Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou a semana passada em território positivo, com o IBOV e o ISE registrando forte alta de 2,4% e 2,7%, respectivamente. Já o pregão de sexta-feira encerrou com ambos os índices em leve queda, com o IBOV caindo 0,49% e o ISE 0,78%.
• Do lado das empresas, (i) o BNDES aprovou uma nova regra que veda a concessão de crédito rural a clientes com embargo ambiental vigente, mesmo que em imóveis não diretamente associados ao financiamento - a medida vale a partir de março de 2024, somando a um conjunto de medidas já adotadas pelo banco para restringir o financiamento a proprietários rurais ligados ao desmatamento ilegal; e (ii) a Eletrobras acredita que o hidrogênio verde pode funcionar como armazenamento de energia e complementar o papel das hidrelétricas como baterias do sistema - segundo o vice-presidente de Comercialização e Soluções em Energia, Ítalo Freitas, a forma mais competitiva no mundo de produzir hidrogênio com zero emissões é via hidrelétrica.
• Na política, as decisões de aumentar o Imposto de Importação para elétricos e prorrogar os incentivos para carros a combustão no Nordeste e Centro-Oeste tomadas pelo Poder Executivo e Congresso devem adiar a eletrificação dos carros no Brasil.
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Brasil
Empresas
“Bateria” de hidrogênio verde abre a Eletrobras para novos negócios
"A maior empresa de geração de energia elétrica do Brasil, a Eletrobras, acredita que o hidrogênio verde pode funcionar como armazenamento de energia e complementar o papel das hidrelétricas como a “baterias do sistema”. O vice-presidente de Comercialização e Soluções em Energia da Eletrobras, Ítalo Freitas, afirma, em entrevista à agência epbr, que a forma mais competitiva no mundo de produzir hidrogênio com zero emissões é via hidrelétrica. “Essa é a grande vantagem competitiva do Brasil, e o país não pode esquecer isso. É a condição dele ter hidrelétricas. É nisso que a Eletrobras se apega”, pontua o executivo. A capacidade instalada da companhia ultrapassa os 42 mil MW – mais de 20% do total instalado no Brasil – sendo grande parte oriunda das 35 usinas hidrelétricas espalhadas pelo país. Em Itumbiara (2 mil MW), na divisa de Goiás com Minas Gerais, a empresa desenvolve o projeto-piloto de produção de hidrogênio verde, com energia hidrelétrica e solar. A planta de pesquisa e desenvolvimento (P&D), com investimentos de aproximadamente R$ 45 milhões, já produziu 1,5 tonelada de hidrogênio verde. É uma forma de armazenar a energia, abrindo novas possibilidades de remuneração da geradora. Além da comercialização do hidrogênio verde para fins industriais. O executivo acredita, inclusive, que a remuneração da potência das hidrelétricas deve ocorrer independente do desenvolvimento do hidrogênio. “É fato que as hidrelétricas, independente do hidrogênio ou bateria, precisam ter esse atributo reconhecido”.”
Fonte: Agência ebpr, 15/12/2023
Contribuições das PPPs no setor de resíduos
"Há muitos temas a serem discutidos para amadurecer o setor de resíduos sólidos. Segmento menos iluminado da agenda nacional de saneamento básico, mas crucial para a promoção cotidiana do meio ambiente e da saúde da população, o mercado de resíduos sólidos tem potencial para encontrar seu lugar na fila dos comemorados programas de parcerias de investimento com a iniciativa privada. E quer, acredita que é uma questão de tempo. Bom começar pelo começo. Seguem seis ideias, nada inovadoras, que refletem a urgente profissionalização de um mercado que decidiu se sentar na mesma mesa dos demais atores de infraestrutura de longo prazo. Não precisa inventar nada, nem criar instituição nova. É olhar para o lado e customizar a farta experiência disponível. Primeiro, não precisamos, depois que todos os demais setores já aprenderam a lição, insistir no erro de utilizar critério de julgamento que incita aventureiros. Leilão que garante concessionária com fôlego financeiro para fazer investimento e prestar serviço de qualidade é leilão por outorga. Machucar a tarifa é confundir modicidade tarifária com populismo tarifário. Há inúmeros exemplos inteligentes de como conferir modicidade, sem renunciar ao que importa para o usuário: realização dos investimentos e incremento da qualidade do serviço. Segundo, não há justificativa para usar a melhor técnica como critério de julgamento no setor de resíduos. Todos os setores, inclusive tecnicamente mais complexos, já abandonaram há tempos esse critério de julgamento, além de habilitações técnicas antiquadas.”
Fonte: Valor Econômico, 18/12/2023
Em alta, emprego verde tem desafios à frente
"O número de empregos verdes - que contribuem para preservar o meio ambiente e são sustentáveis do ponto de vista de impacto ambiental - vem batendo recordes no Brasil e tem potencial para se expandir com muito mais força, segundo especialistas. Essa ampliação, contudo, dependerá não apenas de investimentos, mas também de treinamento e direcionamento político para a transição energética. Em outubro de 2023, os empregos verdes chegaram a 2,34 milhões de trabalhadores formais (5,2% do total de vagas com carteira assinada no Brasil), mostram dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) compilados pela LCA Consultores. Em outubro de 2022, eles eram 2,26 milhões e, cinco anos antes, 2,11 milhões. Segundo publicação recente da Agência Internacional de Energia Renovável (Irena), em parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Brasil gerou 1,4 milhão de postos de trabalho na indústria de energias renováveis em 2022, o que representa 10% das vagas mundiais. Os números diferem das cifras do Caged porque são feitos com base em metodologias distintas. A OIT estima que até 2030 sejam criados 15 milhões novos empregos verdes na América Latina, sendo metade no Brasil. A Irena prevê que, globalmente, sejam 38,2 milhões de novos postos relacionados a energias renováveis dentro de sete anos, caso seja feita uma transição energética ambiciosa.”
Fonte: Valor Econômico, 18/12/2023
BNDES vai negar crédito rural a clientes com embargo ambiental vigente
"O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou uma nova regra que veda a concessão de crédito rural a clientes com embargo ambiental vigente, mesmo que em imóveis não diretamente associados ao financiamento. A medida vale a partir de março de 2024 e abrange as operações de crédito realizadas na modalidade indireta automática. A regra se soma a um conjunto de medidas já adotadas pelo banco para restringir o financiamento a proprietários rurais ligados ao desmatamento ilegal. Desde fevereiro, o BNDES utiliza alertas de desmate ilegal do Mapbiomas para impedir a contratação, suspender liberações e até mesmo solicitar o vencimento antecipado das operações de crédito aos agentes financeiros. A nova norma, que passa a valer para operações contratadas a partir de 10 de março de 2024, poderá adotar os mesmos procedimentos para proprietários rurais que tenham qualquer imóvel com embargo ambiental ativo em seu nome. Os embargos ambientais são emitidos pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), com o objetivo de impedir a continuidade dos danos ambientais quando se verificam, por exemplo, atividades realizadas sem licença ambiental, em desacordo com a autorização concedida ou em áreas proibidas. Com a medida, os proprietários embargados ficarão impedidos de contratar crédito rural por meio dos programas e linhas do banco. Caso o embargo ambiental ocorra depois da contratação, a liberação do recurso será suspensa.”
Fonte: Valor Econômico, 15/12/2023
Política
Decisões de governo e no Congresso adiam eletrificação dos carros no Brasil
"Decisões tomadas pelo Poder Executivo e Congresso, nos últimos dias, jogam para o futuro a eletrificação dos carros no Brasil. Nos próximos anos, os automóveis vendidos no país serão muito parecidos com os de hoje porque haverá proteção à indústria local tal como é hoje e nenhum incentivo específico para modelos eletrificados. A disponibilidade de veículos a diesel, gasolina, etanol, híbridos ou elétricos dependerá da estratégia de cada marca e caberá ao consumidor decidir que tipo de energia vai mover seu próximo carro. Duas medidas – aumento do Imposto de Importação para elétricos e prorrogação de incentivos para carros a combustão no Nordeste e Centro-Oeste – acontecem num momento em que o consumidor brasileiro começava a tomar gosto pelas novas tecnologias. A primeira sinalização do governo veio no início de novembro, ao anunciar a volta do Imposto de Importação para modelos elétricos a partir de janeiro. A tributação inicial já é elevada. A alíquota sobe de zero para 10%. Com novo ajuste em julho e mais duas etapas nos dois anos seguintes, depois de oito anos de isenção, o tributo voltará a 35% em julho de 2026. O segundo sinal veio na sexta-feira (14). Na votação de um dos destaques da reforma tributária, a Câmara aprovou a prorrogação, até 2032, dos incentivos fiscais para fábricas de veículos no Nordeste e Centro-Oeste, sejam quais forem os tipos de energia dos carros produzidos nessas regiões, o que inclui motores a combustão.”
Fonte: Valor Econômico, 17/12/2023
G20: Brasil quer destravar US$ 10 bilhões de fundos verdes
"A presidência brasileira no G20 discutiu nesta semana, na primeira reunião de integrantes do grupo, em Brasília, uma proposta para desburocratizar e facilitar o acesso a recursos que estão parados nos quatro principais fundos globais que financiam projetos de combate às mudanças climáticas. Coordenadora da Trilha de Finanças da atual gestão do G20, a embaixadora Tatiana Rosito, que é secretária de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, afirmou que a iniciativa do Brasil foi amplamente apoiada pelos integrantes do bloco. "Houve uma acolhida maciça dos membros do G20 à proposta brasileira, de ampliar o acesso, fazer com que haja menos burocracias, e também ampliar os recursos e a capacidade de mobilização de recursos públicos e privados, dos quatro principais fundos multilaterais climáticos ou fundos verdes climáticos", afirmou, em entrevista coletiva, para fazer um balanço das reuniões. Os quatro fundos mencionados por Rosito são o Fundo Verde para o Clima (GCF, na sigla em inglês), o Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), o Fundo de Adaptação (FA) e os Fundos de Investimentos Climáticos (CIFs). Segundo a embaixadora, juntos, os fundos apresentam empoçamento de recursos que chegam ao montante de US$ 11 bilhões, ou seja, financiamento que não chega aos destinatários, especialmente projetos em países pobres e em desenvolvimento. Em termos econômicos, o empoçamento financeiro ocorre quando, apesar de haver recursos disponíveis, por questões burocráticas ou outros problemas, eles não são efetivamente gastos ou investidos nas finalidades que deveriam.”
Fonte: Valor Econômico, 15/12/2023
Para Marina, COP28 foi passo insuficiente, mas significativo
"De volta ao Brasil após liderar a delegação brasileira na COP28, terminada na semana passada em Dubai, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse que o resultado geral da conferência ainda é insuficiente para combater as mudanças climáticas, mas representa um passo significativo. “O mundo resolveu ouvir a ciência. Só que uma coisa é estabelecer esse tipo de consenso e outra coisa é a gente viabilizar o consenso. O balanço geral [da COP28] é que ainda estamos insuficientes. Se não aumentarmos os compromissos, vamos ultrapassar dois graus de aumento da temperatura média da Terra e não há capacidade de suporte do planeta para esse aumento de temperatura, como já estamos vendo”, disse a ministra na sexta-feira, no evento “Brasil Rumo à COP30”, realizado pela Editora Globo em parceria com a CCR. Marina explicou à plateia que uma das conquistas da COP28 foi alinhar entre os participantes o compromisso de manter o limite da temperatura em 1,5ºC e, para isso, afastar o mundo dos combustíveis fósseis de maneira mais acelerada. “Ainda é insuficiente, mas, depois de 31 anos da Rio92, a conferência colocou um problema [em primeiro plano] que é a transição dos combustíveis fósseis e como essa transição vai ser feita. Dependerá da distribuição desse peso, da responsabilidade, nas três COPs [28, 29 e 30]”, afirmou a ministra. A COP29 será realizada no ano que vem no Azerbaijão; já a COP30 ocorre em 2025 no Brasil, em Belém.”
Fonte: Valor Econômico, 18/12/2023
Internacional
Empresas
"O Barclays corre o risco de perder a sua posição de prestígio como banco da Universidade de Cambridge depois de mais de 200 anos, à medida que estudantes e funcionários fazem lobby por um credor mais ecológico. Cambridge notificou bancos e gestores de ativos que procura uma instituição com políticas climáticas robustas para gerir “várias centenas de milhões de libras” em dinheiro e fundos do mercado monetário, de acordo com um documento visto pelo Financial Times. Espera-se que o mandato cubra mais de 200 milhões de libras em ativos e gere cerca de 10 milhões de libras em taxas por ano, disseram ao FT duas pessoas familiarizadas com o processo. Outro processo de proposta para os serviços bancários empresariais mais amplos de Cambridge provavelmente ocorrerá no final de 2024, disseram as pessoas. Pessoas próximas ao Barclays e Cambridge dizem que o banco, durante a maior parte de seus 300 anos de história, forneceu financiamento à universidade sob sua marca atual ou por meio de credores que adquiriu posteriormente, como o Mortlock's, estabelecida em Cambridge por volta de 1780. Ao contrário de muitos dos seus pares, o Barclays recusou-se a parar de financiar novos projetos de petróleo e gás e o banco continuou a ser o principal financiador europeu de combustíveis fósseis entre 2016 e 2022, de acordo com um relatório da Rainforest Action Network.”
Fonte: Financial Times, 15/12/2023
Política
COP28: os novos compromissos climáticos que realmente contam
"Cada COP da ONU sobre o clima termina com uma mistura de alívio, exaustão e perplexidade. A conferência COP28 de duas semanas em Dubai não foi exceção. Ele durou quase 24 horas além do previsto e as manchetes se concentraram em 34 palavras elaboradas de forma angustiante no texto final, que pedia aos países que se afastassem do combustíveis fósseis em sistemas energéticos. Os mercados não se movem e a mudança não acontece magicamente com tais palavras, embora estas tenham sido as primeiras do género em quase 30 anos de COP. O poder destas reuniões reside, em vez disso, na sua capacidade de normalizar o que antes era impensável, razão pela qual os delegados exaustos regateiam tão ferozmente sobre um resultado final. Mas as COP também estão mudando. Por trás das tensas negociações diplomáticas, países e empresas começaram a forjar acordos menos visíveis para tomar ações climáticas mais imediatas e concretas que poderiam reduzir a demanda por combustíveis fósseis e eliminar emissões potentes.Três promessas feitas na COP28 merecem ser analisadas em detalhes. Embora as empresas de petróleo e gás ainda não se tenham comprometido a produzir menos combustíveis fósseis, é digno de nota o seu compromisso de reduzir as emissões das suas próprias operações. Saudi Aramco, ExxonMobil e BP estavam entre os 50 maiores produtores de combustíveis fósseis do mundo a assinar a “carta de descarbonização de petróleo e gás ”, um acordo voluntário para acabar com a queima rotineira do excesso de gás até 2030 e eliminar quase todas as fugas de metano, um poderoso gás com efeito de estufa.”
Fonte: Financial Times, 15/12/2023
Reino Unido implementará taxa de carbono sobre bens importados até 2027
"A Grã-Bretanha disse na segunda-feira que implementaria um novo mecanismo de precificação de carbono de importação até 2027, com mercadorias importadas de países com preço de carbono mais baixo ou nenhum ter que pagar uma taxa como parte dos esforços de descarbonização. O governo disse que o mecanismo de ajuste da fronteira de carbono (CBAM) se aplicaria a produtos intensivos em carbono nos setores de ferro, aço, alumínio, fertilizantes, hidrogênio, cerâmica, vidro e cimento. A taxa aplicada dependerá da quantidade de carbono emitido na produção do bem importado e da lacuna entre o preço do carbono aplicado no país de origem - se houver - e o preço do carbono enfrentado pelos produtores do Reino Unido. "Esta taxa garantirá que produtos intensivos em carbono do exterior - como aço e cerâmica - enfrentem um preço de carbono comparável aos produzidos no Reino Unido, para que nossos esforços de descarbonização se traduzam em reduções nas emissões globais", disse o ministro das Finanças, Jeremy Hunt. "Isso deve dar à indústria do Reino Unido a confiança para investir na descarbonização à medida que o mundo faz a transição para o zero líquido." A Grã-Bretanha disse que ajudaria a reduzir o risco de 'vazamento de carbono', evitando que as emissões fossem deslocadas para outros países porque eles têm um preço de carbono mais baixo ou nenhum. O CBAM trabalhará ao lado do Esquema de Comércio de Emissões do Reino Unido, acrescentou.”
Fonte: Reuters, 18/12/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
Análise ESG Empresas (Radar ESG)
Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)
Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)
Smart Fit (SMFT3): O segredo para progredir é dar o primeiro passo(link)
Outros relatórios de destaque
Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)
Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)
Relatórios Semanais (Brunch com ESG)
Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)
1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)
Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)
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