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Inflação nos EUA e PIB do Brasil na agenda da semana

Na agenda internacional da semana, os destaques incluem a divulgação da inflação ao consumidor nos Estados Unidos, medida pelo PCE, na sexta-feira

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IBOVESPA +0,45% | 159.072 Pontos

CÂMBIO -0,28% | 5,33/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a semana passada em alta de 2,8% em reais e 4,0% em dólares. No mês, o índice avançou 6,4%, registrando a melhor performance mensal desde agosto de 2024.

Entre os destaques positivos, Rumo (RAIL3, +9,9%) se destacou após a notícia de que a Ultrapar adquiriu cerca de 5% de participação na companhia (veja mais detalhes aqui).

Na ponta negativa, Hapvida (HAPV3, -19,1%) teve mais uma semana fraca, ainda repercutindo seus resultados do 3T25, que levaram a uma série de revisões negativas de recomendação e preço-alvo.

Clique aqui para acessar o Resumo Semanal da Bolsa.

Renda Fixa

No comparativo semanal, os juros futuros encerraram com fechamento ao longo da curva, com o mercado mais otimista em relação a futuras políticas de afrouxamento monetário. As taxas de juro real tiveram pouca variação, com os rendimentos das NTN-Bs com vencimento em 2030 terminando em 7,69% a.a. (vs.7,70% na semana anterior). O DI jan/26 encerrou em 14,89% (- 0,1bps no comparativo semanal); DI jan/27 em 13,59% (- 2,5bps); DI jan/29 em 12,74% (- 12,5bps); DI jan/31 em 12,99% (- 19,5bps); DI jan/35 em 13,2% (- 22,5bps). Nos EUA, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,49% ( -1,2bps vs. pregão anterior); enquanto os de dez anos em 4,01% (-4,96bps).

Mercados globais

Nesta segunda-feira, os futuros nos EUA operam em queda (S&P 500: -0,6%; Nasdaq 100: -0,8%%) após uma semana positiva e com investidores se preparando para o último mês de 2025. O S&P 500 e o Nasdaq avançaram 3,7% e 4,9%, respectivamente, na semana passada, apoiados pelo alívio em valuations das empresas do setor de tecnologia e pela expectativa de corte de juros em dezembro. Historicamente, dezembro é um mês favorável para o mercado, mas ainda assim vem após um mês turbulento, onde o Nasdaq 100 recuou -1,5% e quebrou uma sequência de sete meses de alta.

Na Europa, as bolsas recuam no início de dezembro (Stoxx 600: -0,5%), após um mês volátil marcado por incertezas de política monetária e renovadas preocupações com valuations de AI. Entre os destaques setorias, as ações de defesa recuam diante de avanços diplomáticos no plano de paz entre Rússia e Ucrânia. Por outro lado, mineradoras operam em alta, acompanhando o avanço do ouro para máxima de seis meses. Não há divilgações relevantes de dados ou balanços nesta segunda-feira.

Na China, os mercados fecharam em alta (CSI 300: +1,1%: HSI: +0,7%), apesar de desaceleração inesperada da manufatura chinesa. O PMI privado da China caiu para 49,9, abaixo do esperado, reforçando quadro de fraqueza doméstica, porém o mercado segue otimista com as crescentes apostas de corte de juros nos EUA. Em Hong Kong, as ações ligadas a cripto sofreram após alerta do PBoC falando sobre atividades ilegais ligadas a moedas digitais e um renascimento da especulação envolvendo esses ativos, mas ainda assim o índice fechou em alta.

IFIX

O índice de fundos imobiliários (IFIX) avançou 0,96% na semana, impulsionado principalmente pelos fundos de papel, que subiram 1,11% em movimento de correção após desempenho mais tímido ao longo do mês. Os fundos de tijolo também registraram alta de 0,73% no período. Como resultado, o IFIX encerrou novembro com alta de 1,86%, com destaque para os segmentos mais sensíveis às variações das taxas de juros, como fundos de tijolo e FOFs, que valorizaram 2,32% e 3,17%, respectivamente.

Economia

Na agenda internacional desta semana, os destaques incluem a divulgação da inflação ao consumidor nos Estados Unidos, medida pelo PCE. Também merecem atenção o relatório de emprego privado ADP e os índices PMI — sondagens com empresas que medem o ritmo da atividade econômica — no Japão, China, Estados Unidos e Zona do Euro. Por fim, será divulgada a taxa de desemprego na Zona do Euro.

No Brasil, o principal destaque é a divulgação do PIB do 3º trimestre, que deve sinalizar arrefecimento da atividade. Projetamos crescimento de 0,2% em relação ao segundo trimestre, após alta de 0,4% no período anterior. A agenda doméstica também inclui a divulgação da produção industrial e da balança comercial.

Veja todos os detalhes

Economia

PIB do 3º trimestre no Brasil é destaque da semana

  • No Japão, o iene se valorizou frente ao dólar após o presidente do Banco do Japão, Kazuo Ueda, indicar que o comitê avaliará um possível aumento da taxa de juros na reunião de 18 e 19 de dezembro, sinalização interpretada pelos mercados como mais dura (hawkish). Ueda também sugeriu não haver resistência da nova primeira-ministra, Sanae Takaichi, tradicionalmente associada a uma postura mais acomodatícia. Com isso, investidores passaram a precificar maior probabilidade de alta de juros na reunião de dezembro.
  • Na agenda internacional, os destaques incluem a divulgação da inflação ao consumidor nos Estados Unidos, medida pelo PCE, na 6ª-feira. Trata-se do indicador de inflação favorito do banco central. Também merecem atenção o relatório de emprego privado ADP, na 4ª-feira, e os índices PMI — sondagens com empresas que medem o ritmo da atividade econômica — no Japão, China, Estados Unidos e Zona do Euro, ao longo da semana. Por fim, será divulgada na 3ª-feira a taxa de desemprego na Zona do Euro.
  • No Brasil, o principal destaque é a divulgação do PIB do 3º trimestre (5ª-feira), que deve sinalizar arrefecimento da atividade. Projetamos crescimento de 0,2% em relação ao 2° trimestre, após alta de 0,4% no período anterior. O setor de Serviços deve permanecer como protagonista. Esperamos a 21ª expansão consecutiva. A Indústria tende a apresentar ganho modesto, enquanto o enfraquecimento dos efeitos da safra recorde de grãos deve levar o componente de Agropecuária para território negativo. A agenda doméstica também inclui a divulgação da produção industrial (3ª-feira) e da balança comercial (5ª-feira).


Empresas


Eneva (ENEV3) | O composto da flexibilidade: opcionalidades criam um caminho de crescimento de múltiplos anos

Iniciando cobertura com recomendação de compra e preço-alvo para final de 2026 de R$27,1/ação.

  • Estamos iniciando a cobertura da Eneva com recomendação de compra de compra e estabelecendo a empresa como mais um LT compounder (mas pode facilmente ser um nome ST/Momentum também);
  • O caso de investimento da ENEV baseia-se em: i) uma equipe de gestão que conseguiu alocar ~R$25 bilhões de capital desde sua reestruturação em 2017, com taxas internas de retorno (TIR) realizadas acima de 20% ao ano em termos reais;
  • ii) um evento potencialmente transformador no qual mergulhamos profundamente neste relatório (o Leilão de Reserva de Capacidade – LRCAP – de 2026), que pode adicionar R$11,8/ação (já incluído em nosso cenário base);
  • iii) a Eneva é a empresa mais bem posicionada no Brasil para ser um fornecedor completo de gás flexível nos próximos 10-15 anos, atributo que acreditamos ganhará ainda mais valor ao longo do tempo;
  • Nosso preço-alvo para final de 2026 é de R$27,1/ação, implicando um expressivo potencial de alta de 37% e uma TIR real de 12,7%;
  • Neste relatório, você encontrará uma seção detalhada abordando o LRCAP, desde a competição até o que esperar em termos de preços-teto e uma avaliação teórica que poderia justificar uma demanda no leilão superior a 20 GW;
  • A Eneva torna-se um dos nossos nomes preferidos no setor e substitui a Copasa (junto com Axia, Copel, Sabesp, Equatorial, Orizon, Light e Energisa), pois vemos a empresa como a única em nossa cobertura que combina bons fundamentos e momentum;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Estratégia

Raio-XP: O bull market silencioso no Brasil segue ganhando força

  • As ações globais ficaram praticamente estáveis em novembro, com ações de tecnologia e relacionadas à IA caindo no início do mês e se recuperando na segunda metade. O Brasil, por outro lado, seguiu em seu bull market intenso — e silencioso — à medida que fatores domésticos começaram a exercer um papel mais relevante, levando a uma clara dissociação de desempenho em relação a outros mercados (Brasil +7,3% em dólares vs. ACWI -0,1% e EEM -2,5%);
  • Neste Raio-XP, exploramos: (i) como as ações brasileiras historicamente performam durante ciclos de afrouxamento monetário no Brasil e nos EUA — dois dos principais fatores positivos para as ações — e (ii) uma atualização do nosso trabalho Quant, que mostra o fator Valor como o de melhor desempenho de 2025;
  • Elevamos nosso valor justo para o Ibovespa no fim de 2026 para 185 mil pontos (antes 170 mil), dado o início da queda das taxas de juros reais de longo prazo e a expectativa de nova expansão de múltiplos em 2026. Vemos um valuation ainda atrativo, negociando a 9,3x P/L projetado;
  • Também atualizamos nossas Carteiras XP: Top Ações, Dividendos e Small Caps;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Black Friday dos Fundos Imobiliários: XP aponta 4 FIIs ainda “em promoção” na bolsa (InfoMoney);
    • IFIX, índice dos fundos imobiliários, sobe pelo quarto mês seguido e renova recorde (Valor Investe);
    • FII HGLG11 anuncia compra de portfólio com 5 ativos logísticos pelo valor de R$ 850,7 milhões (SiiLA);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Brasil define prazo até 2026 para regras do mercado de carbono; UE adia lei antidesmatamento | Brunch com ESG

  • Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado todos os domingos pelo time ESG do Research da XP que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana;
  • Nesta semana, destacamos: (i) Cronograma mais claro para o mercado regulado de carbono no Brasil é definido; (ii) União Europeia adia novamente lei sobre produtos livres de desmatamento;
  • Clique aqui para ler o conteúdo completo.

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