XP Expert

JBS (JBSS3): destaques da reunião com CFO

O impacto do coronavírus no setor de proteínas foi o principal tema discutido, assim como a estratégia da JBS em seus diferentes segmentos de atuação e regiões.

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no Twitter
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail

Realizamos hoje (13/04) uma reunião online com o CFO da JBS, Sr. Guilherme Cavalcanti, e com a diretora de relações com investidores, Sra. Christiane Assis. O impacto do coronavírus no setor de proteínas foi o principal tema discutido, assim como a estratégia da JBS em seus diferentes segmentos de atuação e regiões. Mantemos nossa recomendação de Compra para JBS, com preço-alvo de R$ 36 / ação. Veja os detalhes abaixo.

A JBS afirmou que tem três prioridades neste momento: (1) manter trabalhadores seguros; (2) manter plantas operando; (3) manter os empregos. Nesse sentido, a empresa vem realizado reuniões diárias para o contingenciamento da crise, uma vez que as informações são bastante dinâmicas. A JBS segue com uma visão positiva para o longo prazo e reiterou seu plano de investir R$ 8 bilhões de reais no Brasil nos próximos 5 anos.

Cenário do coronavírus

Diante do cenário atual, a empresa tem visto muita volatilidade no setor de proteínas. Nas primeiras duas semanas de quarentena, a demanda esteve muito aquecida, sobretudo via supermercados. Agora estaria ocorrendo uma normalização, mas o padrão de consumo segue bastante errático – a única certeza é que a procura segue acima da média esperada para o período.

A respeito das medidas de contingência, vale ressaltar que as plantas localizadas mais perto dos grandes centros estão mais sujeitas à contágio. Por exemplo: a planta da Cargill que foi fechada recentemente situa-se perto de Nova York; já a planta da JBS na Pensilvânia é próxima da Filadélfia, mas segue funcionando com capacidade reduzida. A outra planta da JBS operando com capacidade reduzida é a de Greeley, no Colorado, onde foram registrados casos de coronavírus entre os funcionários, segundo notícias.

A JBS ressaltou que está trabalhando em conjunto com o governo dos EUA para a contenção dos casos, com a disponibilização de testes para todos os funcionários da planta afetada, de maneira a evitar rupturas na logística de abastecimento do país. Conforme comentado pelo presidente da Smithfield Foods, maior produtora mundial de carne suína, cuja fábrica na Dakota do Sul foi fechada durante o final de semana, caso mais alguma planta feche, os EUA poderia entrar em um cenário de escassez de proteínas. Daí a importância das plantas da JBS permanecerem abertas, ainda que com capacidade reduzida.

Uma das três prioridades atuais da JBS é manter seus funcionários seguros. As novas medidas de proteção incluem: (1) o uso do dobro do número de ônibus para evitar que um trabalhador sente ao lado do outro; (2) medições constantes de temperatura dos funcionários nas plantas no mundo todo; (3) utilização de aparatos de segurança específicos para proteção conta a doença como máscaras e luvas. Após a implementação dessas novas medidas, a empresa já reportou quedas nos níveis de absenteísmo em algumas plantas, uma vez que os funcionários passariam a se sentir mais seguros para ir trabalhar.

Operações nos EUA

Nos Estados Unidos, a JBS possui nove plantas de carne bovina e cinco plantas de carne suína. A empresa tem, portanto, flexibilidade para realocar a produção entre suas diversas plantas. Adicionalmente, ela conta com a possibilidade de redirecionar parte de sua produção no Brasil, na Austrália ou no Canadá para os Estados Unidos via exportação.

Segundo o Sr. Cavalcanti, um dos efeitos da crise do coronavírus são as contratações sendo realizadas. Anteriormente, a JBS tinha uma dificuldade significativa em contratar mão de obra qualificada nos EUA, fato agravado pelo baixo desemprego que vigorava no país até recentemente. Com o aumento do desemprego no país e o aumento da oferta no mercado de trabalho, a JBS estaria contratando, tanto para cobrir os funcionários afastados pelo coronavírus, quanto para suprir a demanda extra por conta do mercado aquecido. Por exemplo, agora, a empresa conta com condições de formar turnos aos sábados nas fábricas, enquanto ela não tinha mão de obra suficiente para tanto anteriormente.

A operação de frango da JBS nos EUA foi o segmento da empresa mais afetado pelo coronavírus. Uma quantidade significativa da produção era direcionada para bares e restaurantes (foodservice), o qual foi fortemente afetado pela pandemia. Por fim, vale ressaltar que nenhum caso de coronavírus foi registrado até agora nas plantas da Austrália; o país vem fazendo um trabalho bem robusto em termos de contenção da crise.

Operações no Brasil

Com o início da quarentena, houve uma forte queda no canal de venda para bares e restaurantes (foodservice), parcialmente compensada pelo aumento das vendas nos supermercados. Do ponto de vista do perfil de consumo, houve aumento da participação nas vendas de congelados, inclusive os de maior valor agregado como aqueles pertencentes à linha Seara Gourmet. A empresa também afirmou que não está observando trade-down no consumo por enquanto (com aumento do consumo de carnes mais baratas como frango e porco em detrimento de carnes mais caras como a bovina), nem no Brasil nem nos EUA.

Os consumidores, inclusive, tem procurado alimentos com alto valor nutricional; a carne bovina, por exemplo, é uma fonte rica de zinco. Adicionalmente, as vendas no canal online praticamente duplicaram desde o início da quarentena, embora sejam pouco significativas considerando o resultado total da empresa. Olhando para frente, a manutenção dessa demanda aquecida dependerá sobretudo da magnitude da recessão econômica, mas vale ressaltar que a JBS é muito diversificada tanto geograficamente quanto em linhas de produtos, então mesmo no caso de trade-down ela estaria bem posicionada.

Exportações para a China

Do lado das exportações, a JBS afirmou que já está vendo sinais de normalização da demanda chinesa, apesar da queda registrada em Fevereiro. Neste trimestre, as exportações das três proteínas fecharam positivamente tanto em preço quanto em volume: em dólares, as vendas de frango do mercado brasileiro como um todo cresceram 8,4% na comparação anual, seguidas pelas vendas de carne bovina com +29,2% A/A e pelas de carne suína com +66,3% A/A. A JBS acredita que o cenário deve permanecer positivo para o resto do ano, uma vez que a Peste Suína Africana segue afetando o mercado chinês de proteína, dado o enorme déficit criado pela dizimação do plantel de suínos chinês.

Outro ponto importante é que, com a abertura do mercado chinês para a proteína americana, as exportações da JBS USA devem seguir aumentado ao longo do ano. Com a redução da tarifa de carne bovina vinda dos EUA para a China de 48% para 12%, os preços norte-americanos se tornam muito mais competitivos. Adicionalmente, a China também vem flexibilizando certas medidas sanitárias, passando a permitir o uso de hormônios (salvo a raptopamina) e a exportação de gado mais velho do que os 30 meses ou 4 dentes estipulados anteriormente.

Conjuntamente, na opinião da JBS, essas medidas de abertura da China refletem uma demanda que permanece aquecida, sinal de que segue vigente a situação de déficit de proteínas em função do surto de Peste Suína Africana no país. Inclusive, 2020 e 2021 deveriam ser anos em que tal déficit se materializa de maneira ainda mais intensa do que ocorreu em 2019, uma vez que no ano passado ainda houve um abate massivo, sobretudo de porcos, por conta dos receios do coronavírus. Agora, os animais reprodutores terão de ser guardados (e não abatidos) para permitir a reconstrução do plantel no país asiático.

Oferta de insumos

Sobre a questão do preço do gado, vale lembrar que além do ativo físico, trata-se também de um ativo financeiro. Ou seja, a queda que observamos no preço futuro do gado neste ano versus o ano passado pode ser resultado da queda de fundos que tinham gado como ativo financeiro e tiveram que vende-lo em função da alta na volatilidade nos mercados diante do coronavírus. Do ponto de vista do ativo físico, a JBS entende que a disponibilidade de gado nos EUA segue boa, e que os preços devem se recuperar no médio prazo.

No caso das operações da JBS de carne bovina nos EUA, 80% do custo é composto pelo preço pago pelo gado, e como este vem caindo, a empresa vem ganhando margem. No caso brasileiro, o câmbio favorece muito as exportações, tanto da Seara quanto da carne bovina, permitindo um aumento significativo de margem. Adicionalmente, a empresa ainda enxerga espaço para o preço do gado cair no Brasil, o que também poderia favorecer a empresa. Ambos os movimentos podem compensar custos extras com medidas de contingenciamento com o coronavírus, como ônibus extra ou aparelhos de proteção, além dos preços de grãos mais altos.

Sobre grãos, outro componente importante do custo, a empresa segue protegida, sobretudo em relação à alta recente do milho. A companhia já vinha operando no mercado financeiro com uma posição comprada em milho superior a de costume, tornando-a menos vulnerável a aumentos nos preços. Olhando para frente, dois fatores levam a empresa a crer que o preço do milho deve cair até o final do ano: (i) a safrinha brasileira do segundo semestre deve vir boa, aumentando a oferta no país e favorecendo a redução dos preços; (ii) com a queda global no preço do petróleo, espera-se redução da demanda por etanol nos Estados Unidos; consequentemente, haveria redução da demanda também por milho, cujo impacto baixista nos preços deveria ser transmitido para o Brasil por conta da paridade entre os dois países. Com a queda nos preços do milho, a JBS poderia ganhar margem, tanto em suas operações no Brasil quanto nos EUA.

Balanço sólido

A crise do coronavírus veio em um momento em que a JBS está com a posição financeira mais privilegiada em toda a sua história. Entendemos que seu sólido balanço é uma das vantagens da empresa que deve ajudá-la a navegar esse momento de incertezas. Atualmente, ela pretende manter os níveis elevados de caixa de maneira a poder utilizá-lo como um “seguro” diante da volatilidade, mas quando o cenário voltar a normalidade, a empresa poderia voltar a renegociar dívidas com o objetivo de diminuir sua despesa financeira. Por exemplo, a empresa emitiu um bond a juros de 6,25% ao ano, os quais poderiam ser reduzidos para LIBOR + 2%, economizando cerca de 8 milhões de dólares por ano para a empresa.

BNDES e listagem nos EUA

A JBS entende que é pouco provável que a venda do BNDES ocorra em um momento tão volátil do mercado, mas a decisão final é exclusiva do Banco. A potencial listagem nos EUA segue sendo uma prioridade para a JBS, por conta de vantagens já sabidas como: a empresa poderia ser beneficiada do maior capital disponível para alocação em empresas listadas nos EUA versus aquelas listadas em mercados emergentes, além de uma potencial reavaliação dos seus múltiplos (hoje as ações da JBS são negociadas  a 4,9x EV/EBITDA, ao passo que as ações da Tyson, sua concorrente norte-americana, são a 7,5x). Nesse sentido, o projeto de listagem deve ser retomado assim que possível.

XPInc CTA

Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Newsletter
Newsletter

Gostaria de receber nossos conteúdos por e-mail?

Cadastre-se e receba grátis nossos relatórios e recomendações de investimentos

Disclaimer:

Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório. Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor. O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.

O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 598/18 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos. O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por agentes autônomos de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a ICVM nº 497/2011, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.