um pilar central da estratégia de crescimento econômico do Brasil.”

Fonte: Financial Times; 16/09/2024

Autoridade Climática deve ser a ‘Casa Civil do clima’, dizem ambientalistas

“Enquanto o governo ainda discute o que será Autoridade Climática, anunciada na semana passada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o maior desafio é fazer com que ela de fato tenha autoridade, opinaram ambientalistas ouvidos pelo Valor. Nesse sentido, eles pedem que o novo órgão atue como uma “Casa Civil do clima”, de maneira transversal, com ascendência sobre os demais ministérios e capacidade de articulação com os outros Poderes e setores sociais e econômicos. Mas que também tenha poderes como os de um Banco Central ou de uma agência reguladora, com autonomia orçamentária e funcional para fixar parâmetros para as políticas governamentais. “Para a autoridade funcionar, é preciso que ela realmente tenha autoridade sobre o governo. Que ela tenha um papel de orientação, de estabelecimento dos parâmetros, para que todas as políticas nacionais tenham que levar em conta as questões da emergência climática”, diz Adriana Ramos, secretária-executiva do Instituto Socioambiental (ISA). “Seria como um órgão para regulação. Para dizer: ‘isso pode’, ‘isso não pode’.” O governo ainda discute o formato e as atribuições da Autoridade Climática. Em entrevista ao Valor na semana passada, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva defendeu que ela ficasse sob o seu ministério, afirmando que esse é a “proposta originária”, levada por ela a Lula ainda na campanha. Porém, na transição de governo, chegou-se a cogitar que ela fosse lotada no Palácio do Planalto, subordinada ao presidente da República – ideia que agrada parte dos ambientalistas.”

Fonte: Valor Econômico; 17/09/2024

Internacional

Empresas

BP muda planos e planeja vender divisão de energia eólica ‘onshore’ nos EUA

“A BP planeja vender seu negócio de energia eólica onshore nos Estados Unidos, enquanto se concentra em seu braço solar, a Lightsource BP. A empresa britânica deve lançar em breve um processo de venda da BP Wind Energy, de acordo com um comunicado enviado por e-mail. Ela planeja integrar o desenvolvimento de energia renovável onshore à Lightsource, acrescentou no comunicado. Acreditamos que o negócio provavelmente será de maior valor para outro proprietário”, disse William Lin, vice-presidente executivo da BP para gás e energia de baixo carbono. “Esse desinvestimento planejado faz parte de nossa estratégia de continuar a simplificar nosso portfólio e focar no valor.” O negócio eólico onshore da BP nos EUA inclui participações em dez parques eólicos em operação, com capacidade de geração total líquida de 1,3 gigawatts.”

Fonte: Bloomberg Línea; 16/09/2024

É necessária uma precificação global do carbono para evitar atritos comerciais, diz o chefe da OMC

“A precificação global do carbono é necessária para evitar que disputas “difíceis e problemáticas” sobre medidas ambientais atrapalhem o comércio, afirmou o chefe da Organização Mundial do Comércio. Ngozi Okonjo-Iweala disse ao Financial Times em uma entrevista que a OMC estava assumindo a liderança no trabalho para um sistema internacional de precificação de carbono com o FMI, a OCDE e a ONU. Esse esforço vem em resposta ao mecanismo de ajuste de carbono nas fronteiras da UE, que entrou em vigor este ano e exige que os exportadores do bloco comercial paguem uma taxa vinculada ao preço do carbono da UE pelas emissões de determinados produtos com uso intensivo de carbono, incluindo aço, cimento e fertilizantes. A medida, que entra em vigor em 2026, tem como objetivo nivelar o campo de atuação entre os fabricantes da UE, que precisam pagar pelas emissões de acordo com o sistema de limite e comércio do bloco, e os exportadores de países com preços de carbono mais baixos ou inexistentes. Espera-se que isso desencadeie uma série de reclamações de parceiros comerciais na OMC. A Índia já deu a entender que poderia entrar com um processo na OMC, enquanto outros países em desenvolvimento afirmaram que a medida colocaria seus produtos fora dos mercados da UE. “Os países em desenvolvimento veem isso, com ou sem razão, como um mecanismo protecionista”, disse o diretor-geral da OMC. “Eles contribuíram muito pouco para as emissões. A África representa 3% das emissões globais [atuais].” A UE defendeu a medida e enfatizou que enviou funcionários ao redor do mundo para ajudar países como a China a desenvolver seus próprios mercados de carbono.”

Fonte: Financial Times; 16/09/2024

Norueguesa Höegh LNG expande atuação para mercados de hidrogênio e CCS

“A companhia norueguesa Höegh LNG, que atua na operação de terminais de importação de gás natural liquefeito (GNL), anunciou nesta segunda (16/9) a mudança de nome para Höegh Evi, após expandir seus negócios para os mercados de hidrogênio e captura e armazenamento de carbono (CCS). O novo nome, Höegh Evi, é uma referência à sigla em inglês para “infraestrutura de vetores energéticos” (Energy Vector Infrastructure). “Em um mundo de mudanças rápidas e crescentes necessidades de energia, os clientes precisam de um parceiro que os ajude a equilibrar as demandas de segurança energética de hoje com as ambições de energia limpa de amanhã”, afirmou Erik Nyheim, CEO da empresa. A companhia tem uma frota de unidades flutuantes de armazenamento e regaseificação (FSRUs) e transportadores de GNL distribuída por países como Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos e Egito. No Brasil, é responsável pela FSRU do Terminal de Regaseificação de GNL de São Paulo (TRSP), no Porto de Santos, operado pela Compass. Recentemente, a empresa vem apostando no desenvolvimento de soluções para importação de amônia e hidrogênio, além do desenvolvimento de tecnologias, como o “cracking” (craqueamento) de amônia e o CCS. No ano passado, a Höegh e a Aker BP firmaram uma parceria para desenvolver soluções de transporte marítimo e injeção de CO2 — capturado de indústrias no Norte da Europa — em reservatórios submarinos.”

Fonte: Eixos; 16/09/2024

Alemanha anuncia 400 mi de euros para compra de hidrogênio verde da Austrália

“A Austrália e Alemanha firmaram, na sexta (13/9), um acordo em que ambos os países se comprometeram a expandir as cadeias de fornecimento de hidrogênio verde, com a ajuda de um financiamento de € 400 milhões do fundo alemão H2Global. A iniciativa visa garantir compradores europeus para os produtores australianos de hidrogênio renovável, e eleva o já existente acordo entre os dois países nas áreas de ação climática, transição para emissões líquidas zero e segurança energética, chamado de Parceria Energética e Climática. “Estamos convencidos de que a Parceria Energética e Climática trará inúmeras oportunidades para colaborações privadas frutíferas, e que os leilões conjuntos de hidrogênio sob o H2Global impulsionarão o mercado e fornecerão sinais de preços urgentemente necessários”, disse o Ministro da Economia e Ação Climática da Alemanha, Robert Habeck. O programa H2Global, já em andamento, é um leilão duplo que compra produtos de hidrogênio verde pelo menor preço possível no mercado global, e revende ao maior lance na Alemanha ou na União Europeia. A diferença de custo entre o preço de compra e o preço de venda é compensada pelo financiamento governamental. O primeiro leilão promovido pelo H2Global em 2023 levou à contratação de um projeto no Egito, Norte da África. O governo alemão estima que irá demandar de 95 a 130 TWh de hidrogênio por ano até 2030 para descarbonizar sua indústria, e que mais da metade desse volume deverá ser importado. Em março, a Alemanha também assinou um Memorando de Entendimento com o Canadá para estabelecer o primeiro programa bilateral de comércio de hidrogênio entre os dois países, via H2Globlal.”

Fonte: Eixos; 16/09/2024

A Índia vai adicionar um recorde de energias renováveis este ano, à medida que o impulso verde ganha impulso

“A Índia conectará um recorde de 35 gigawatts (GW) de capacidade de energia solar e eólica à sua rede durante o ano que se encerra em março de 2025, disse um importante burocrata à Reuters, enquanto se esforça para atingir sua meta de energia limpa para 2030, depois de ficar aquém de uma meta de energia renovável muito divulgada para 2022. A grande economia de crescimento mais rápido do mundo priorizou o carvão para atender a um aumento na demanda de energia nos últimos anos, com a expectativa de que o crescimento da produção de energia a carvão supere a geração de energia renovável este ano. O comissionamento de grandes fazendas solares desacelerou nos últimos anos e resultou no crescimento da geração de energia solar no ritmo mais lento em seis anos durante o primeiro semestre de 2024. No entanto, a Índia, o terceiro maior produtor de energia solar do mundo, espera que isso mude a partir deste ano fiscal, quando serão adicionados novos 30 GW de capacidade solar, disse à Reuters Bhupinder Singh Bhalla, o principal burocrata do Ministério de Energia Nova e Renovável da Índia. O país também adicionará cerca de 5 GW de nova capacidade eólica, disse ele. A Índia acrescentou um total de 10 GW de capacidade renovável em abril-agosto, os primeiros cinco meses deste ano fiscal, elevando seu total para cerca de 153 GW, segundo dados do governo. “Não podemos fornecer um número exato para o próximo ano (2025-26), mas com certeza ultrapassaremos a capacidade (adição) deste ano”, disse Bhalla à margem da RE-Invest, a maior conferência de energia renovável da Índia.”

Fonte: Reuters; 16/09/2024

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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