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XP Morning Call 26/02/2019: Mercados realizam após alta de ontem

Diariamente compilamos e analisamos diversas notícias e publicamos um relatório com comentários relativos às notícias relevantes para nossa cobertura, assim como eventos importantes para monitorar no cenário político e macroeconômico, tanto no Brasil quanto no mundo, e seus respectivos impactos para a bolsa brasileira.

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Tópicos do dia

Brasil

  1. Política Brasil: Bolsonaro começa a formar base de apoio, governadores querem fatia de leilão do pré-sal
  2. Principais destaques da pesquisa da XP Investimentos junto ao Congresso
  3. Estratégia do BNDES será focar em infraestrutura

Internacional

  1. Mercados realizam após alta de ontem
  2.  Fed: Powell fala com legisladores hoje e amanhã
  3. Petróleo afunda mais de -3% após tweet de Trump

Empresas

  1. Preço de celulose de fibra curta tem alta de US$19,7/t na semana, para US$681,62/t
  2. Zema sanciona novas regras para barragens em MG; Exportação de minério segue firme apesar de paradas da Vale
  3. Unidas (LCAM3): Bons resultados do 4T18, em linha com o consenso

COE News

  1. Tesla: SEC segue com novo processo judicial contra Elon Musk
  2.  GE: Avanço no plano de desinvestimento e venda de ativos

Resumo

Mercados realizam após alta de ontem

Os mercados realizam após forte alta na segunda-feira e com falta de novos avanços nas negociações comerciais entre os EUA e a China. Nos EUA, a política monetária está em foco.
 
No seu discurso semestral ao Congresso hoje e amanhã, o presidente do Banco Central Americano (Fed), Jerome Powell, deve reforçar tom suave em relação à alta de juros, assim como dar avaliação otimista em relação às perspectivas de crescimento americano. Qualquer sinalização diferente dessa pode trazer volatilidade.
 
Nas commodities, os preços do petróleo caíram -3,5% ontem, com incertezas nos mercados após Tweet do presidente Trump afirmando que os preços do petróleo estão altos demais e que poderiam representar riscos para a economia global.
 
No Brasil, Jair Bolsonaro recebe líderes de bancadas na Câmara no Palácio da Alvorada às 18h, seguindo convite endossado por Rodrigo Maia. O gesto é simbólico para a formação de sua base de apoio e terá efeito se a Casa Civil e os demais ministérios forem de fato empoderados para melhorar a relação com os parlamentares.
 
Os governadores, que são uma das principais apostas do Planalto para o convencimento de deputados em favor da reforma da Previdência, agora pedem fatia da arrecadação com o megaleilão do pré-sal, estimada em R$ 100 bilhões em troca do apoio à proposta.
 
Além disso, os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre, vão se reunir para um almoço com o ministro da Economia, Paulo Guedes amanhã para tratar da proposta de Previdência para militares.
 
Nesse contexto, nosso time político realizou pesquisa que indica que 77% dos deputados e 64% dos senadores vem como necessária a Reforma da Previdência, com 58% e 64% respectivamente esperando votação na Câmara ainda no primeiro semestre. Além disso, 47% dos deputados e 32% dos senadores ouvidos avaliam manter uma relação ótima ou boa com o Governo Bolsonaro. Por outro lado, somente 27% dos deputados se colocaram a favor da idade mínima de 62 e 65 anos, o que sinaliza o desafio adiante.


Conteúdo na íntegra

Brasil

Política Brasil: Bolsonaro começa a formar base de apoio, governadores querem fatia de leilão do pré-sal

  • Jair Bolsonaro receberá líderes de bancadas na Câmara no Palácio da Alvorada às 18h. O convite desta vez foi endossado por Rodrigo Maia. O gesto é simbólico para a formação de sua base de apoio e terá efeito se a Casa Civil e os demais ministérios forem de fato empoderados para melhorar a relação com os parlamentares;
  • Os governadores, que são uma das principais apostas do Planalto para o convencimento de deputados em favor da reforma da Previdência, agora pedem em troca de seu apoio uma fatia da arrecadação com o leilão dos barris excedentes das áreas da Cessão Onerosa, estimada em R$ 100 bilhões.

Principais destaques da pesquisa da XP Investimentos junto ao Congresso

  • A segunda rodada da pesquisa XP Investimentos com o Congresso mostra que 47% dos deputados e 32% dos senadores ouvidos avaliam manter uma relação ótima ou boa com o Governo Bolsonaro;
  • 57% dos deputados acham que a Câmara tem boa ou ótima relação com o governo, enquanto 50% dos senadores dividem a mesma opinião;
  • Finalmente, quanto a necessidade de aprovação da reforma da Previdência, a percepção de que a sua aprovação é necessária continua alta, com 77% dos deputados concordando com essa visão (ante 79% na nossa edição anterior) e 64% dos senadores (ante 73% anteriormente, notando-se que a amostra desse levantamento foi menor). 58% dos deputados e 64% dos senadores esperam que a primeira votação na Câmara ocorra ainda no primeiro semestre.

Estratégia do BNDES será focar em infraestrutura

  • Em entrevista ao Valor Econômico, o presidente do BNDES Joaquim Levy afirmou que o banco de fomento focará em infraestrutura nos próximos anos, setor que demanda crédito de longo prazo. Em contrapartida, a instituição deverá focar menos em financiamentos corporativos tradicionais;
  • Segundo o presidente da instituição, o BNDES está pronto para junto ao mercado, dar sustentação ao ciclo de investimentos que virá após a reforma da previdência e com a votação de agendas setoriais, como gás e saneamento. Focando nesse último setor, o Sr. Levy acredita que a uniformização da regulação (resultante de uma eventual aprovação da MP do saneamento, por exemplo) permitirá a entrada do setor privado mediante o aumento de escala dos projetos;
  • Finalmente, o presidente do BNDES afirmou que é cedo para dizer qual será o volume de recursos a ser devolvidos para o Tesouro, mas que esse processo deve continuar para reduzir a dívida bruta do governo.

Internacional

Mercados realizam após alta de ontem

  • De acordo com o Financial Times, investidores receberam positivamente o progresso anunciado ontem pelo presidente Trump, no entanto o ceticismo dos mercados ainda prevalece;
  • De acordo com a notícia, há razões para os mercados conterem seu entusiasmo. Uma é que, apesar do fato de que Memorandos de Entendimento estão sendo discutidos cobrindo áreas-chave, os detalhes de um acordo permanecem desconhecidos. Sua implementação e monitoramento serão fundamentais para o alivio das tensões entre Washington e Pequim no longo prazo;
  • Os mercados realizam após forte alta na segunda-feira e com falta de novos avanços nas negociações comerciais entre os EUA e a China.

Fed: Powell fala com legisladores hoje e amanhã

  • Jerome Powell, presidente do Banco Central Americano, vai testemunhar perante o Comitê Bancário do Senado ainda hoje, a primeira de uma apresentação de dois dias perante os legisladores;
  • Segundo a Reuters, participantes do mercado esperam que ele descreva a sensibilidade do Fed aos preços dos ativos e faça uma avaliação otimista das perspectivas de crescimento doméstico;
  • Powell e outros membros do Fed indicaram que são favoráveis à paciência antes de elevar novamente as principais taxas de empréstimos devido aos recentes sinais de desaceleração do crescimento econômico. O mercado futuro implica que os investidores estão apostando que o Banco Central não aumentará as taxas de juros em 2019.

Petróleo afunda mais de -3% após tweet de Trump

  • Os preços do Brent caíram -3,5% ontem, com incertezas nos mercados após Tweet do presidente Trump afirmando que os preços do petróleo estão altos demais e que poderiam representar riscos para a economia global;
  • A mensagem vem na esteira da recuperação do preço do petróleo como resultado dos cortes de produção realizados pela Opep (com a Arábia Saudita no centro das atenções, e prometendo reduzir ainda mais a produção em março). Os investidores estão agora cautelosos sobre se a Opep vai desafiar o Sr. Trump, que poderia retaliar com o apoio militar para as regiões;
  • Acreditamos que os efeitos de tais mensagens serão de curta duração e que a OPEP cumprirá suas metas de redução de produção. No entanto, o crescimento implacável da produção de petróleo xisto nos EUA e os riscos de demanda em vista do menor crescimento global das tensões comerciais (que reconhecidamente são menores seguindo a evolução das discussões EUA-China) ainda poderiam pressionar os preços negativamente no médio-longo prazo. Por estas razões, estamos mantendo nossa estimativa de preço do Brent de longo prazo de US $ 60 / bbl adotada em nossas estimativas para a Petrobras.
     

​Empresas

Preço de celulose de fibra curta tem alta de US$19,7/t na semana, para US$681,62/t 

  • Depois de uma queda forte no final do ano, os preços de celulose vêm recuperando semana após semana. Na China, os preços de celulose de fibra curta, material produzido pela Suzano, tiveram alta de US$19,7/t na semana, para US$681,62/t. Os preços de fibra longa também tiveram alta, subindo em US$13,7/t para US$708,48/t, ficando o diferencial de preços em US$26,86/t;
  • Na Europa, os preços da celulose de fibra curta tiveram pequena queda, US$0,2/t, para US$987,88/t. Os preços de fibra longa também recuaram, com queda de US$1,3/t, para 1.140,50/t;
  • Em nossa visão, o aumento de quase US$20/t nos preços de celulose de fibra curta devem dar suporte ao desempenho das ações da Suzano hoje.

Zema sanciona novas regras para barragens em MG; Exportação de minério segue firme apesar de paradas da Vale

  • O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, sancionou ontem lei que estabelece novas regras para o licenciamento e a fiscalização de barragens no Estado, com pontos que vinham sendo defendidos pelo Ministério Público, pelo Ibama e por ambientalistas;
  • Dentre as medidas, a nova lei proíbe: 1. concessão de licenças para barragens a montante; 2. barragens desse tipo que já não estão mais recebendo rejeito, mas que continuam cheias, deverão ser esvaziadas; 3. no caso das que ainda recebem rejeitos, as empresas terão de investir em um método alternativo, com prazo de três anos; e 4. proibição, no Estado, da construção, instalação, ampliação ou alteamento de barragem onde existam famílias nas proximidades;
  • Além disso, dados divulgados ontem pela Secex revelam que as exportações de minério do Brasil seguem firmes em fevereiro apesar de paradas da Vale. A média diária nas primeiras quatro semanas de fevereiro teve alta de 7,8% A/A, com 1,4mt de minério de ferro exportadas por dia, vs. 1,3mt em 2018. Além disso, o preço também teve alta, com a cotação média do mês em US$52,6/t, ante US$51,4/t em janeiro. 

Unidas (LCAM3): Bons resultados do 4T18, em linha com o consenso

  • A Unidas reportou números fortes no 4T18, em linha com o consenso e ligeiramente abaixo das nossas expectativas. O EBITDA recorrente consolidado atingiu R$ 260 milhões, +~144% A/A, impactado positivamente pelo desempenho melhor que o esperado no segmento de aluguel de carros (RAC), mas uma performance mais fraca que a esperada no segmento de vendas de carros usados. O lucro líquido no trimestre atingiu ~R$ 69 milhões, +143% A/A e em linha com o consenso;
  • O segmento de RAC reportou números mais fortes que o esperado, impulsionado por uma demanda saudável, mix de carros melhor e tarifas mais dinâmicas. A margem EBITDA do segmento atingiu 42,4% no 4T18. O segmento de aluguel de frotas também apresentou resultados saudáveis, apesar da maior pressão nas tarifas devido às taxas de juros mais baixas na comparação anual. A margem atingiu 64%. Por fim, o volume no segmento de Seminovos ficou ligeiramente abaixo da nossa estimativa. A margem bruta (-2,4 p.p. A/A) foi impactada negativamente pelo aumento da concorrência, resultando em menores aumentos de preços nas vendas de carros novos. A margem EBITDA no segmento foi de 2%, um nível com o qual a empresa está confortável;
  • Em resumo, os resultados foram fortes, com as operações de aluguel demonstrando mais um trimestre de crescimento sequencial. Margens mais baixas na venda de carros usados são uma tendência que vem ocorrendo nos últimos trimestres, e que será monitorada de perto ao longo de 2019. Continuamos construtivos com a tese, em função de uma boa execução na fusão Unidas-Locamérica e de crescimento forte nos próximos trimestres.

BR Malls (BRML3): Oficialização da Venda do Shopping Sete Lagoas (MG)

  • A BR Malls anunciou ontem a venda da sua participação (de 70%) no Shopping Sete Lagoas por R$ 46,2 milhões, a um cap rate de 11% (competência) ou 8,6% caixa. O indicador foi levemente superior ao que a companhia negocia e, portanto, representa uma venda a termos menos favoráveis;
  • No entanto, a representatividade do shopping no fluxo de caixa operacional é baixa (~0,4% do NOI de 2018, considerando a proporção de 70%). Além disso, a venda do ativo é positiva sob o ponto de vista estratégico e reforça o compromisso com a otimização do portfólio. 

Aéreas: Justiça mantém decisão favorável à ANAC (vs. Avianca Brasil)

  • De acordo com o Valor, o colegiado de desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu manter a liminar que permite à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) retirar a licença de aviões caso receba solicitação de algum credor da Avianca Brasil;
  • A Anac poderá cancelar o registro de aviões da companhia apenas se for procurada por uma empresa de leasing, e informou que não tem pedidos até o momento. De acordo com o Valor, pedidos das arrendadoras serão analisados no dia 11 de março.

Eletrobras: MME ainda não tem modelo definido para capitalização

  • Segundo o Valor Econômico, o Ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque afirmou que o governo ainda não concluiu a revisão do modelo de capitalização da Eletrobras, que na gestão anterior levaria à privatização da companhia por perda de controle societário;
  • O Ministro reiterou que a capitalização deve ocorrer quando houver todas as condições, e não descarta a ocorrência da mesma esse ano. O Ministério da Economia, a Casa Civil, a Advocacia Geral da União e o tribunal de Contas da União são partes envolvidas no processo;
  • Finalmente, Albuquerque reconheceu que no momento, as atenções do governo estão na aprovação da reforma da previdência, e que o Ministério continuará trabalhando na modelagem da capitalização nesse meio tempo.

COE News

Tesla: SEC segue com novo processo judicial contra Elon Musk

  • Investidores reagiram negativamente a notícia de que a SEC (CVM nos EUA) solicitará a um juiz federal que responsabilize Elon Musk, atual presidente-executivo da Tesla, por desobedecer as autoridades ao twittar informações internas de expectativa de resultados e volume de produção projetados para 2019 – “A Tesla fabricou 0 carros em 2011, mas entregará cerca de 500 mil unidades em 2019”;
  • Em um processo judicial, a SEC disse que Musk violou uma condição de seu acordo com o órgão regulador no ano passado, quando foi acusado de twittar especulações sobre fechar o capital da Tesla. O acordo de Musk com a SEC exigia que os funcionários da Tesla pré-aprovassem qualquer declaração de Musk que pudesse afetar o preço das ações da empresa;
  • A diretoria da empresa não deu declarações até o momento, e os dirigentes da SEC ainda não esclareceram os possíveis desdobramentos deste novo processo judicial.

GE: Avanço no plano de desinvestimento e venda de ativos

  • Investidores reagiram positivamente após a confirmação da venda da divisão de Biotecnologia da GE para a Danaher, conglomerado de ciências humanas que já fora presidido pelo atual CEO da GE, Larry Culp. A venda por US$ 21bi (17x lucro) representa importante avanço no plano de desinvestimento e venda de ativos, podendo melhorar a saúde financeira da empresa e focar em uma das principais linhas de negócios, geração de energia;
  • Desde que assumiu a diretoria executiva da empresa em Outubro de 2018, Culp já havia anunciado que pretenderia vender boa parte dos negócios da empresa relacionados ao setor de Saúde;
  • Dirigentes da GE informaram que pretendem finalizar o acordo até o quarto trimestre deste ano, acelerando seus esforços para reduzir a dívida de mais de US$ 100bi da empresa. Tal negociação responde por ~30% do plano de levantar US$ 30bi com venda de ativos ainda em 2019, em sequência da venda da divisão de transportes para a produtora de trens ferroviário, Wabtec, além da recente venda de sua participação na empresa de exploração de petróleo Baker Hughes.
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