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Bolsas hoje: prévia do PIB e balanços em foco

IBC-Br de agosto e prévias de resultados do 3T25 são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 16/10/2025

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IBOVESPA +0,65% | 142.603 Pontos

CÂMBIO -0,15% | 5,46/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a quarta-feira em alta de 0,7%, aos 142.603 pontos, acompanhando a alta dos mercados globais (S&P 500, +0,4%; Nasdaq, +0,7%) em meio à retomada do otimismo do mercado com o cenário de corte de juros nos EUA após falas mais brandas do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell. Com isso, o câmbio também se beneficiou, fechando em queda de 0,2%, aos R$ 5,46. No cenário doméstico, os dados de vendas do varejo de agosto vieram ligeiramente acima das expectativas, mas ainda reforçando a expectativa de desaceleração da economia ao longo do segundo semestre de 2025.

A ação da RD Saúde (RADL3, +4,5%) subiu após elevação de preço-alvo por um banco de investimentos. Na ponta negativa, as petroleiras Brava (BRAV3, -2,2%), Prio (PRIO3, -2,0%) e Petrobras (PETR3, -1,4%; PETR4, -0,9%) recuaram, repercutindo a queda do preço do petróleo.

Nesta quinta-feira, destaque para a divulgação do IBC-Br de agosto no Brasil. Pela temporada internacional de resultados do 3T25, os principais balanços serão os de Charles Schwab e US Bancorp.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com movimentos mistos ao longo da curva. No Brasil, as taxas de juros de curto prazo avançaram, impulsionados pela recuperação do setor varejista em agosto, medida pelo volume de vendas, que subiu 0,2% em relação a julho, segundo o IBGE. Já os vértices de longo prazo recuaram, refletindo a redução dos prêmios de risco que haviam sido incorporados pelo mercado em sessões anteriores marcadas por maior tensão no cenário externo, em movimento de correção.

Nos Estados Unidos, os rendimentos dos títulos soberanos oscilaram pouco, com os investidores mantendo atenção sobre os desdobramentos da relação comercial com a China. Assim, na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,9% (+0,3bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,04% (+4,5bps); DI jan/29 em 13,31% (- 4,8bps); DI jan/31 em 13,53% (- 9,9bps). Os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,49% (+1,77bp vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,02% (+0,14bp).

Mercados globais

Nesta quinta-feira, os futuros nos EUA operam em alta (S&P 500: +0,4%; Nasdaq 100: +0,5%) após resultados fortes de bancos renovarem o otimismo do mercado, apesar do prolongamento do shutdown e das tensões comerciais com a China. Entre os destaques do pós-fechamento, J.B. Hunt disparou 13% após superar expectativas de lucro e receita, enquanto Salesforce subiu 6% após projeção positiva no evento Dreamforce. Já United Airlines recuou 2% com receita abaixo do esperado. O aumento da volatilidade reflete o acirramento das disputas comerciais, após o presidente Donald Trump ameaçar um bloqueio às importações de óleo de cozinha, enquanto Pequim mantém restrições às exportações de minerais raros. O VIX, índice de volatilidade, encerrou o dia em 20,6.

Na Europa, as bolsas sobem (Stoxx 600: +0,5%), acompanhando a recuperação global após dias de instabilidade. O CAC 40 avança 0,8%, impulsionado pelas ações de consumo e luxo. O destaque do dia é a Nestlé, que sobe 8% após anunciar corte de 12 mil cargos administrativos e previsão de mais 4 mil demissões até 2026.

Na China, os mercados fecharam mistos (CSI 300: +0,3%; HSI: -0,1%), enquanto outros países da região registraram fortes altas. O destaque foi a Coreia do Sul, onde o Kospi saltou 2,5% e renovou máxima histórica após o FMI elevar a projeção de crescimento do país para 0,9% em 2025. O otimismo também foi sustentado por comentários do secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, que afirmou estar próximo de concluir um acordo comercial com Seul.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quarta-feira em alta de 0,30%, impulsionado por declarações mais brandas do presidente do Federal Reserve, que reacenderam o otimismo dos investidores quanto ao início do ciclo de cortes de juros nos Estados Unidos. Apesar do avanço, o índice ainda acumula queda de 0,09% em outubro. Os FIIs de Tijolos foram o destaque positivo da sessão, com avanço médio de 0,33%, enquanto os FIIs de Papel registraram variação média de 0,32%. Entre as maiores altas do dia, destacaram-se TRBL11 (+1,8%), IRDM11 (+1,7%) e SNFF11 (+1,7%). Por outro lado, as principais quedas ficaram com VGRI11 (-1,9%), RVBI11 (-1,5%) e GZIT11 (-1,4%).

Economia

Nos Estados Unidos, o Federal Reserve (banco central) publicou o chamado “Livro Bege”, relatório bimestral que oferece uma avaliação qualitativa das condições econômicas atuais. A atividade mudou pouco desde o relatório anterior, com o consumo privado desacelerando moderadamente nas últimas semanas. Na maioria das regiões, mais empregadores relataram recuo nas contratações, citando demanda mais fraca, maior incerteza econômica e, em alguns casos, aumento do investimento em inteligência artificial, além de restrições na oferta de mão de obra devido a mudanças recentes nas políticas de imigração.   

No Brasil, as vendas no varejo ampliado cresceram 0,9% em agosto comparado a julho, um pouco acima das expectativas (XP: 0,7%; Mercado: 0,5%). Em relação ao mesmo mês de 2024, o indicador caiu 2,1% (XP e Mercado: -2,4%). Os resultados do comércio varejista em agosto reforçaram o cenário de desaceleração da demanda doméstica ao longo do segundo semestre. Hoje, destaque para a divulgação do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que serve como proxy mensal do PIB. Estimamos crescimento de 1,1% em agosto comparado a julho (1,0% em relação a agosto de 2024), após três meses consecutivos de contração.     

Veja todos os detalhes

Economia

Comércio varejista brasileiro segue em tendência de arrefecimento   

  • Nos Estados Unidos, o Federal Reserve (banco central) publicou ontem o chamado “Livro Bege”, relatório bimestral que oferece uma avaliação qualitativa das condições econômicas atuais. No geral, a atividade mudou pouco desde o relatório anterior, com o consumo privado — particularmente de bens — desacelerando moderadamente nas últimas semanas. As perspectivas para o crescimento econômico futuro variaram entre setores e os Distritos do Federal Reserve. O sentimento econômico melhorou em algumas regiões, com parte dos interlocutores prevendo aumento de demanda nos próximos 6 a 12 meses. No entanto, muitos outros continuam a esperar que a elevada incerteza pese sobre a atividade local. Um Distrito destacou riscos baixistas para o crescimento em caso de paralisação prolongada do governo americano (shutdown). Na maioria das regiões, mais empregadores relataram recuo nas contratações, citando demanda mais fraca, maior incerteza econômica e, em alguns casos, aumento do investimento em tecnologias de inteligência artificial. Ademais, a oferta de mão de obra em diversos setores — como agricultura, construção e indústria de transformação — está mais restrita devido a mudanças recentes nas políticas de imigração. No que diz respeito à inflação, muitos Distritos indicaram que os custos de insumos aumentaram em ritmo mais acelerado em função de tarifas de importação mais altas e do encarecimento de serviços como seguros, planos de saúde e soluções tecnológicas. Algumas empresas, enfrentando pressões de custos induzidas por tarifas, deixaram seus preços de venda inalterados para preservar sua participação de mercado e em resposta à resistência de clientes sensíveis a preços. No entanto houve relatos de várias empresas da indústria de transformação e do varejo repassando integralmente o aumento dos custos de importação aos seus clientes;  
  • No Brasil, as vendas no varejo ampliado cresceram 0,9% em agosto comparado a julho, um pouco acima das expectativas (XP: 0,7%; Mercado: 0,5%). Embora o resultado represente o segundo avanço mensal consecutivo, ele não foi suficiente para evitar uma queda de 2,6% no trimestre móvel — vale lembrar a retração de 3,4% em junho. Em relação ao mesmo mês de 2024, o indicador caiu 2,1% (XP e Mercado: -2,4%). Já o varejo restrito avançou 0,2% em agosto, exatamente em linha com as estimativas, encerrando uma sequência de quatro quedas consecutivas na margem. Os resultados de agosto reforçaram o cenário de desaceleração da demanda doméstica ao longo do segundo semestre. As atividades mais dependentes de crédito vêm enfraquecendo em meio ao cenário de juros elevados e endividamento crescente das famílias. Enquanto isso, os setores mais ligados à renda têm se mantido relativamente sólidos, ainda que abaixo do observado nos últimos anos, sustentados pelo mercado de trabalho aquecido e transferências fiscais elevadas. No geral, projetamos crescimento modesto das vendas varejistas no curto prazo;
  • Segundo a agência de notícias Broadcast, a Petrobras pode anunciar redução entre 5% e 10% no preço da gasolina nas refinarias. Nossas estimativas apontam para impacto baixista potencial entre 0,08 p.p. e 0,16 p.p. sobre o IPCA, considerando apenas queda na gasolina – o efeito total na inflação pode ser marginalmente maior devido à influência indireta sobre o preço do etanol. Com isso, atribuímos viés de baixa à nossa projeção atual de 4,7% para o IPCA de 2025;   
  • Hoje, destaque para a divulgação do Índice de Atividade Econômica do Banco Central do Brasil (IBC-Br), que serve como proxy mensal do PIB. Estimamos crescimento de 1,1% em agosto comparado a julho (1,0% em relação a agosto de 2024), após três meses consecutivos de contração. A mediana das projeções de mercado aponta para expansão de 0,7% na base mensal e 0,7% em termos interanuais. Nos Estados Unidos, atenções voltadas para a sondagem industrial do Fed da Filadélfia e o índice de mercado imobiliário NAHB, ambos referentes a outubro. A paralisação do governo (shutdown) segue afetando a publicação de indicadores econômicos relevantes.     

Commodities

Mineração e Siderurgia: Exportações chinesas se recuperam, mas riscos comerciais ressurgem; minério de ferro +2% S/S

  • As exportações da China se recuperaram em set’25 (+8,3% A/A vs. +4,4% em ago’25), apoiadas pela diversificação do mercado, embora as tensões renovadas com os EUA possam representar uma ameaça à resiliência da demanda de exportação.
  • Além disso, observamos que
    • (i) os preços do minério de ferro aumentaram +2% S/S, com os estoques dos portos de minério de ferro da China estáveis S/S, enquanto os estoques de aços longos e planos aumentaram +5% e +7% S/S, respectivamente; e
    • (ii) os preços de BQ aumentaram +1% S/S, enquanto os preços de vergalhão ficaram estáveis S/S no Brasil, com paridade de aço plano em +8% e paridade de aço longo em -13% para vergalhões da Turquia,  com as importações de aço do Egito (isentas de tarifas de importação) sugerindo paridade de -2%.
    • Por fim, (iii) a Rio Tinto (não coberta) reportou resultados de produção no 3T25, com os embarques de minério de ferro de Pilbara +6% T/T (e estáveis A/A) e destacando o progresso em projetos de crescimento, incluindo Simandou; e
    • (iv) a Votorantim está em negociações para vender uma participação na CBA para uma empresa chinesa, de acordo com o fluxo de notícias da mídia local, alimentando o momentum em torno das ações (CBAV3 +33% MTD).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

Embraer (EMBR3): Ambições de crescimento apoiadas pela força da engenharia e vendas

Feedback do Investor Day 2025 da Embraer

  • A Embraer comemorou seu aniversário de 25 anos de listagem em NYSE com seu Investor Day, reafirmando suas ambições até o final da década.
  • Os executivos da Embraer delinearam iniciativas para apoiar o crescimento, incluindo esforços de nivelamento de produção (melhorando a eficiência e reduzindo a sazonalidade a partir de 2026), bem como investimentos contínuos em tecnologia e engenharia para fortalecer seu portfólio de produtos, preparando a empresa para oportunidades futuras.
  • Concordamos com a administração que seus recursos de engenharia entre as divisões e uma abordagem centrada no cliente são os principais diferenciais, reforçando o posicionamento de plataformas como o E2 e o KC-390 em mercados altamente competitivos.
  • Dito isso, embora o cenário operacional do ERJ permaneça favorável, entendemos que nossas estimativas já incorporam a maioria das metas expressas ao longo do evento (detalhadas abaixo), com opcionalidades de crescimento (por exemplo: Eve, um potencial desenvolvimento de novas aeronaves e uma instalação relacionada ao C-390 nos EUA e/ou Índia) como os principais riscos de alta para nossos números.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Brazil Telecom Resultados do 3T25 – Claro Brasil (AMX: não coberta)

  • Ontem, a empresa mexicana América Móvil ) divulgou seus resultados do 3T25 e apresentou os números financeiros e operacionais da Claro Brasil.
    • O MSR cresceu 8,0% YoY e o EBITDA reportado foi de R$ 5.8 bilhões, um aumento de 6,9% YoY, superando o crescimento da receita.
    • A margem EBITDA atingiu 44,5%, a maior já registrada pela companhia segundo o comunicado.
    • Os números operacionais e financeiros trazem uma leitura positiva para Vivo e TIM, dado que esperamos um mercado móvel mais racional na indústria.
    • O forte crescimento do EBITDA destaca a alavancagem operacional, beneficiando a geração de caixa e os retornos aos acionistas.
    • A companhia também reforçou que a convergência continua sendo uma prioridade estratégica, com sua base de clientes convergentes crescendo 12,6% YoY.
    • O foco crescente em FTTH/convergência pode acelerar a consolidação do setor, como discutido em nosso relatório recente.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Vivara (VIVA3): Prévia do 3T25 | Um brilho no trimestre

  • Esperamos que a Vivara apresente resultados fortes no 3º trimestre, com crescimento consistente da receita e forte expansão da margem bruta como principal destaque;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Guararapes (GUAR3): Prévia do 3T25 | Sentindo o Frio

  • Esperamos que a Guararapes apresente resultados mistos no 3º trimestre, com sólida expansão da margem bruta no varejo, mas desaceleração nas vendas devido a ventos contrários climáticos e cenário de crédito restrito na Midway;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Eletrobras (ELET3): Desinvestimento da Eletronuclear Anunciado

Continuação da Agenda de Simplificação e Redução de Riscos

  • Hoje, a Eletrobras anunciou a venda de sua participação acionária na Eletronuclear para a J&F por R$ 535 milhões. 
  • Hoje, a Eletrobras anunciou a venda de sua participação acionária na Eletronuclear para a J&F por R$ 535 milhões.
  • Embora esse valor esteja abaixo da nossa estimativa de valor justo para a participação (XPe de R$ 4,5 bilhões) e a leitura inicial numérica seja negativa, vemos o desinvestimento, juntamente com a transferência de obrigações futuras e passadas para o comprador, como um evento relevante de redução de riscos para a tese de investimento.
  • Apesar de o preço da transação parecer desalinhado com nossa avaliação, a relevância estratégica de eliminar passivos contingentes é significativa.
  • Nesse contexto, acreditamos que a reação marginalmente positiva do mercado seja justificada.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Instituições financeiras: Crescimento Significativo em Meio a Ventos Contrários Macroeconômicos

  • Este é o nosso preview para o 3T25 dos bancos incumbentes sob nossa cobertura:
  • Esperamos mais um trimestre de desaceleração da carteira de crédito, impulsionada por uma concessão mais cautelosa em meio a um ambiente macroeconômico mais desafiador, ainda em linha com o guidance de 2025 dos bancos incumbentes;
  • Em relação à qualidade do crédito, antecipamos uma aceleração dos NPLs nas carteiras de Agronegócio e PMEs, enquanto a carteira de Pessoas Físicas deve continuar com um ritmo mais lento de deterioração;
  • Esse cenário deve ser especialmente desafiador para o BBAS, que deve registrar aumento no custo de crédito, com possível redução no crescimento da carteira e maior necessidade de provisões;
  • Além disso, com evolução mista do NIM e sem destaques relevantes em otimização de despesas operacionais, esperamos que os níveis de ROE oscilem de forma modesta, com pequenas variações;
  • De forma geral, esperamos que o BBDC seja o destaque positivo da temporada de resultados dos bancos, enquanto ITUB e SANB devem apresentar resultados neutros, e o BBAS, mais uma vez, o destaque negativo;
  • Embora possa não se destacar neste 3T, seguimos vendo o ITUB como o melhor player para navegar neste ambiente macro subótimo, com potencial de valorização relevante a ser destravado pela entrega de melhorias no índice de eficiência.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo

Brasil Tech Prévia 3T25 – TOTVS (TOTS3), Intelbras (INTB3), LWSA (LWSA3) e Positivo (POSI3).

  • Neste relatório, apresentamos nossas estimativas para o 3T25 de TOTVS, INTB3, LWSA3 e POSI3:
    • Esperamos que a TOTVS se destaque novamente, impulsionada por um crescimento de dois dígitos na receita em todas as unidades de negócio e expansão de margem via alavancagem operacional;
    • Para a LWSA, não esperamos surpresas e projetamos um trimestre com tendência semelhante ao 2T25, sustentado por um crescimento de 15% YoY na receita de Commerce e expansão da margem EBITDA;
    • Para a Intelbras (INTB3), esperamos resultados mistos, com tendência de receita mais fraca devido à desaceleração em Segurança e queda nas receitas de TIC e Energia, em linha com o foco atual em ROIC;
    • Por outro lado, esperamos melhora nas margens brutas, considerando esse foco e um ambiente mais benigno para margens;
    • Para a Positivo (POSI3), projetamos resultados financeiros e de receita mais fracos, pressionando o lucro líquido.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • ‘Shutdown’ está prejudicando a economia dos EUA em US$ 15 bilhões por dia, diz Bessent (Valor Econômico);
  • Ofertas de dívida devem ser as primeiras no Regime Fácil, diz B3 (Valor Econômico) ;
  • Justiça do Rio rejeita recurso do MP contra decisão que protege Ambipar de cobranças (Valor Econômico);
  • Fitch Atribui Ratings ‘BB-’/‘AA-(bra)’ à FS S.A.; Perspectiva Estável (Fitch Ratings);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

Calendário de resultados do 3º trimestre de 2025

  • A partir do dia 22 de outubro, a temporada de resultados do 3º trimestre de 2025 das empresas brasileiras começará com força;
  • Clique aqui para acessar o calendário completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Paulista volta a ganhar destaque no mercado de escritórios em São Paulo com queda da vacância para 2,19% no 3º trimestre de 2025 (SiiLA);
    • IFIX alcança máxima do mês e se reaproxima de recorde; SNFF11 fica entre maiores altas (FIIs);
    • FII HIRE PROPERTIES I conclui venda de HY Pinheiros por R$ 300 milhões (SiiLA);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Orizon (ORVR3): O que ouvimos da nossa conversa com a liderança 

  • Esta semana, realizamos mais uma edição do ‘XP ESG Corporate Talks‘, dessa vez com a Orizon, em que recebemos o CFO, gerente de RI e time ESG da companhia. Saímos da reunião com uma visão positiva da estratégia da Orizon, muito sustentada por um modelo de negócios bem fundamentado e intrinsecamente alinhado à agenda ESG;
  • Somado a isso, vemos a empresa liderada por uma equipe de gestão de alto nível, e com uma estratégia clara – capitalizando oportunidades sob a ótica ESG, particularmente nos mercados de biometano e créditos de carbono. Temos uma recomendação de compra para a ORVR (TP de R$ 67,7/ação), e vemos a tese da empresa como uma oportunidade de investimento única em uma década;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Leilão de baterias, produção de SAF pela PETR4 e desinvestimento da Eletronuclear pela ELET3 em destaque | Café com ESG, 16/10

  • O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,65% e 1,15%, respectivamente;
  • Na política local, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, declarou ontem durante audiência pública que o governo realizará o primeiro leilão de baterias ainda neste ano, em dezembro – segundo Silveira, a iniciativa será uma das soluções para o país lidar com os efeitos da intermitência das fontes renováveis, como a eólica e a solar, no setor elétrico brasileiro;
  • Do lado das empresas, (i) a Petrobras anunciou ontem que a Refinaria Duque de Caxias (Reduc), no Rio de Janeiro, recebeu a certificação internacional ISCC CORSIA para produzir e comercializar combustíveis sustentáveis de aviação (SAF) por meio do coprocessamento de óleos vegetais com cargas de petróleo, pela rota HEFA; e (ii) o governo publicou ontem no Diário Oficial da União (DOU), a resolução aprovada na reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) que determina que a Eletronuclear e o BNDES atualizem os estudos de modelagem econômico-financeira para a usina nuclear de Angra 3 – ainda, nesta terça-feira, a Âmbar Energia, do grupo J&F, assinou um contrato para adquirir a totalidade da participação detida pela Eletrobras na Eletronuclear, responsável pelo projeto;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

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