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Alckmin passa a coordenar ações de combate a danos climáticos | Café com ESG, 06/11

Vice-presidente Geraldo Alckmin ganha responsabilidades na agenda verde; Apenas 4% das 2.000 maiores empresas do mundo atendem aos critérios da campanha Race to Zero da ONU

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado fechou a semana passada em território positivo, com o IBOV e o ISE registrando forte alta de +4,3% e +4,9%, respectivamente. O pregão de sexta-feira, em linha com o desempenho da semana, encerrou com o IBOV avançando +2,7% e o ISE subindo +3,7%.

• No Brasil, (i) a regulamentação da energia eólica offshore deve ser votada este mês na Câmara dos Deputados, o primeiro passo para que se inicie a era da energia limpa gerada em alto-mar no litoral brasileiro – enquanto ainda faltam alguns anos para que as primeiras fazendas de vento comecem a ser instaladas no país, no resto do mundo, a promessa da energia eólica offshore tem se chocado com a realidade econômica; e (ii) o vice-presidente Geraldo Alckmin passou a coordenar as ações de combate a danos causados por desastres climáticos, em linha com as novas atribuições recebidas pelo Presidente Lula na última semana – com isso, espera-se que Alckmin, que já tem percorrido o país visitando projetos da agenda verde, ganhe maior protagonismo no tema.

• No internacional, segundo estudo da Net Zero Tracker, uma rede de dados independente que inclui a Universidade de Oxford,  um maior número de empresas (+40%) do índice Forbes2000 estabeleceram metas net zero em 2023 vs. 2022 – contudo, apenas 4% das metas atendem aos critérios estabelecidos pela campanha Race to Zero da ONU.

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Brasil

Empresas

Empresas pedem política pública e remuneração justa a catadores de plástico

“De todo o plástico produzido globalmente entre 1950 e 2017, apenas 9% foi reciclado. O índice brasileiro é ainda mais tímido — o Brasil produz mais de 500 bilhões de itens de plástico descartável ao ano e a maioria não têm valor para a reciclagem, o fim da cadeia e o resultado mais evidente do problema. Políticas públicas, soluções a preços acessíveis, remuneração digna dos trabalhadores da reciclagem e debate da sociedade são caminhos para equacionar o desafio mundial. Estas são as quatro mensagens principais do “Manifesto por um Futuro Livre da Poluição por Plástico”, lançado na semana passada em evento promovido pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), a organização não governamental Oceana e o iFood. Entre as 10 empresas e associações que já assinaram o documento estão a Indústria Brasileira de Árvores (49 empresas, R$ 97 bilhões de faturamento/ano e 3,7 milhões de empregos), o setor de bares e restaurantes representado pela Abrasel (1,4 mil empresas, 6 milhões de empregos e R$ 500 bilhões em vendas anuais), o setor de embalagens de papel representado pela Empapel (1,2 mil empresas, 244 mil empregos e R$ 41 bilhões em receita/ano), os produtores de latas reunidos na Abralatas (25 fábricas, 17 mil empregos, R$ 18,3 milhões de faturamento) e o iFood, com 300 mil estabelecimentos cadastrados, 730 mil empregos e R$ 600 milhões de receitas anuais.”

Fonte: Valor Econômico, 05/11/2023

Ação mira bancos nos EUA que financiaram barragens de risco da Vale

“A prefeitura de Ouro Preto (MG) deu entrada nos Estados Unidos em uma ação judicial, em seu nome e em nome de outros seis municípios mineiros. Os alvos são os bancos Merril Lynch, Barclays Capital, Citibank e JP Morgan. Eles são apontados como financiadores de empreendimentos de risco da Vale, mineradora envolvida nas tragédias ocorridas em Brumadinho (MG) no dia 25 de janeiro de 2019, e em Mariana (MG) no dia 5 de novembro de 2015. Foi anexado um levantamento que menciona empréstimos realizados desde 2011, somando um total de US$ 17,2 bilhões. A tragédia de Mariana completa oito anos neste domingo (5). As instituições financeiras são acusadas de lucrar com as operações da mineradora e não se preocupar com os prejuízos causados às comunidades. “A Vale não tinha recursos financeiros para perpetuar sua estratégia sistêmica de dizimação do meio ambiente dentro dos limites municipais”, diz a ação. Os bancos são também indicados como investidores importantes da mineradora. Dessa forma, estariam lucrando com os juros dos empréstimos e com o aumento do valor das ações da Vale. Além disso, os financiamentos teriam se mantido e até aumentado mesmo após as tragédias ocorridas.”

Fonte: Valor Econômico, 04/11/2023

Indústria do cimento e concreto busca acelerar a redução das emissões de CO2 e Brasil tem papel relevante, diz presidente da GCCA

“Thomas Guillot é presidente da Global Cement and Concrete Association (GCCA), entidade internacional dos setores cimenteiro e de concreto que reúne 48 fabricantes. O executivo participa a partir desta segunda-feira (6) do congresso que ocorre em São Paulo e que vai até o dia 8, debatendo diversas questões que envolvem a indústria cimenteira no mundo e no Brasil. Entre os principais temas a serem abordados por mais de 200 participantes da cadeia produtiva da indústria da construção, autoridades e especialistas está a questão das emissões de gases do efeito estufa. A fabricação de cimento é uma das maiores emissoras de CO2 no mundo, com 7% do total. O debate sobre a descarbonização, e apontamento de ações efetivas para atingir a meta de carbono neutro em 2050, é o grande desafio da indústria.”

Fonte: Valor Econômico, 04/11/2023

Como desenvolver e implementar uma agenda ESG

“A maior parte das empresas tem algum grau de atenção aos problemas sociais e ambientais, do Brasil e do mundo. Não faltam questões para enfrentar: crise climática, perda de biodiversidade, poluição da água, aumento da desigualdade. Tampouco faltam dados ou métricas para fundamentar mudanças nas práticas de negócios. Ainda assim, as empresas fazem menos do que precisam, e são frequentemente malsucedidas no que tentam fazer. Como criar e implementar uma agenda ESG, o conjunto de melhores práticas em relação ao ambiente, à sociedade e à governança? “Época Negócios” e a Fundação Dom Cabral (FDC) reuniram 70 executivos e fundadores de startups para debater o assunto e identificar as lacunas entre as ideias e a prática – o que falta para as empresas avançarem. O encontro ocorreu no evento “Mind The Gap”, em São Paulo, em 31 de outubro. Para acelerar o fluxo de ideias, o evento contou com falas de alguns convidados especiais. O escritor e consultor britânico John Elkington, criador do conceito do tripé da sustentabilidade, enviou um recado em vídeo aos participantes. “As companhias não devem cortar o ESG em ‘fatias’ – ambiental, social e de governança”, afirmou. Elkington também considera inadequado substituir o acrônimo ESG por “sustentabilidade”.”

Fonte: Valor Econômico, 06/11/2023

Ventos contrários atingem as eólicas offshore

“A regulamentação da energia eólica offshore deve ser votada este mês na Câmara dos Deputados, o primeiro passo para que se inicie a era da energia limpa gerada em alto-mar no litoral brasileiro. Em setembro, a Petrobras anunciou o pedido de licenciamento ambiental de projetos que somam 23 GW – mais que o dobro de toda a capacidade instalada de parques solares no país. Ainda faltam alguns anos para que as primeiras fazendas de vento comecem a ser instaladas na costa do Brasil. Mas, no resto do mundo, a promessa da energia eólica offshore tem se chocado com a realidade econômica.  Os juros mais altos no pós-pandemia encarecem o financiamento para viabilização dos projetos, e os preços de energia não acompanham o aumento de custos dos componentes das turbinas gigantes.  A dinamarquesa Orsted, maior desenvolvedora mundial de eólicas no mar, desistiu na semana passada de dois projetos nos Estados Unidos. A companhia vai assumir um prejuízo de US$ 5,6 bilhões, e suas ações perderam quase 60% do valor neste ano. A S&P colocou a empresa em observação, um passo antes do rebaixamento do rating de crédito. Mads Nipper, o CEO, descreveu como “tempestade perfeita” o momento que vive a indústria..”

Fonte: Capital Reset, 06/11/2023

Política

Alckmin ganha mais espaço na agenda climática

“Após os rumores de que seria afastado do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) para reacomodar o PSB no governo, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) prosseguiu no posto, e ganhou novas atribuições do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como a coordenação das ações para mitigar danos causados pelos desastres climáticos. O vice também se projetou como liderança política no debate da transição energética, em meio à ausência da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede), e num cenário em que coube ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), gerir o braço econômico do programa. Lula anunciou que no fim de novembro, visitará os Emirados Árabes (onde participará da cúpula climática, a COP-28), Arábia Saudita e Catar, levando Haddad, em busca de investidores para financiar projetos de transição para energia limpa no país. Alckmin tem percorrido o país visitando projetos da agenda verde, com a pauta da neoindustrialização. Em julho, na reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento da Indústria (CNDI), ele anunciou, ao lado de Lula, a oferta de R$ 106 bilhões em recursos para a renovação da indústria, com foco na descarbonização do segmento. O vice também tem atuado em sintonia com o Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, junto a lideranças do Congresso na articulação de projetos estratégicos da agenda verde, como os marcos regulatórios da comercialização do crédito de carbono, do hidrogênio verde, e dos parques eólicos offshore. Outra pauta constante é o “combustível do futuro”, em que defende elevar a mistura de biodiesel no combustível fóssil, gradualmente, até 20%. Hoje esse percentual é de 12%.”

Fonte: Valor Econômico, 06/11/2023

Amazônia está virando ‘caixinha de fósforo’ e desmatamento é principal causa, diz cientista do clima

“A fumaça que encobre o céu de Manaus foi tema constante nas apresentações do TEDx Amazônia durante o fim de semana. O evento, que reuniu lideranças indígenas e profissionais que trabalham com temas relacionados ao meio ambiente, tinha como um dos objetivos justamente expor os riscos envolvidos na exploração predatória da floresta. E bastou olhar para cima ou passar algumas horas respirando o ar da capital amazonense para que os discursos mais preocupados fossem respaldados. A cientista climática Erika Berenguer, que faz pesquisas em campo para entender como e onde os incêndios acontecem na Amazônia, explica que as secas mais prolongadas estão reduzindo o nível de umidade da floresta ao longo dos anos, cenário que em 2023 é agravado pela ocorrência do fenômeno El Niño. Mas ela indica que as causas principais que estão tornando a Amazônia uma “caixinha de fósforo” estão ligadas à interferência humana, pois principalmente o desmatamento ilegal faz com que áreas relevantes fiquem expostas para a formação do fogo mesmo em uma floresta úmida.”

Fonte: Valor Econômico, 05/11/2023

Novos depósitos devem ser feitos no Fundo Amazônia até o fim do ano

“Novos depósitos para o Fundo Amazônia, de aproximadamente R$ 43 milhões, devem ser concluídos até dezembro de 2023. O dinheiro sairá dos Estados Unidos e da Suíça, após a assinatura de dois contratos, no começo de outubro, entre o Brasil e o governo dos dois países. Os acordos são um passo intermediário entre o anúncio da intenção de contribuir para a iniciativa e a entrada efetiva do dinheiro no Brasil. Apesar dos contratos firmados, os dólares e francos suíços não constavam no caixa do BNDES até a sexta-feira (3).“Esses trâmites demoram, historicamente, porque existe uma documentação relativa à doação em si que não é tão simples”, diz Suely Araújo, especialista sênior de políticas públicas do Observatório do Clima, e ex-presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). No início de outubro, a diretoria do BNDES aprovou a contratação de cerca de R$ 15 milhões (US$ 3 milhões) junto aos Estados Unidos. O valor é a primeira parte de uma contribuição total de R$ 2,5 bilhões (US$ 500 milhões) anunciada pelo presidente americano Joe Biden, em abril, após um encontro com Lula.”

Fonte: Valor Econômico, 04/11/2023

Em Manaus, Marina Silva pede agilidade do Congresso para aprovar lei de manejo do fogo

“A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, pediu nesta sexta-feira (3) que o Congresso Nacional acelere o processo de aprovação da lei de manejo do fogo (PL 1.818/2022), projeto já aprovado pela Comissão do Meio Ambiente do Senado e que aguarda votação em plenário. Além de enfrentar a pior seca do Rio Negro já registrada na história, a capital amazonense, há vários dias, está com o céu encoberto por fumaça gerada por queimadas em cidades do Estado do Amazonas e de outras regiões da Amazônia. “Só vamos solucionar o problema se enfrentarmos a questão do desmatamento e do uso descontrolado do fogo. Se continuar assim, não dá para enfrentar estruturalmente o problema. Inclusive, faço um apelo a todos parlamentares que aprovem, no Congresso, o projeto da lei de manejo do fogo. Ajudaria muito a estruturar melhor os Estados e os municípios para evitar que se chegue a uma situação como essa”, disse a ministra em entrevista coletiva após participar do evento TEDx Amazônia, em Manaus.”

Fonte: Valor Econômico, 03/11/2023

Internacional

Política

Banco Mundial preparado para acolher fundo para perdas e danos climáticos, apesar das preocupações

“Os países se aproximaram um passo no sábado para obter um fundo para ajudar os estados pobres danificados por desastres climáticos, apesar das reservas das nações em desenvolvimento e dos Estados Unidos. O acordo para criar um fundo de “perdas e danos” foi aclamado como um avanço para os negociadores dos países em desenvolvimento nas negociações climáticas das Nações Unidas no Egito no ano passado, superando anos de resistência das nações ricas. Mas nos últimos 11 meses, os governos lutaram para chegar a um consenso sobre os detalhes do fundo, como quem pagará e onde o fundo estará localizado. Um comitê especial da ONU encarregado de implementar o fundo se reuniu pela quinta vez em Abu Dhabi esta semana – após um impasse no Egito no mês passado – para finalizar recomendações que serão feitas aos governos quando eles se reunirem para a cúpula climática anual COP28 em Dubai em menos de quatro semanas. O objetivo é colocar o fundo em funcionamento até 2024. O comitê, representando um grupo geograficamente diversificado de países, resolveu recomendar que o Banco Mundial sirva como administrador e anfitrião do fundo – um ponto de tensão que alimentou as divisões entre as nações desenvolvidas e em desenvolvimento. Abrigar um fundo no Banco Mundial, cujos presidentes são nomeados pelos EUA, daria aos países doadores uma influência desproporcional sobre o fundo e resultaria em altas taxas para os países beneficiários, argumentaram os países em desenvolvimento.”

Fonte: Reuters, 04/11/2023

Empresas

Apenas 4% das principais empresas cumprem as diretrizes das metas climáticas da ONU, diz estudo

“Metade das 2.000 maiores empresas listadas do mundo estabeleceu uma meta de chegar a zero emissões líquidas até meados do século, mas apenas uma fração atende às duras diretrizes das Nações Unidas para o que constitui uma promessa de qualidade, mostrou um relatório na segunda-feira. A Net Zero Tracker, um consórcio de dados independente que inclui a Universidade de Oxford, disse que as metas corporativas das empresas de índice Forbes2000 saltaram 40% para 1.003 em outubro de 2023, de 702 em junho de 2022, cobrindo dois terços das receitas, cerca de US$ 27 trilhões. No entanto, apenas 4% das metas atendem aos critérios estabelecidos pela campanha Race to Zero da ONU, por exemplo, cobrindo todas as emissões, começando a reduzi-las imediatamente e incluindo uma atualização anual do progresso sobre as metas provisórias e de longo prazo. Dos que definiram uma meta, apenas 37% tinham uma que cobria suas emissões do Escopo 3, ou aquelas ligadas à cadeia de valor de uma empresa. Apenas 13% tinham um limite de qualidade para o uso de compensações de carbono. O ritmo de mudança entre governos e empresas deve formar uma parte central das negociações climáticas da COP28 em Dubai a partir do final de novembro. “Uma linha clara na areia no zero líquido surgiu. Inúmeros alvos zero líquido são leves de credibilidade, mas agora podemos dizer com certeza que a maioria das maiores empresas listadas do mundo está do lado direito da linha com intenção zero líquido”, disse John Lang, Líder do Projeto, o Net Zero Tracker.”

Fonte: Reuters, 06/11/2023

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

Análise ESG Empresas (Radar ESG)

Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)

Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)

Smart Fit (SMFT3): O segredo para progredir é dar o primeiro passo(link)

Outros relatórios de destaque

Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)

Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)

ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)

Relatórios Semanais (Brunch com ESG)

Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)

1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)

Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)


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