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Top 10 Ações Internacionais (BDRs) XP – Março 2021

Entenda mais sobre os BDRs recomendados pelo nosso time

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A partir da entrada em vigor da nova regra da CVM, que liberou a negociação das BDRs a todos investidores na B3, brasileiros passaram a ter acesso a ativos internacionais (os BDRs) que antes eram restritos a investidores qualificados, com mais de R$ 1 milhão.

E agora, como escolher os BDRs?

A nossa carteira de BDRs é composta pelas nossas 10 ações internacionais (BDRs) preferidas e atualizada mensalmente, com o intuito de ter desempenho superior ao índice S&P 500 em reais no longo prazo.

Como foi a performance da carteira em fevereiro?

Em fevereiro, nossa carteira Top 10 Ações Internacionais se valorizou 5,6%, melhor que os 4,6% do S&P 500 em reais que os 3,9% do índice BDRX.

Para março, realizamos duas mudanças na Carteira Top 10 Ações Internacionais XP. Entra J.P. Morgan e TSMC, sai Facebook e Activision Blizzard.

Neste mês, embolsamos a alta de 17% da posição em Activision Blizzard (ATVI34), que estava presente em nossa carteira desde o início para capturar o crescimento acelerado do mercado de videogames. Nossas perspectivas para a indústria permanecem estruturalmente positivas em um mundo cada vez mais digital e com novas gerações consumindo mais entretenimento eletrônico, no entanto, acreditamos que as expectatívas altíssimas para este mercado podem se frustrar.

A saída da ATVI34 dá espaço para a TSMC, líder global na produção de semicondutores (chips), trazendo ao nosso portfolio exposição à temas de crescimento estrutural, como a expansão do 5G, Internet of Things, Inteligência Artificial e eletrificação dos veículos, que prometem aumentar a demanda de semicondutores e, por consequência, as receitas da TSMC. A empresa estima crescimento anualizado de receitas de 10% a 15% nos próximos 5 anos.

Além disso, retiramos Facebook pelos riscos de conflitos regulatórios nas redes sociais, bem como atuação antitruste americana. Incluímos o banco J.P. Morgan Chase para que deve se beneficiar da perspectiva de inclinação na curva de juros americana, bem como da recuperação econômica e do trade de reflação.

Carteira recomendada

Conheça as 10 melhores ações internacionais para se investir, mirando ganhos superiores no longo prazo:

Diversificação setorial

A carteira Top 10 BDR XP busca obter retornos superiores, com complementariedade setorial em relação ao Ibovespa, e uma seleção de maior qualidade e mais concentrada que o S&P 500.

  1. O Ibovespa é muito concentrado no setor financeiro (25,4%) e possui pouca exposição em consumo discricionário (10,7%), comunicação (1,4%) e tecnologia (<1%)
  2. O S&P 500 é mais concentrado em tecnologia (28%) e menos em financeiro (10,2%)

Com a alteração, aumentamos nossa exposição em tecnologia (TSMC, Mastercard e Salesforce) e financeiro (J.P. Morgan Chase e Berkshire Hathaway), enquanto reduzimos comunicação (restando apenas Disney). A carteira permanece diversificada e complementar ao Ibovespa também em consumo discricionário (Alibaba e Booking), bens de consumo (Walmart) e saúde (Johnson & Johnson).

Conheça as empresas

NOVA! J.P. Morgan Chase (JPMC34)

Com US$ 2,7 tri em ativos, o J.P. Morgan Chase é o maior banco americano e se posiciona entre as 5 maiores instituições financeiras do planeta. Sua rede de mais de 5 mil agências o torna um dos maiores provedores de crédito para hipotecas e cartões de crédito do país. Sua tradicional história no mundo dos investimentos data de 1799.

O J.P. Morgan Chase provê serviços financeiros globais, bem como atende uma rede de varejo. Entre seus serviços, incluem-se investment banking, serviços de corretagem, gestão de carteiras, private banking, cartões de crédito, bancos comerciais e finanças pessoais. Seus clientes podem ser empresas, instituições e indivíduos.

80% de suas receitas são geradas nos EUA, 15% na Europa e os outros 5% no restante do mundo. Sua estratégia de digitalização e sustentabilidade permitiu um forte crescimento no faturamento e no nº de clientes nos últimos 5 anos.

Johnson & Johnson (JNJB34)

Multinacional americana, com mais de 130 anos de história, iniciou suas atividades como fabricante de curativos cirúrgicos. Hoje, as atividades da companhia são divididas entre três segmentos: 1) Farmacêutico (52% das receitas): Responsável pelo desenvolvimento de medicamentos e vacinas; 2) Equipamentos médicos (31%): Produção de aparelhos usados em cirurgias, como pinos e placas ortopédicas e lâminas de corte; 3) Bens de consumo (17%): Voltado ao dia-a-dia – produção de produtos de uso pessoal, como shampoos, band-aid e hidratantes.

A ação tende a ser defensiva para ambientes incertos, dado que a empresa é uma sólida pagadora de dividendos (em 2019, aumentou o pagamento pelo 57º ano consecutivo), possui robusta posição de caixa (US$ 18 bilhões), e consistente crescimento de receitas no segmento farmacêutico (~8% a.a nos últimos 20 anos).

Apostas de crescimento: pesquisa, desenvolvimento e distribuição de novos medicamentos (exemplo: vacina para Covid-19 e tratamento de mielomas), retomada da demanda por equipamentos cirúrgicos em 2021 e potenciais aquisições de novas patentes e de companhias farmacêuticas menores.

Walmart (WALM34)

50 anos atrás surgia um pequeno varejista com uma simples ideia: “Vender mais por menos”. Hoje, o Walmart transformou-se na maior rede global de supermercados. Suas mais de 11 mil lojas são visitadas por aproximadamente 270 milhões de clientes semanalmente. Além disso, possui forte presença global com operações em 26 países, nos quais gera 2,2 milhões de empregos diretos.

Sempre focado na estratégia central de preços baixos, o varejista também oferece uma ampla seleção de produtos tanto em seus 3 tipos de lojas físicas quanto via comércio digital (Walmart.com) e via aplicativos. O Walmart não é um supermercado qualquer. Buscando crescimento de sua presença online (atrás apenas da Amazon), a companhia não hesita em fazer aquisições ou parcerias para aumentar sua pegada digital, sendo as mais recentes a parceria com a Shopify (expandindo a presença dos pequenos e médios comerciantes online) e com a thredUP (colocando em seu portfólio de produtos grandes marcas como Calvin Klein, Michael Kors e Nike).

Como diferencial entre as varejistas, a empresa vinha expandindo e aprimorando sua presença online anos antes da pandemia e, dessa forma, foi recompensada atravessando a crise de forma mais branda e está bem posicionada para encarar os desafios do futuro.

Apostas de crescimento: Flipkart (comércio e pagamentos digitais na Índia) e Walmart+.

Booking (BKNG34)

É a aposta mais tática de nossa carteira; combina um momento oportuno com qualidade e posição competitiva privilegiada. Focada no turismo, é uma das maiores companhias online de viagens do planeta. Em suas plataformas, cobre uma ampla gama de produtos e serviços como aluguel de quartos de hotel e carros, passagens, pacotes de viagens, cruzeiros, seguros-viagem e outras atividades nos destinos dos turistas.

Acreditamos que a empresa está preparada para capturar a “volta ao normal” do turismo, uma vez que estamos próximos da aprovação e ampla distribuição das vacinas da Moderna, Pfizer e possivelmente AstraZeneca e outras. A empresa também está presente na China desde 2007 (país que lidera a atividade de recuperação e reabertura global) e na Ásia via Ctrip e Agoda. Além disso, adquiriu a Kayak, rentalcars.com e OpenTable, expandindo sua presença internacional, bem como em serviços de restaurantes.

Mastercard (MSCD34)

A Mastercard é uma empresa de tecnologia participante da indústria global de pagamentos conectando consumidores, instituições financeiras, empreendimentos, governos, negócios e outras organizações ao redor do mundo. Sua tecnologia substitui o dinheiro físico e os cheques por formas digitais de pagamento, transformando-as em operações mais eficientes, aproveitando-se da tendência estrutural na qual cada vez menos pessoas têm utilizado o papel-moeda como veículo de transação.

As receitas da empresa aproximam-se US$ 17bi e vêm de 5 fontes:

  1. Domestic assessments (34%): Percentual cobrado sobre o volume transacionado doméstico
  2. Cross-border volume fees (27%): Percentual cobrado sobre o volume transacionado mais taxa por transação internacional
  3. Transaction processing (22%): Taxa por transação doméstica
  4. Outros (17%): Inclui consultoria, serviços de análise de dados, pesquisa, segurança, programas de fidelidade e serviços de gestão de negócios

Além disso, surpreendem as altas margens de lucro acompanhadas de forte crescimento; entre 2015 e 2019, o faturamento cresceu 75% com margem líquida média de impressionantes 43%. Até 2024 o consenso estima que o faturamento cresça ao menos 16% a/a com expansão da margem para 48%.

Salesforce (SSFO34)

Desenvolvedora da plataforma #1 no mundo de gestão de relacionamento com o cliente (mais conhecida por CRM), a empresa oferece um sistema em nuvem com serviços que dão suporte à vendas, marketing e gestão de forma simples e intuitiva, sem que haja necessidade de uma equipe profissional de tecnologia para a implementação. Por rodar na nuvem, o Salesforce não necessita de instalação no sistema e pode ser acessado de qualquer dispositivo com conexão web.

Já são mais de 150 mil clientes atendidos pelo software, incluindo grandes nomes como Unilever, T-Mobile e BBVA, que se mostram satisfeitos com o produto: 95% deles excederam ou alcançaram as metas de ROI após a implementação do serviço e 72% deles afirmam que o retorno foi acelerado por conta da plataforma.

Em fase de expansão e bem posicionada para um mundo de negócios cada vez mais digitais, o faturamento da empresa cresceu 26% a/a nos últimos 5 anos e espera-se que cresça mais 17% a/a até 2024. Para isso, a empresa continua em ritmo de aquisições bilionárias que complementem os serviços oferecidos, sendo a última delas o Slack por US$ 27,7bi.

Disney (DISB34)

Com mais de 96 anos de história, a Disney iniciou suas atividades no segmento de estúdio e entretenimento, desenvolvendo conteúdo de filmes e músicas para diversos públicos. A empresa atua nos segmentos de TV por assinatura (35% das receitas), parques de diversão e hotéis (37%), estúdio e entretenimento (15%) e venda de produtos com a marca Disney (13%). Apesar de parques com operações reduzidas atualmente, a companhia continua bem posicionada estruturalmente e com vantagens competitivas de longo prazo intactas. A poder da marca, combinado com a produção de animações num mundo onde pessoas consomem cada vez mais conteúdo digital, são a fórmula para a companhia gerar valor e lucro no longo prazo.

E como uma empresa de quase 100 anos continua crescendo e se destacando? Resposta: inovação. O recente lançamento do Disney+ (serviço de streaming que oferece conteúdo da Disney, Marvel, Lucasfilm, Pixar e National Geographic) por US$ 7 mensais (contra US$ 13 do Netflix) é um exemplo disso. A Disney, que também é dona da ESPN e da Hulu, viu seu recém lançado Disney+ superar as mais otimistas expectativas: quase 30% do mercado alvo existente nos EUA já assina Disney+ e 37% assina o Hulu.

Apostas de crescimento: Plataforma de streaming (Disney+)

NOVA! TSMC (TSMC34)

A Taiwan Semiconductor Manufacturing Company possui a maior capacidade de produção de semicondutores do planeta e detém cerca de 50% do mercado global. A companhia atende clientes que não possuem tecnologia própria de chips para seus dispositivos.

Hoje, clientes de alto padrão utilizam sua tecnologia, como Apple, AMD, NVIDIA e Intel. São mais de 500 clientes atendidos que incluem os chips da TSMC em seus 10 mil dispositivos.

Geograficamente, a empresa possui indústrias em Taiwan, na China e nos EUA, sendo que este último é responsável por 60% de suas receitas. Por produto, 50% do faturamento vem de celulares, 30% de computação de alta performance e 10% de Internet of Things. Olhando para frente, o setor automotivo (5% das receitas) deve prover uma longa avenida de crescimento com a eletrificação dos veículos, bem como os temas estruturais da expansão do 5G, computação em nuvem e Inteligência Artificial.

Berkshire Hathaway (BERK34)

Uma das empresas mais procuradas pelo investidor que tem visão de longo prazo. A holding, dirigida pelo investidor mais reconhecido do mundo, Warren Buffett, possui controle e participação em empresas de variados segmentos, de joalherias à refrigerantes. Fato que nem todos sabem é que aproximadamente 80% das receitas da Berkshire são provenientes de seguros (GEICO, principalmente) e os 20% restantes com transporte ferroviário e geração de energia.

Os principais fatores que atraem investidores para a companhia são 1) O compromisso de Buffett com uma gestão transparente e com alto nível de governança corporativa; 2) O histórico de sucesso dos investimentos da holding em empresas sólidas como Coca-Cola, American Express, Gilette e, mais recentemente, na Apple e em ouro (Barrick Gold); 3) O alinhamento pleno de interesses entre a administração e os acionistas da empresa.

Alibaba (BABA34)

Também conhecida como a Amazon chinesa, a gigante transaciona USS$ 1 tri em produtos nas suas plataformas (usando a métrica GMV) ao ano, sendo 95% do volume local na China. A empresa possui 750 milhões de clientes que consomem anualmente em suas plataformas digitais e está bem posicionada para capturar um mercado cada vez mais acostumado a consumir produtos online. Os números não mentem: o faturamento da empresa cresce em ritmo acelerado de ~30% ao ano. O varejo compõe 90% do seu faturamento, mas assim como a Amazon, busca expandir no segmento de computação em nuvem (Alibaba Cloud), que já representa 9% das receitas e cresce aproximadamente 60% a.a.

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