Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE registrando queda de -0,13% e -0,44%, respectivamente.
• Do lado das empresas, (i) a ExxonMobil anunciou que vai começar a produzir lítio nos Estados Unidos a partir de 2027, uma guinada para a empresa que vinha concentrando todos os esforços nos combustíveis fósseis e a primeira das gigantes do petróleo a entrar no negócio de minérios da transição energética - a companhia afirma que seu objetivo é ser uma das principais produtoras de lítio do mundo até 2030; e (ii) a Vibra lançou a gasolina Podium Carbono Neutro, um combustível de alta performance que tem suas emissões de gases do efeito estufa neutralizadas pela Petrobras, fornecedora da gasolina, por meio de créditos de carbono, desde a produção até o uso pelo consumidor final.
• Na política, em operação lançada na manhã de ontem, o Brasil captou US$ 2 bilhões (cerca de R$ 10 bilhões) na primeira emissão de títulos soberanos sustentáveis do país - os títulos, com prazo de sete anos, saíram com taxa de 6,45% ao ano, abaixo dos 6,8% sinalizados na abertura da operação, com investidores de peso ficando com o papel, como Bluebay, Pimco, Marathon, Amundi, Wellington e Pictet.
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Brasil
Empresas
ESG segue no topo da agenda de empresas e investidores, mostra pesquisa
"Investidores e executivos planejam reforçar suas estratégias ESG nos próximos anos, apesar das críticas e do ceticismo que cercam esse tipo de abordagem nos dias atuais, segundo a pesquisa ‘ESG Market Navigator’, realizada pela Bloomberg Intelligence. Entre os executivos, 84% dos entrevistados afirmam que fatores ESG ajudam a ter uma estratégia corporativa mais robusta, além de ser benéfica para a reputação da empresa e facilitar o acesso a capital. No cenário atual, com os juros altos e tensões geopolíticas, 55% dos executivos veem ESG como uma das suas mais importantes prioridades. Mas, quando se trata do longo prazo, a maioria (81%) se preocupa em perder mercado se ficar atrás de seus pares na adaptação e afirma (84%) que critérios nessa linha são um fator material quando se trata de fusões e aquisições. O levantamento foi conduzido com 250 executivos C-level e 250 investidores dos Estados Unidos, dos Emirados Árabes Unidos e da região Ásia-Pacífico. Quando se trata das carteiras, entre grandes investidores, 85% deles projetam impulsionar seus investimentos em ESG nos próximos 5 anos e afirmam que esse tipo de aporte leva a melhores resultados, carteiras mais robustas e uma análise aprimorada do valor intrínseco dos ativos. Mesmo com desafios ligados à consistência de dados e regulação de fundos, aproximadamente 90% dos investidores disseram que investir em ESG pode proporcionar um retorno financeiro acima do resto do mercado nos próximos 12 meses e 86%, que tais critérios são peça-chave para atrair e reter clientes. “Esperamos que 2024 seja sobre responsabilidade ESG e uma era em que o diálogo entre investidor e empresa seja vital. 60% dos investidores responsabilizam as empresas em matéria de ESG, enquanto 40% dos executivos enfrentam questões ESG em mais de metade das suas chamadas de investidores”, diz a diretora global de pesquisa e estratégia ESG da Bloomberg Intelligence, Adeline Diab, em nota.”
Fonte: Capital Reset, 13/11/2023
Gigante do petróleo, Exxon vai produzir lítio para baterias
"A ExxonMobil anunciou que vai começar a produzir lítio nos Estados Unidos a partir de 2027, uma guinada para a empresa que vinha concentrando todos os esforços nos combustíveis fósseis. A companhia afirma que seu objetivo é ser uma das principais produtoras de lítio do mundo até 2030. O minério é um dos insumos essenciais para as baterias usadas em carros elétricos e eletrônicos de consumo. As primeiras reservas exploradas pela companhia ficam no subsolo de uma área de cerca de 50 mil hectares do Arkansas, no sul americano. O lítio está presente em aquíferos salinos subterrâneos. O investimento não foi revelado. A companhia afirma que seu objetivo é produzir lítio para 1 milhão de carros elétricos por ano no final da década. A Exxon é a primeira das gigantes do petróleo a entrar no negócio dos chamados minérios da transição energéticas. Diferentemente de grandes petroleiras europeias como BP e Shell, que há anos vêm fazendo investimentos em energias renováveis, as empresas americanas seguem comprometidas com o petróleo e o gás. As semelhanças com o que a companhia faz é uma das explicações para a decisão. “Estamos perfurando poços de 3 mil metros. Isso obviamente tem tudo a ver com nossas capacidades e conhecimentos”, afirmou o responsável pelo negócio de baixo carbono da Exxon, Dan Amman, em entrevista ao Financial Times.”
Fonte: Capital Reset, 13/11/2023
Amazon anuncia seu primeiro parque eólico no Brasil
"A Amazon anunciou nesta segunda-feira (13) o seu primeiro parque eólico em escala no Brasil, com capacidade instalada de 49.5 MW e que deverá gerar 255GWh/ano de energia limpa por ano quando estiver em operação. O parque eólico é o segundo projeto de energia renovável da Amazon no Brasil, depois de anunciar um parque solar de 122 MW no ano passado. Ambos os projetos ajudarão a fornecer energia limpa para os datacenters e operações da Amazon e para as comunidades próximas, além de contribuir para o compromisso Climate Pledge da Amazon de atingir emissões líquidas zero em todas as suas operações até 2040. "A Amazon está no caminho para abastecer 100% de nossas operações com energia renovável até 2025, como parte de nosso compromisso Climate Pledge de alcançar carbono líquido zero até 2040, e nossos projetos de energia renovável no Brasil são uma parte importante desse esforço", disse Cleber Morais, diretor regional da Amazon Web Services (AWS) para a América Latina e Caribe. "Estamos comprometidos em tornar nossas operações no Brasil mais sustentáveis, e esses projetos fornecerão energia limpa para ajudar a alimentar os datacenters da AWS, centros de atendimento e muito mais, além de criar empregos e estimular o crescimento econômico nas comunidades onde nossos clientes vivem e trabalham". A construção do novo parque eólico, localizado no Complexo Eólico do Seridó, já gerou cerca de 1.000 empregos no Brasil, e quase 50% deles foram preenchidos por trabalhadores de comunidades locais no interior do Rio Grande do Norte, de acordo com a desenvolvedora Elera Renováveis. A região é considerada uma das melhores do mundo para a geração de energia eólica em terra.”
Fonte: Época Negócios, 13/11/2023
Primeira gasolina carbono neutro do mercado brasileiro chega aos Postos Petrobras
"A preocupação com as causas ambientais já é uma realidade para empresas dos mais variados segmentos, que estão cada vez mais engajadas em estratégias voltadas a minimizar os impactos negativos causados ao planeta. Entre elas se destaca a Vibra, líder no mercado brasileiro de distribuição de combustíveis e de lubrificantes, que busca entregar um portfólio de energias renováveis e compor soluções para uma economia de baixo carbono, capazes de atender a demanda da transição energética e ajudar na descarbonização de seus clientes. Dentre as estratégias adotadas está o recente lançamento da gasolina Podium Carbono Neutro, vendida com exclusividade pelos Postos Petrobras. Combustível de alta performance que tem todas as emissões de gases causadores do efeito estufa neutralizadas pela Petrobras, fornecedora da gasolina, por meio de créditos de carbono, desde a produção até o uso pelo consumidor final. A Vibra, maior distribuidora de combustível do país, é licenciada das marcas Petrobras e Petrobras Podium. “Temos a responsabilidade, como a maior distribuidora de combustíveis do país, de dar o exemplo e apoiar nossos clientes em sua transição energética. Ter a gasolina Petrobras Podium carbono neutro em nossos postos é um passo importante nesta missão. Nosso time trabalha visando a evolução, buscando sempre embarcar tecnologia e inovação em nossos produtos.”
Fonte: CNN - Brasil, 13/11/2023
Mercado de carbono: o potencial brasileiro e a importância de letramento das empresas
"Assim como a pauta ESG chegou às empresas revolucionando a forma de se gerir negócios e pessoas, as discussões sobre o mercado de carbono têm sido um novo divisor de águas para o que chamamos de finanças sustentáveis. Estamos cada vez mais certos de que esse será o instrumento que trará grandes oportunidades de o Brasil se inserir na transformação ecológica do mundo, atrair investimentos e se tornar liderança no tema ambiental. Mas, para isso, ainda há caminhos regulatórios e de conscientização que se fazem necessários. A demanda mundial por crédito de carbono já é crescente e pode aumentar 15 vezes ou mais até 2030, movimentando cerca de 50 bilhões de dólares no período. E está no Brasil a melhor condição de desenvolver esse mercado, já que 15% do potencial de captura de carbono por meios naturais do planeta está aqui, com chances de atender a 48,7% da demanda global e se tornar o grande fornecedor de crédito de carbono do mundo, de acordo com levantamento da Way Carbon e da McKinsey. Isso ainda com custo menor e mais competitivo do que em boa parte dos outros países. Entre os grandes desafios para solidificar o espaço do Brasil no mercado de carbono, porém, estão a definição dos sistemas de governança, metodologias de monitoramento e controle, estrutura clara de papéis e responsabilidades dos órgãos envolvidos no novo sistema. Isso será possível apenas com diálogo entre todos os stakeholders envolvidos, uma regulamentação clara e um letramento das partes, principalmente das empresas, sobre a relevância e extrema necessidade de avançarmos na área de finanças sustentáveis para, inclusive, atrair mais investimentos para o país.”
Fonte: Valor Econômico, 13/11/2023
Santander cria área de sustainable finance e mira mais de R$ 20 bi em crédito ESG
"O banco espanhol Santander criou uma taxonomia própria para classificar operações de crédito como sustentáveis. A metodologia, que bebeu muito das regras da União Europeia, foi trazida ao Brasil este ano e começa a dar visibilidade ao fluxo local de negócios com atributos ambientais e sociais. No ano até setembro foram R$ 16,4 bilhões em novas operações de crédito que receberam este selo interno – sendo R$ 12,5 bi em empréstimos feitos com recursos do seu próprio balanço e R$ 3,9 bi em captações via mercado de capitais com títulos de dívida vendido a investidores das quais o banco participou. As cifras consideram todos os segmentos de clientes do banco, do varejo ao atacado. Até o fim do ano, a cifra deve subir e superar os R$ 20 bi em novas operações no ano. O mercado de capitais de dívida, que andou devagar no ano até aqui, começou a reabrir e deve ajudar a engordar a cifra final – embora, nesses casos, o banco divida os créditos com os demais bancos estruturadores. Ontem, por exemplo, o Tesouro captou US$ 2 bi em bônus sustentáveis soberanos no exterior, na estreia do Brasil nesse mercado, e o Santander foi um dos coordenadores da oferta, ao lado de Itaú BBA e J.P. Morgan. “Minha missão aqui é cada vez crescer mais nesses negócios que se enquadram dentro da nossa taxonomia”, diz Esther Dominguez, que desde janeiro usa o chapéu de chefe de sustainable finance do Santander Brasil. Espanhola, Dominguez está no Brasil há 14 anos, com carreira nas áreas de crédito corporativo e negócios com multinacionais.”
Fonte: Capital Reset, 14/11/2023
Política
Brasil capta R$ 10 bi em sustainable bond de estreia
"O Brasil captou US$ 2 bilhões, ou cerca de R$ 10 bilhões, na primeira emissão de sustainable bond soberano do país. Os títulos de dívida sustentáveis são papéis com recursos carimbados para projetos com benefícios ambientais e sociais. Prevista para levantar ao menos US$ 1,5 bi, a operação, lançada na manhã desta segunda, teve uma demanda total superior a US$ 5 bilhões. Investidores de peso ficaram com o papel, como Bluebay, Pimco, Marathon, Amundi, Wellington e Pictet. Os títulos, com prazo de sete anos, saíram com taxa de 6,45% ao ano, abaixo dos 6,8% sinalizados na abertura da operação. O título Brasil 31, de vencimento semelhante, é negociado no mercado secundário a uma taxa de 6,40%. Assim, o prêmio de nova emissão do sustainable bond brasileiro foi de no máximo 5 pontos básicos, considerado baixo na comparação com outras operações semelhantes recentes, como de Colômbia e Costa Rica, que pagaram ‘new issue premium’ de 15 pontos. Apesar disso, é difícil cravar que a emissão teve um ‘greenium’, ou seja, uma taxa mais em conta para o emissor por conta dos atributos de sustentabilidade. Os recursos serão usados para rolar outras dívidas do Tesouro no exterior. Mas, para enquadrar a emissão como sustentável, o governo se comprometeu a destinar valor equivalente ao captado a projetos verdes e/ou sociais contemplados no relatório de alocação indicativa da operação, publicado em outubro. Estes, por sua vez, foram pinçados do arcabouço para títulos soberanos sustentáveis que o Tesouro divulgou em setembro.”
Fonte: Capital Reset, 13/11/2023
Brasil ultrapassa 35 GW de capacidade instalada em energia solar
"O Brasil acaba de ultrapassar a marca de 35 gigawatts (GW) de potência instalada da fonte solar fotovoltaica, somando as usinas de grande porte e os sistemas de geração própria de energia em telhados, fachadas e pequenos terrenos, o equivalente a 15,9% da capacidade instalada da matriz elétrica do País, informou a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Em termos de geração de energia, a fonte solar corresponde a cerca de 11% do total, superada pela geração eólica (15%) e hidrelétricas (64%). De acordo com a Absolar, desde 2012 a fonte solar já trouxe ao Brasil mais de R$ 170 bilhões em novos investimentos, mais de R$ 47,9 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 1 milhão de empregos acumulados. Com isso, também evitou a emissão de 42,8 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade. Para o presidente do Conselho de Administração da Absolar, Ronaldo Koloszuk, o crescimento da energia solar fortalece a sustentabilidade, alivia o orçamento das famílias e amplia a competitividade dos setores produtivos brasileiros. "Finalmente, o Brasil acordou para a energia solar e seus benefícios. Aproveitar uma fonte de energia limpa e barata ajuda no processo de transição energética do País, além de estimular a diversificação do suprimento de eletricidade, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco de ainda mais aumentos na conta de luz da população", disse Koloszuk em nota.”
Fonte: Época Negócios, 13/11/2023
Internacional
Empresas
Umunna, chefe do JP Morgan ESG, pede novo modelo de financiamento de tecnologia verde
"Empresas iniciantes em algumas partes da indústria de tecnologia verde, como a agricultura sustentável, estão perdendo capital e precisam de um novo modelo de financiamento, disse um banqueiro sênior do JP Morgan na segunda-feira. "Precisamos construir um modelo de financiamento para empresas de tecnologia verde", disse Chuka Umunna, chefe da EMEA ESG e banco de investimento de economia verde da JP Morgan no evento Reuters Energy Transition Europe 2023 em Londres. Umunna disse que a maior parte do capital arrecadado em tecnologia verde estava fluindo para setores, incluindo veículos elétricos e energia de baixo carbono, enquanto outros, como ecossistemas alimentares sustentáveis, que "em alguns casos contribuem mais para as emissões globais de gases de efeito estufa", não estavam vendo a mesma quantidade. Isso foi em parte por causa dos requisitos de capital para algumas empresas de tecnologia verde nos estágios iniciais de desenvolvimento, disse ele.O aumento de capital para empresas de tecnologia verde em geral não estava imune a rutções geopolíticas "assustador o mercado", bem como preocupações com uma economia fraca, particularmente na Europa e nos mercados públicos, disse Umunna.”
Fonte: Reuters, 13/11/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
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Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)
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Relatórios Semanais (Brunch com ESG)
Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)
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Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)
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