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Início de cobertura de Vivara com Compra e negociações comerciais em destaque

Tudo o que você precisa saber sobre os mercados nacional e internacional, com análises econômicas e políticas sobre fatos que podem impactar seus investimentos.

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IBOVESPA -0,27% | 106.269 Pontos

CÂMBIO 0,47% | 4,21/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ontem, após um início positivo, o Ibovespa terminou o dia em queda de 0,3% aos 106.269 pontos, enquanto o dólar fechou acima dos R$ 4,20 pela primeira vez na história, seguindo sinais de maior pessimismo da China sobre um acordo comercial com os Estados Unidos e liquidez mais fraca devido aos feriados.

A CNBC citou, ontem pela manhã, fonte relatando que o governo chinês está pessimista em relação às chances de um acordo com os EUA. Por outro lado, no fim da tarde, o Departamento do Comércio dos EUA decidiu estender por 90 dias uma licença que autoriza empresas americanas a promoverem transações “específicas” e “limitadas” com a gigante tecnológica chinesa Huawei.

Nesta manhã, bolsas europeias e índices futuros nos EUA operam em alta após uma sessão mista na Ásia, enquanto investidores ficam de olho em sinais de progresso nas negociações comerciais.

No Brasil, o ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciou que, graças a receitas extraordinárias, como a do megaleilão do pré-sal, o governo federal fechará o orçamento de 2019 com um déficit de R$ 80 bilhões, cerca de R$ 60 bilhões a menos do que o previsto. Para o ano que vem, está mantida a estimativa de rombo de R$ 124,1 bilhões.

Do lado das commodities, os preços de celulose de fibra curta na China apagaram o repique da semana passada com queda de US$1,4/t nessa terça-feira, para US$458,2/t. Embora a visibilidade permaneça baixa, os preços parecem estar próximos de um piso e sinais de desestocagem por parte da Suzano são positivos, em nossa visão. Adicionalmente, seguimos com uma visão positiva para a dinâmica de oferta/demanda no médio-longo prazo.

Por fim, iniciamos cobertura das ações da Vivara – VIVA3 – com recomendação de Compra e preço-alvo de R$30/ação para final de 2020, potencial de 25% de alta das ações. Para os próximos anos, seguindo a conclusão da oferta primária de ações (IPO), a Vivara está bem capitalizada e pronta para acelerar seu crescimento através de um ambicioso plano de abertura de lojas.

Tópicos do dia

AO VIVO, a partir das 9h: Acompanhe (link) o evento Perspectivas para a Economia e o Mercado Brasileiros.

Brasil

  1. Política Brasil: Maia diz que estratégia do governo condena reforma tributária “ao fracasso”
  2. Estados discutem em paralelo uma agenda de mudanças no ICMS

Empresas

  1. Vivara (VIVA3): A Joia da Bolsa; Iniciamos com Compra
  2. Jean Jereissati Neto será novo diretor-presidente da Ambev
  3. Saneamento: Votação do Novo Marco Regulatório de saneamento na Câmara ainda enfrenta resistências
  4. Bancos: Punições maiores serão aplicadas para quem não ceder microcrédito

Veja todos os detalhes

Brasil

Política Brasil: Maia diz que estratégia do governo condena reforma tributária “ao fracasso”

  • O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, criticou a intenção do governo de fatiar sua reforma tributária em quatro etapas. Segundo ele, essa estratégia “condena a reforma ao fracasso”. Maia também disse que a proposta do governo, anunciada ontem pelo Estadão, não resolve o ICMS e que uma reforma mais ampla seria capaz de equilibrar eventuais prejuízos ao setor de serviços. Ele falou que o que o governo pretende já foi tentado pelo ex-presidente Michel Temer e não foi adiante;
  • O presidente do STF, Dias Toffoli, revogou a decisão que lhe deu acesso a dados sigilosos de 600 mil pessoas. A decisão estabelecia que os relatórios de inteligência financeira feitos pelo Coaf nos últimos três anos fossem enviados ao presidente da Corte. Na última sexta (15), o procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu que Toffoli revogadas essa decisão;
  • O ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciou que o rombo no Orçamento deste ano ficará R$ 60 bilhões abaixo do previsto. O déficit neste ano, o sexto seguido, será menor do que R$ 80 bilhões, melhor marca desde 2014, quando foi de cerca de R$ 20 bilhões. Nas contas da equipe econômica, esse número só deve voltar ao azul em 2023. A principal fonte de receita responsável pela diminuição do déficit foi de leilões de petróleo no fim deste ano. Antecipação de dividendos de estatais e melhor arrecadação com imposto de renda também favoreceram.

Estados discutem em paralelo uma agenda de mudanças no ICMS

  • Com a reforma tributária a passos lentos no Congresso, os Estados tocam em paralelo uma agenda de mudanças no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), à espera da proposta do governo;
  • De acordo com o Estadão, as discussões passam pela simplificação da cobrança do tributo e pela redução de entraves na votação de benefícios no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz);
  • Pela legislação, ao conceder uma redução de ICMS, o Estado tem de submeter essa decisão ao Confaz. Na prática, porém, os Estados não cumprem essa exigência, praticando o que ficou conhecido como guerra fiscal. Em vez da unanimidade para aprovar uma isenção ou redução de impostos por parte de um Estado, a maioria dos governadores quer que o quórum caia para 4/5. Por outro lado, as demais decisões do Confaz, que hoje são tomadas por maioria simples, também teriam de ter os mesmos 4/5.

Empresas

Vivara (VIVA3): A Joia da Bolsa; Iniciamos com Compra

  • Iniciamos cobertura das ações da Vivara – VIVA3 – com recomendação de Compra e preço-alvo de R$30/ação para final de 2020, potencial de 25% de alta das ações. Para os próximos anos, seguindo a conclusão da oferta primária de ações (IPO), a Vivara está bem capitalizada e pronta para acelerar seu crescimento através de um ambicioso plano de abertura de lojas;
  • Com as ações da Vivara negociando a 22x P/L para 2020, o múltiplo parece alto. Entretanto, vemos o patamar atual das ações como um ponto de entrada atrativo para uma varejista que crescerá acima de outras empresas do setor. Esperamos que o plano de abertura de 514 novas lojas até 2024 sustente um crescimento robusto por mais tempo. Dessa forma, estimamos um crescimento médio anual de +23% nas vendas, +26% de EBITDA e +26% de lucro líquido para os próximos três anos;
  • Além disso, no relatório abordamos duas das principais preocupações dos investidores: (1) risco de execução do plano de abertura de lojas; e (2) cenário para as margens, em função do aumento recente no preço do ouro. Para mais detalhes, acesse o relatório completo aqui.

Jean Jereissati Neto será novo diretor-presidente da Ambev

  • A Ambev anunciou que, a partir de 1º de janeiro, Jean Jereissati Neto será o novo diretor-presidente, acumulando o cargo com o seu atual cargo de diretor de vendas e de marketing, em substituição a Bernardo Pinto Paiva, diretor-presidente desde 2014, que deixa a companhia para seguir projetos pessoais;
  • Jean Jereissati Neto é administrador formado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e ingressou na Ambev em 2000, tendo ocupado diversos cargos, incluindo de diretor geral das operações de América Central e Caribe e de diretor geral das operações da China e diretor-geral da Ásia e Pacífico Norte na Anheuser-Busch InBev.

Saneamento: Votação do Novo Marco Regulatório de saneamento na Câmara ainda enfrenta resistências

  • Segundo a Agência Estado, o projeto de lei que atualiza o Marco Regulatório do setor de saneamento básico (PL 3261/2019) ainda enfrenta resistências na Câmara, o que dificulta o avanço mais rápido da matéria no plenário. Dentre os principais obstáculos, a reportagem cita a insatisfação de deputados da bancada nordestina com o teor do texto aprovado na Comissão Especial em 30 de outubro;
  • Apesar do apoio expresso do Presidente da Câmara, Rodrigo Maia, ao novo marco legal, diversas lideranças da Câmara demonstraram resistência à proposta, como o deputado Arthur Maia (DEM-BA), vice-líder de seu partido (e do mesmo partido do relator da proposta, Geninho Zuliani, do DEM-SP) e o deputado Arthur Lira (PP-AL), líder do PP da Câmara e do mesmo partido do presidente da Comissão Especial, Evair de Melo (PP-ES);
  • Nosso time “XP Monitor Setorial” aponta para dois cenários possíveis: (1) poderá haver uma tentativa de se votar um requerimento de urgência hoje (19) na Câmara para votar o PL 3261/2019, e se houver ampla maioria a favor, ele poderia ser votado em sequência no plenário, o que daria ao Senado três semanas para debater o projeto ou (2) vota-se o requerimento hoje, mas coloca-se o PL 3261/2019 para votação em plenário na Câmara apenas na próxima semana (26-27 de novembro), o que daria ao Senado apenas duas semanas para analisar o PL, prazo que poderia não ser suficiente para apreciar a matéria. Nesse segundo cenário, poderia haver riscos do texto não ir à sanção em 2019;
  • A aprovação do PL 3261/2019 é determinante para as teses de investimento de Sabesp e Copasa, duas empresas cujas ações negociam com base em expectativas de privatização. Mais especificamente, consideramos fundamental a manutenção na versão final do texto do trecho que prevê que a privatização das empresas estatais de saneamento não necessite da anuência dos titulares das concessões se não houver alteração no objeto e na duração dos contratos (Artigo 15, parágrafo 1). Em nossa opinião, esse mecanismo é essencial para garantir que um eventual processo de privatização possa avançar sem riscos de judicialização.

Bancos: Punições maiores serão aplicadas para quem não ceder microcrédito

  • O Microcrédito, que faz parte do crédito direcionado para pessoas físicas, não tem sido concedido pelos bancos. Os bancos estão utilizando a alternativa de deixar o dinheiro parado, sem correção, no Banco Central a ter que conceder o crédito;
  • Reflexo disso pode ser visto nos dados de crédito do Banco Central: o microcrédito, mesmo tendo um saldo pequeno e representando apenas 0,4% do crédito regulado, apenas cresceu 24% anualmente para R$ 6 bilhões;
  • Entre as mudanças, que constam no Capítulo III da Medida Provisória nº 905, pode ser a de aumentar a porcentagem do depósito a vista que deve ser usada para microcrédito de 2% para 3%.
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