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Bateria de dados econômicos nos EUA e IPCA-15 no radar dos investidores

Inflação no Brasil e PIB dos EUA são alguns dos temas de maior destaque nesta terça-feira pré-Natal, 23/12/2025

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IBOVESPA -0,21% | 158.142 Pontos

CÂMBIO +0,99% | 5,58/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou o pregão de segunda-feira (22) em queda de 0,2%, aos 158.142 pontos. As ações brasileiras seguem apresentando desempenho fraco, pressionadas principalmente pelo cenário político doméstico, que continua no centro das atenções dos investidores.

O destaque positivo do dia foi Marcopolo (POMO4, +5,8%), após a companhia anunciar um aumento de capital de R$ 705 milhões, acompanhado de uma bonificação de 10% em ações. Na ponta negativa, Vamos (VAMO3, -4,3%) recuou, refletindo a alta dos juros futuros.

Para o pregão desta terça-feira (23), todos os olhos se voltam para a divulgação do IPCA-15 de dezembro. 

Renda Fixa

Os juros futuros encerraram segunda-feira em alta firme ao longo de toda a curva, refletindo desconforto fiscal e incertezas crescentes sobre o cenário eleitoral de 2026. A pressão foi reforçada pela desvalorização do real, que chegou a R$ 5,58. Profissionais de mercado destacaram que a articulação em torno da pré-candidatura de Flávio Bolsonaro (PL) adiciona volatilidade às expectativas. DI jan/27 em 13,840% (+7,0 bps); DI jan/29 em 13,350% (+11,3 bps); DI jan/31 em 13,655% (+11,8 bps). Nos Estados Unidos, os rendimentos das Treasuries mostraram movimentos mistos: a taxa de dois anos recuou, enquanto a de 10 anos avançou levemente, em dia sem grandes direcionadores macroeconômicos reportados. T-note 2y em 3,440% (-4,0 bps); T-note 10y em 4,170% (+1,0 bps).

Mercados globais

Nesta terça-feira, os futuros nos Estados Unidos operam em alta (S&P 500: 0,1%; Nasdaq 100: 0,1%), em semana de liquidez reduzida devido ao feriado e após três pregões consecutivos de alta, impulsionados pelo rali de Natal e com avanços disseminados entre os setores, com destaque para Materiais Básicos à medida que metais preciosos atingem novas máximas. 

As bolsas da Europa abriram positivas (Stoxx 600: 0,2%), com índice impulsionado pelo setor de Saúde diante da notícia de que o regulador americano aprovou o primeiro comprimido oral de GLP-1, fabricado pela dinamarquesa Novo Nordisk e que deve chegar às farmácias em janeiro. 

Na China, os mercados fecharam mistos (CSI 300: 0,2%; HSI: -0,1%), perdendo tração do rali de fim de ano. Em Hong Kong, o desempenho negativo pode ser atribuído à notícia de um cyber ataque à Kuaishou Technology. 

IFIX

O IFIX encerrou a segunda-feira em alta de 0,75%, apesar da abertura da curva de juros, movimento que reflete maior cautela dos investidores diante do cenário político. No desempenho setorial, os fundos de tijolo avançaram, em média, 0,61%, enquanto os fundos de papel subiram 0,82%. Entre as maiores altas do pregão, destacaram-se TRBL11 (+3,6%), VGIP11 (+2,0%) e TRXF11 (+2,8%). Já entre as principais quedas, figuraram VINO11 (-1,6%), GTWR11 (-0,9%) e SNCI11 (-0,8%).

Economia

A China anunciou tarifas provisórias entre 21,9% e 42,7% sobre laticínios da União Europeia. A medida foi motivada por alegações de subsídios europeus que teriam prejudicado a indústria chinesa e é vista como retaliação às tarifas da UE sobre veículos elétricos chineses.

No Brasil, a arrecadação tributária federal totalizou R$ 226,8 bilhões em novembro, um aumento de 3,8% em termos reais em relação ao mesmo mês do ano anterior. Continuamos observando uma redução gradual na taxa de crescimento da arrecadação tributária, que deve crescer 3,3% em termos reais este ano, atingindo R$ 2.878,8 bilhões.

No cenário internacional, a agenda dos Estados Unidos contará com a publicação da geração de empregos no setor privado (relatório ADP) de novembro, a segunda leitura do PIB do 3T25 e a produção industrial de outubro. No Brasil, o destaque será o IPCA-15 de dezembro.

Veja todos os detalhes

Economia

IPCA-15 deve apresentar leve aceleração em dezembro

  • A China anunciou tarifas provisórias entre 21,9% e 42,7% sobre laticínios da União Europeia, como leite, creme e queijos. A medida foi motivada por alegações de subsídios europeus que teriam prejudicado a indústria chinesa e é vista como retaliação às tarifas da UE sobre veículos elétricos chineses, reacendendo tensões comerciais entre as partes. A União Europeia classificou a decisão como injustificada e acionou a OMC (Organização Mundial do Comércio), enquanto a investigação chinesa deve ser concluída até fevereiro de 2026;
  • O Brent – referência para precificação do petróleo – subiu cerca de 2%, para US$ 61,62 por barril, impulsionado pela crescente tensão entre Estados Unidos e Venezuela após a interceptação de mais um navio próximo ao país sul-americano. A ação, parte de uma estratégia para restringir o fluxo de petróleo venezuelano, reacendeu temores de redução na oferta global e aumentou a pressão sobre os preços internacionais;
  • No Brasil, a arrecadação tributária federal totalizou R$ 226,8 bilhões em novembro, um aumento de 3,8% em termos reais em relação ao mesmo mês do ano anterior. Esse valor ficou acima do consenso do mercado (R$ 224,2 bilhões) e da nossa previsão (R$ 221,3 bilhões). Continuamos observando uma redução gradual na taxa de crescimento da arrecadação tributária, que deve crescer 3,3% em termos reais este ano, atingindo R$ 2.878,8 bilhões. Por fim, acreditamos que o governo alcançará a meta do resultado primário graças às receitas extraordinárias provenientes de dividendos e do leilão de contratos de petróleo;
  • A mediana das projeções para a taxa Selic ao fim de 2026 voltaram a subir, de 12,13% para 12,25%, de acordo com o Boletim Focus. Além disso, as projeções para o IPCA recuaram tanto em 2025, de 4,36% para 4,33%, quanto em 2026, de 4,10% para 4,06%. Para mais informações, leia nosso relatório aqui;
  • No cenário internacional, a agenda dos Estados Unidos contará com a publicação da geração de empregos no setor privado (relatório ADP) de novembro, a segunda leitura do PIB do 3T25 e a produção industrial de outubro. No Brasil, o destaque será o IPCA-15 de dezembro, para o qual esperamos leve aceleração (0,25%) frente ao mês anterior, devido a menor deflação em alimentação e altas proeminentes em passagens aéreas.

Commodities

Mineração e Siderurgia: momentum econômico da China permaneceu fraco em novembro; preços do minério de ferro sobem +3% S/S

  • A economia chinesa permaneceu fraca em Nov’25, com as exportações sendo o único ponto positivo.
  • Investimentos e setor imobiliário continuaram em forte contração, as vendas no varejo desaceleraram significativamente, enquanto o crescimento das exportações se recuperou de forma robusta, ajudando a estabilizar a produção industrial.
  • Dito isso, acreditamos que as expectativas sobre uma possível aceleração na implementação de grandes projetos e iniciativas para impulsionar o desenvolvimento econômico na China podem ter sustentado parcialmente o otimismo em commodities como o minério de ferro. 
  • Quanto aos dados recentes do setor, destacamos:
  • (i) preços do minério de ferro subiram +3% S/S, com estoques nos portos chineses +1% S/S;
  • (ii) preços de HRC e vergalhão ficaram estáveis S/S no Brasil, com paridade do aço plano em +12% e paridade do aço longo em -13% para vergalhão turco, enquanto as importações de aço do Egito (isentas de tarifas) sugerem paridade em -4%; e
  • (iii) preços do ouro subiram +3% S/S, com entradas em ETFs de +3 tons na semana de 19 de dezembro, com entradas na América do Norte compensando saídas da Europa.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Papel e Celulose: restrições do lado da oferta impulsionando a tendência de alta nos preços da celulose

  • Na semana passada, a Suzano anunciou um aumento adicional de US$ 20/t no preço da BHKP na Ásia (efetivo em Dez’25), e nossas verificações de mercado indicam novos ganhos em Jan’26.
  • Na nossa visão, o impulso de preços no curto prazo é sustentado por restrições do lado da oferta, incluindo: (a) paralisação da fábrica da PT Toba Pulp Lestari;
  • (b) aumento nos custos de cavacos de madeira no sudeste da China e Vietnã;
  • (c) diversas paradas para manutenção entre o 4T25 e 2T26E;
  • (d) possível atraso na expansão da Oki II para o final de 2026-27E;
  • (e) racionalização da capacidade de fibra longa; e
  • (f) campanhas prolongadas de DWP. No geral, esses fatores reforçam um viés de alta para os preços da celulose, embora a dinâmica de custos das operações integradas na China permaneça uma variável-chave para a perspectiva estrutural.
  • Quanto aos dados recentes do setor, destacamos: (i) os volumes de caixas de papelão ondulado totalizaram ~361 kt em nov/25 (-8% M/M e +3% A/A), refletindo sazonalidade de fim de ano, segundo a Empapel; e (ii) os preços líquidos da BHKP na China estão atualmente em US$ 545/t, com futuros da BHKP a US$ 550/t para Jan’26.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

Camil (CAML3) | Entre as ondas; atualização das estimativas e do preço-alvo

  • Estamos atualizando nossas estimativas e mantendo nossa recomendação Buy e o preço-alvo baseado em DCF de BRL 8,6/sh para Fev/27, além de divulgar nossa prévia de resultados do 3T25 (Nov/25). Reduzimos nossas estimativas de EBITDA ajustado para 25E e 26E em 2% e 5%, respectivamente, ficando 8% abaixo do consenso para ambos os períodos.
  • O case de investimento continua oferecendo um potencial atrativo de valorização no longo prazo e uma interessante história de desalavancagem. No entanto, devido à alta dependência de taxas de juros e preços do arroz, esperamos que a ação continue negociando com múltiplos de lucro projetado para os próximos 12 meses, que permanecem incertos.
  • Projetamos que os resultados do 3T25 (Nov/25) sejam melhores A/A, mas refletindo bases fáceis, e antecipamos que a virada operacional ocorra apenas no 2T26 (Ago/26). Embora reconheçamos alguns upside risks para o case, não antecipamos uma reprecificação relevante da ação no curto prazo.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Bens de Capital: deterioração do mercado de veículos comerciais persiste no Brasil e nos EUA

  • Taxas de financiamento persistentemente altas continuam pressionando (i) as vendas de veículos comerciais no Brasil, com as vendas de caminhões e implementos rodoviários caindo -12% e -18% em relação ao ano anterior em novembro de 2025 (produção de caminhões caiu -8% A/A no ano acumulado de 2025);
  • Em esforços para abordar esse tema, observamos que o governo (ii) aprovou recentemente uma resolução que regula linhas de financiamento para aquisição de caminhões novos ou semi-novos (com recursos totais de R$10 bilhões a taxas de ~13-14%), o que, em nossa visão, pode ajudar a mitigar uma deterioração adicional até que cortes nas taxas de juros comecem a apoiar a demanda de forma mais significativa ao longo de 2026E;
  • Continuamos vendo uma performance relativa melhor de (iii) ônibus, com os números da Fabus apontando para uma produção de +12% A/A em Nov’25 (embora -14% M/M), com a Marcopolo mantendo um desempenho sólido também (+22% A/A), especialmente nas categorias micro e Volare;
  • Enquanto isso, no exterior, (iv) as vendas de veículos comerciais nos EUA continuam enfrentando desafios, com dados de Out’25 e Nov’25 apontando para uma queda de -27% e -28% A/A, respectivamente, e (v) as vendas de veículos leves também caindo ligeiramente (-7% A/A em Nov’25);
  • Reiteramos nossa preferência relativa por Marcopolo no setor;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • U.S. Treasury yields decline ahead of key debt auctions (CNBC)
  • Mercado vê corte de juro só em março e Selic a 12% no fim de 2026 (Valor Econômico)
  • Aegea, investida da Itaúsa (ITSA4), inicia contratação de assessores para eventual IPO (MoneyTimes)
  • Fitch Rebaixa Rating da Sanasa Para ‘BB+(bra)’; Observação Negativa (Fitch)
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

Posicionamento dos fundos de ações – Dezembro de 2025

  • Atualizamos nossa estimativa do posicionamento dos fundos de ações, com 1.040 fundos que somam um patrimônio líquido de R$ 289,3 bilhões
  • A exposição ao setor de Papel & Celulose está em 7,1% (+111 bps nos últimos 30 dias) e está 5,2 p.p. acima do peso no Ibovespa, sendo o setor mais concentrado segundo o nosso modelo.
  • Outros aumentos relevantes incluem Saúde (+200 bps; +2,6 p.p. acima do Ibovespa), Agro (+132 bps; +3,1 p.p. acima do Ibovespa), Instituições Financeiras (+89 bps; -3,6 p.p. abaixo do Ibovespa) e Mineração & Siderurgia (+82 bps; -6,2 p.p. abaixo do Ibovespa).
  • As maiores reduções foram em Propriedades Comerciais (-173 bps), TMT (-226 bps) e Alimentos & Bebidas (-132 bps).
  • As exposições a Construção Civil e Educação estão historicamente baixas, em -1,5 e -2,0 desvios-padrão abaixo da média de 5 anos, respectivamente.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • IFIX dispara, registra novo recorde e encosta em valorização anual de 20% (FIIs);
    • Galpões: aluguel em São Paulo vai passar de R$ 50/m², prevê a CBRE (Metro Quadrado);
    • Inadimplência do aluguel residencial recua no final do ano, diz pesquisa (Exame);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Setor financeiro apoia resolução da CVM que torna obrigatória a divulgação financeira ligada à sustentabilidade | Café com ESG, 23/12

  • O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,21% e 1,09%, respectivamente;
  • No Brasil, em carta enviada à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), entidades do mercado financeiro manifestaram apoio à Resolução 193 da autarquia, que estabelece a obrigatoriedade de divulgação de informações financeiras relacionadas à sustentabilidade segundo os padrões internacionais do ISSB (International Sustainability Standards Board) – o grupo diz que a flexibilização ou revogação das normas representaria um “retrocesso relevante” para o funcionamento eficiente do mercado de capitais brasileiro;
  • No internacional, (i) o Japão avançou para a fase final que permitirá a maior usina nuclear do mundo retomar suas operações, após uma votação regional realizada hoje, marcando um momento histórico no retorno do país à energia nuclear quase 15 anos depois do desastre de Fukushima – a usina Kashiwazaki-Kariwa estava entre os 54 reatores desligados após a paralisação da planta Fukushima Daiichi, no pior desastre nuclear desde Chernobyl; e (ii) a administração Trump suspendeu na segunda-feira contratos de arrendamento de cinco grandes projetos de energia eólica offshore que estão em construção na costa leste dos EUA, devido ao que chamou de preocupações com a segurança nacional, fazendo com que as ações de empresas eólicas offshore despenquem;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

2025 em perspectiva: principais acontecimentos da agenda ESG no ano

  • O ano de 2025 foi marcado por volatilidade macroeconômica e geopolítica global, trazendo efeitos também para o tema ESG. No Brasil, vimos avanços regulatórios significativos na agenda, ao mesmo tempo em que o interesse dos investidores e das empresas por temas específicos na pauta se manteve alto. Nesse sentido, observamos mudanças estruturais em direção à transição energética e aos investimentos ESG que vêm cada vez mais criando oportunidades que exigem atenção e alocação estratégica de capital, com foco em tópicos como mercado de carbono, transição energética, minerais críticos, biocombustíveis, entre outros;
  • Com o fim do ano se aproximando, trazemos uma retrospectiva da agenda ESG em 2025 e uma visão sobre o que esperar para 2026. Para cada mês, você encontrará: (i) um acontecimento relevante; (ii) nossa análise; e (iii) um relatório da XP sobre o tema;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

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