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ESG: Um guia de bolso das principais regulações no Brasil

Ao longo deste relatório, feito em parceria com o escritório Nepomuceno Soares Advogados, trazemos os principais instrumentos jurídicos nos pilares ambientais, sociais e governança, explorando temas como o Marco Legal do Saneamento e a Lei de Incentivo à Reciclagem, entre outros!

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Entendendo o quadro regulatório nacional e seu papel na agenda ESG

A falta de adesão às normas regulatórias pode trazer diversos riscos tanto às empresas, quanto aos investidores e, em se tratando de temas ESG, esse cenário não se faz diferente. Considerando a importância de conhecer o cenário regulatório nacional e eventuais mudanças adiante, neste relatório temático, elaborado em conjunto com o escritório Nepomuceno Soares Advogados, nós trazemos um breve guia dos principais instrumentos jurídicos que tangenciam os aspectos ESG, explorando normas como o Marco Legal do Saneamento e a Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio), entre outros.


(E) Redução de emissões e ganho de eficiência em alta. A regulação ambiental é fundamental para limitar o impacto das operações no meio ambiente, e contribui para que o Brasil atinja sua pretendida Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC), apresentada no Acordo de Paris em 2015. Sendo assim, neste pilar, destacamos os instrumentos jurídicos existentes e previstos na mitigação de riscos e captura das oportunidades no que tange (i) gestão de resíduos; (ii) saneamento; (iii) biodiversidade; (iv) energias renováveis; (v) mercado regulado de crédito de carbono; (vi) biocombustíveis; e (vii) tecnologias limpas.

(S) Gestão da cadeia de valor como principal risco. Além da análise regulatória interna, tanto os setores exportadores, quanto aqueles que integram – de alguma forma – uma cadeia de valor, precisam estar atentos às mudanças regulatórias dos países com os quais se relacionam. Dessa forma, é relevante avaliar a frequência e qualidade das auditorias realizadas nos fornecedores para garantir que as normas e regulações estejam sendo devidamente cumpridas e, com isso, mitigar riscos relacionados à má gestão da cadeia de valor. Nesse sentido, no pilar social, o destaque fica para os instrumentos jurídicos relacionados à gestão do elo com fornecedores.

(G) Crescente institucionalização da governança. É preciso reforçar que, ao mesmo tempo em que impõem riscos, as regulações representam também oportunidades, uma vez que mercados regulados tendem a ser um ambiente mais seguro para operação, com o conceito de governança corporativa cada vez mais em alta no ambiente de negócios brasileiro. No que tange ao pilar (G), reforçamos instrumentos que garantem conformidade com (i) compliance e práticas anticorrupção; e (ii) composição e remuneração do Conselho.

Fonte: Research XP e Nepomuceno Soares Advogados

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