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Aumento da presença do biometano na matriz energética brasileira em destaque | Café com ESG, 28/09

Nucor iveste US$ 35 milhões em startup de fusão nuclear; Biometano aumenta presença na matriz energética brasileira

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território misto, com o IBOV em alta de +0,11, enquanto o ISE registrou queda de -0,78%.

• No Brasil, a crescente demanda pela descarbonização de operações empresariais elevou a presença do biometano na matriz energética - segundo projeção da Associação Brasileira do Biogás (Abiogás), a produção estimada atinge 6,6 milhões de metros cúbicos por dia de biometano em 2030; e (ii) o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinicius Marques de Carvalho, declarou que empresas envolvidas nos projetos do Novo PAC serão obrigadas a assinar um pacto pela integridade, implicando o compromisso com práticas corretas de conformidade e combate à corrupção – o Novo PAC visa atrair investimentos públicos e privados de cerca de R$ 1,7 trilhão.

• No internacional, a Nucor, maior siderúrgica dos EUA, investiu US$ 35 milhões na startup de fusão nuclear, Helion Energy, vislumbrando um futuro em que a produção de aço será impulsionada por energia limpa – o acordo pretende acelerar o desenvolvimento de uma usina de fusão nuclear de 500 megawatts, com operação prevista até 2030.

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Brasil

Empresas

Indústria apresenta plano para ser protagonista mundial na era da economia verde

"A Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), grupo formado por mais de 500 grandes empresas instaladas no Brasil, apresentam nesta quinta-feira (28), durante o 10º Congresso Internacional de Inovação da Indústria, que acontece em São Paulo, uma proposta de diretrizes para se criar uma Estratégia Nacional de Ecoinovação para a Indústria Brasileira, obtida com exclusividade pelo Valor. Na avaliação da indústria, o Brasil precisa explorar de forma estratégica e acelerada suas vantagens comparativas para se tornar protagonista mundial na era da economia verde. “É o que todas as grandes economias do mundo estão fazendo, ou seja, fortalecendo suas políticas públicas, políticas industriais e de inovação para assegurar o desenvolvimento econômico sustentável de longo prazo”, diz Gianna Sagazzio, diretora de Inovação da CNI. Sagazzio refere-se ao pacote de estímulos verdes com recursos públicos previstos da ordem de US$ 1 trilhão apresentado pelos EUA em prol da agenda sustentável e das ações promovidas pela União Europeia de agenda sustentável no valor de 750 bilhões de euros, além das investidas da China em seu 14º Plano Quinquenal de Desenvolvimento Econômico e Social. Na América Latina, a Costa Rica lançou a Estratégia Nacional de Bioeconomia e o Chile anunciou sua estratégia para a recuperação sustentável, com foco em investimentos em energia limpa e eletromobilidade."

Fonte: Valor Econômico, 28/09/2023

Empresas procuram reduzir emissões nas entregas

"Como conciliar a agenda ESG (de boas práticas ambientais, sociais e de governança) com o aumento das entregas de mercadorias decorrentes do crescimento do comércio eletrônico? Para as companhias de comércio on-line, o desafio envolve um esforço de busca por eficiência nas entregas, focado na redução de km rodados e, indiretamente, na diminuição dos gases de efeito estufa (GEE). Para o Grupo Casas Bahia, a tarefa não tem sido simples, considerando-se a sua capilaridade. O grupo possui uma das infraestruturas logísticas mais robustas do país, com mais de mil lojas e 29 centros de distribuição espalhados por todo o país. No modelo adotado pelas Casas Bahia, as lojas funcionam como minihubs logísticos. “Atualmente, o Grupo Casas Bahia chega em mais de 2,5 mil cidades brasileiras em um prazo de até 24 horas”, diz Sérgio Leme, chief supply chain & investor relations officer, communications and ESG da empresa. Leme afirma que o grupo tem atuado na gestão de gases estufa, visando monitorar e mitigar as emissões de suas operações. “Temos trabalhado continuamente na evolução logística para redução do consumo de combustíveis fósseis”, diz. De acordo com ele, entre as iniciativas adotadas está a redução do uso de veículos pesados, substituídos na última milha por veículos mais leves e com maior eficiência na ocupação, nas rotas e no consumo de combustível."

Fonte: Valor Econômico, 28/09/2023

Consumidor pede mais ética e respeito

"Ética, transparência, respeito aos clientes, fornecedores e aos direitos humanos, além de preocupação com meio ambiente são ações que precisam ser melhoradas a fim de que as compras sejam consideradas “ideais” para a maioria dos dois mil consumidores que participaram da segunda edição da pesquisa “Impacto ESG no Varejo”. Juntos, tais itens foram apontados por quase 70% dos entrevistados como as práticas mais importantes dentro do conceito ESG. Segundo a pesquisa, feita pela Mosaiclab para o Instituto para Desenvolvimento do Varejo em julho, lojas e supermercados foram apontados como as que mais promovem ações ambientais, para 69% dos entrevistados. O balanço foi positivo, mas as ações podem, e devem, melhorar. “É necessário avançar em todos os pilares. Social e governança são os setores que a sociedade mais demanda mudanças; o ecoambiental foi o que teve maior avanço”, diz Karen Cavalcanti, sócia da Mosaiclab. Os resultados foram divulgados no Latam Retail Show, organizado pela Gouvêa Ecossystem."

Fonte: Valor Econômico, 28/09/2023

Produtoras de biometano refinam estratégias para crescer e faturar mais

"A crescente demanda pela descarbonização de operações empresariais elevou a presença do biometano na matriz energética. O movimento leva companhias do setor a elaborar estratégias para faturar e crescer mais. As produtoras de biometano querem avançar com a forte demanda de produtos verdes por parte de empresas que precisam cumprir metas de menor emissão de carbono, deixando de lado o uso de combustíveis fósseis. Projeção da Associação Brasileira do Biogás (Abiogás) indica produção de 6,6 milhões de metros cúbicos por dia (m3 /dia) de biometano em 2030. As empresas apontam capacidade instalada atual de 413 mil m3 /dia, com perspectiva de avanço. Quimicamente, o biometano em nada difere do gás natural fóssil. O principal componente é o metano, mas a diferença é a origem. O gás não renovável é extraído das reservas terrestres ou marítimas, associado ou não ao petróleo. O biometano é o biogás obtido pela decomposição de matéria orgânica, processado para atender ao nível mínimo de pureza fixada pela ANP, de 95%, para injeção em redes de distribuição de gás canalizado."

Fonte: Valor Econômico, 28/09/2023

Heineken (AMS:HEIA): “Sustentabilidade não é opcional”

"Quem for ao Parque Bruno Covas, em São Paulo, encontrará uma estrutura nova construída às margens do Rio Pinheiros. É o “Floating Bar”, bar flutuante da Heineken (AMS:HEIA). O lançamento é mais um movimento do aniversário de 150 anos da marca, que aposta na diversidade e sustentabilidade como fatores importantes para gerar valor aos investidores nos próximos anos. A ação acompanha um movimento global das empresas de ampliar os investimentos para a agenda ESG (governança ambiental, social e corporativa, na sigla em inglês) à medida em que os investidores ficam cada vez mais atentos aos critérios socioambientais. A intervenção não foi fruto da aleatoriedade, mas faz parte do movimento “Green Your City”, criado pela marca para ressignificar espaços urbanos. O caso do Rio Pinheiros resume bem essa visão: antes do processo de despoluição, iniciado em meados de 2019, era impensável qualquer atividade próxima às águas em função do mau cheiro. Contudo, ainda há muito trabalho pela frente e o objetivo é que o Floating Bar traga mais visibilidade para ações sustentáveis no Rio. “O bar flutuante é um espaço que não tem fim lucrativo. Toda a renda que nós tivermos na venda de produtos vai ser revertida para ações de revitalização do rio e ONGs ligadas ao SOS Mata Atlântica”, afirma Mauricio Giamellaro, CEO da Heineken no Brasil em entrevista exclusiva ao E-Investidor. A expectativa é que o bar arrecade cerca de R$ 1 milhão durante as seis semanas de operação."

Fonte: E-Investidor, 28/09/2023

Política

CGU prevê ‘pacto pela integridade’ com empresas do Novo PAC

"O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinicius Marques de Carvalho, disse em entrevista exclusiva ao Valor que as empresas que participarem de projetos no âmbito do Novo PAC terão de assinar um “pacto pela integridade”, se comprometendo com práticas corretas de conformidade e combate à corrupção. O modelo está sendo desenhado pelo órgão e é feito em um contexto após denúncias de corrupção nas versões anteriores do programa. “Temos a regulamentação da nova lei de licitações, que exige que as empresas devem ter programas de conformidade efetivos, e estamos trabalhando na regulamentação da lei. Quem vai acompanhar isso é a CGU. E isso deve se aplicar não só às licitações de compra, mas para concessões de serviços públicos e PPPs”, avaliou. Além disso, ele disse que alguns órgãos da administração pública serão os responsáveis pelas licitações e, consequentemente, pelo controle do programa de integridade, que também terão de apresentar “padrões de integridade pública razoáveis”. Somando investimentos públicos e privados, o governo aguarda que o novo programa envolva investimentos da ordem de R$ 1,7 trilhão. “Os números são impressionantes e dão conta do tamanho do desafio que temos como nação, e a CGU pode contribuir de diversas formas.”."

Fonte: Valor Econômico, 28/09/2023

O Brasil e a COP28

"Um dos temas da COP28 nos Emirados Árabes daqui a algumas semanas será a agricultura e sua conexão com as mudanças climáticas. Esse interesse se explica talvez porque, formalmente, até 25% das emissões globais de gases de efeito de estufa são atribuídas ao Uso da Terra e alterações no ambiente que ele implica. Das emissões atribuídas à agropecuária, destacam-se aquelas associadas ao desmatamento, sucedido pelo uso da terra para agricultura ou pecuária e à contabilização convencional de gases de curta duração, em particular o metano vindo da ruminação de bovinos. Alguns governos e muitas organizações não governamentais começaram a expressar preocupação também com, por exemplo, o potencial impacto de fertilizantes e pesticidas na biodiversidade. O Brasil tem sido pioneiro em tratar vários desses tópicos, mas talvez ainda não tenha conseguido articular uma agenda que valorize adequadamente nossa agricultura, talvez pela repercussão do aumento do desmatamento, principalmente na Amazônia. Algumas práticas como a semeadura sem arado, a redução do período em que a terra fica descoberta e técnicas para recuperar pastagens, incluindo a integração da lavoura pecuária e florestas (ILPF) têm se disseminado nos últimos 15 anos, permitindo ao Brasil cumprir com folga algumas das metas que se impôs em 2009, inclusive no que tange à fixação natural do nitrogênio no solo e tratamento de dejetos animais."

Fonte: Valor Econômico, 28/09/2023

Internacional

Empresas

Maior siderúrgica dos EUA investe em fusão nuclear

"A Nucor, a maior siderúrgica dos EUA, acaba de investir  na Helion Energy, uma startup de fusão nuclear, fazendo uma aposta em que num futuro não muito distante a produção de aço será feita com energia limpa e infinita. Pelo acordo, o primeiro do tipo envolvendo uma fabricante de aço, a Nucor está colocando US$ 35 milhões na startup para acelerar o desenvolvimento de uma usina com potência de 500 megawatts – o suficiente para abastecer uma cidade de 500 mil habitantes. O reator que vai abastecer a Nucor deve entrar em operação até 2030. A Helion tem entre seus apoiadores o CEO da OpenAI, Sam Altman. Em maio, a Helion – que ainda precisa demonstrar que consegue de fato produzir eletricidade a partir da fusão nuclear – já havia fechado um contrato com a Microsoft, prevendo a primeira entrega de energia em 2028. A potência inicial do reator será de 50 megawatts. As siderúrgicas são enormes consumidoras de eletricidade e encontram dificuldade para reduzir o impacto de suas emissões por causa da oferta ainda restrita de alternativas, como a energia solar e eólica."

Fonte: Brazil Journal, 27/09/2023

CEO do Grupo BHP pede ‘pequeno conjunto’ de padrões ESG comuns

"O CEO do Miner BHP Group pediu na quinta-feira a introdução de um "pequeno conjunto de padrões comuns" contra os quais a indústria de mineração pode medir o desempenho e acessar o capital. "Abrir uma mina, bem feita, cria riqueza e empregos sustentáveis... Mas é claro que isso deve ser feito com o menor impacto possível no meio ambiente", disse o CEO da BHP, Mike Henry, falando na cúpula de minerais críticos e energia limpa da IEA em Paris. "Também temos muitos padrões para as mesmas dimensões ESG (Ambiental, Social e Governança), levando à confusão e ao esforço dissipado", acrescentou. A indústria de mineração é um foco-chave para formuladores de políticas e investidores porque fornece as matérias-primas críticas necessárias para veículos elétricos e infraestrutura de energia renovável, mas também é responsável por até 7% das emissões globais de gases de efeito estufa (GEE). Como na maioria das indústrias, as empresas de mineração estabeleceram metas para descarbonizar, com o objetivo de atingir o zero líquido até 2040 e 2050, mas dizem que é difícil contabilizar toda a cadeia de suprimentos, pois os metais são usados em muitas indústrias diferentes que atendem clientes em várias geografias. Isso é parcialmente atribuído à falta de dados consistentes para medir as emissões. "Os governos devem fornecer previsibilidade e estabilidade para atrair capital ao menor custo possível e o mais rápido possível", disse Henry."

Fonte: Reuters, 28/09/2023

Joint venture para desenvolver o primeiro centro de abastecimento de navios de GNL no Golfo dos EUA

"Uma joint venture está desenvolvendo a primeira instalação dedicada de abastecimento de gás natural liquefeito (GNL) para navios nos EUA. Golfo em meio aos esforços da indústria marítima para encontrar soluções de combustível mais limpas, disseram os executivos na quinta-feira. O transporte marítimo, que responde por quase 3% das emissões globais de CO2 e está sob pressão de investidores e grupos ambientais para acelerar a descarbonização, está explorando uma série de outras tecnologias, incluindo amônia, metanol e vento, em um esforço para se afastar do combustível de bunker mais sujo. A Seapath, uma subsidiária do grupo de negócios global Libra, e a empresa de infraestrutura de energia Pilot LNG, com sede em Houston, formaram uma joint venture para desenvolver, construir e operar a instalação de abastecimento de GNL na área metropolitana de Houston/Galveston, no Texas, com operações a serem iniciadas no início de 2026, disseram as empresas. "Esta será uma instalação de bunker de GNL puro, não uma instalação de exportação ou armazenamento de GNL", disse o CEO da Seapath, Greg Otto, à Reuters."

Fonte: Reuters, 28/09/2023

Política

Marrocos quer se tornar protagonista de produção de hidrogênio verde no norte da África

"Aproveitando o seu papel pioneiro nas energias renováveis, o Marrocos quer se tornar um protagonista do mercado de hidrogênio verde no norte da África, tanto para exportação à Europa como para a utilização na produção de fertilizantes. No final de julho, o rei Mohammed VI reafirmou em um discurso a ambição de seu país e pediu ao governo a "implementação rápida e qualitativa" da "oferta Marrocos" de hidrogênio verde. Para o monarca, é necessário "valorizar as virtudes que o nosso país possui e responder da melhor forma possível aos projetos propostos pelos investidores mundiais neste campo promissor". Além disso, Rabat também considera implementá-lo na produção de amônia, base dos fertilizantes agrícolas, setor em que o país se destaca mundialmente pelas suas imensas reservas de fosfato. Assim, o Marrocos quer se tornar um líder regional neste recurso, ainda que seu setor seja "embrionário e os grandes projetos mundiais não verão frutos antes de três ou cinco anos", contou à AFP Samir Rachidi, diretor do instituto marroquino de pesquisas Iresen."

Fonte: Exame, 28/09/2023

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

Análise ESG Empresas (Radar ESG)

Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)

Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)

Smart Fit (SMFT3): O segredo para progredir é dar o primeiro passo(link)

Outros relatórios de destaque

Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)

Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)

ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)

Relatórios Semanais (Brunch com ESG)

Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)

1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)

Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)


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