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Resumo Diário de Política 29/04/2020: Jornais trazem noticiário político menos impactante após trubilhão

Leitura crítica das principais notícias do dia sobre política, com resultados de apurações em Brasília e pesquisas do time de Análise Política, antes da abertura do mercado.

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Depois do turbilhão vivido desde sexta-feira com a demissão de Sergio Moro, os jornais trazem um noticiário político menos impactante nesta quarta.

Um dos focos são as discussões no Supremo Tribunal Federal para evitar que o nome indicado por Jair Bolsonaro para o lugar do ministro Celso de Mello, que sai em novembro, herde a relatoria do inquérito sobre as acusações feitas contra ele por Sergio Moro (https://bit.ly/2VN6B52, https://glo.bo/2VL2FSg e https://bit.ly/2W6c1ac). Apesar de não ser o caminho comum, a regra não é clara no regimento e há espaço para uma redistribuição ou para que um dos ministro peça para herdar o processo.

Ainda nessa seara, há destaque para o fato de que a decisão de Celso de Mello para autorizar o inquérito centra seu conteúdo na investigação sobre o presidente, e deixa de lado a possibilidade de denunciação caluniosa de Moro (https://bit.ly/2yS98ly), que também é objeto do pedido da PGR.

Na relação entre Planalto-Congresso, uma notícia que é de hoje, mas que poderia ser de 2018 e poderá ser de 2022: o centrão está irritado com a demora do presidente em cumprir as promessas de nomeações (https://glo.bo/3d4gCkh). O enunciado só mostra o quão instável será essa relação e que o presidente está se apoiando em um terreno que ora fica firme, ora fica movediço.

Na parte da agenda legislativa, a Câmara tenta votar hoje a PEC do Orçamento de Guerra e do Banco Central (https://glo.bo/2VKnqh4). Pelo que conversamos ontem com líderes partidários, há uma tentativa de evitar alterações que exijam que todo  texto volte ao Senado. São pontos em discussão: a exclusão do parágrafo prevendo que todo programa emergencial exigirá contrapartida de manutenção de empregos das empresas beneficiadas; a exigência de rating para micro e pequenas empresas que teriam ativos negociados; e a limitação da atuação do Banco Central no mercado secundário.

Do outro lado do Congresso, no Senado, a discussão é sobre o programa de socorro aos estados. Há um movimento, relatado pela Folha, para que o projeto volte a permitir a ampliação do limite de endividamento dos estados (https://bit.ly/3eYUbOZ). 

A Presidência publicou decreto ampliando a relação de atividades e serviços essenciais na pandemia: https://bit.ly/35fVyEt

Internacional

Covid-19: a OMS computa 2.954.222 casos confirmados no mundo e 202.597 óbitos (https://bit.ly/3aM6meR). A Universidade John Hopkins registra 3.126.806 casos e 217.555 mortes (https://bit.ly/2V4ySme). 

Países continuam a anunciar planos para reabrir a economia gradualmente. A Espanha deve reabrir quase todos os setores nas próximas oito semanas (https://bloom.bg/3f4awlo), enquanto a Grécia optou por setores específicos (https://bloom.bg/2xisccd), e a França anunciou que deve reabrir o comércio a partir do dia 11 de maio (https://bloom.bg/2VL3mLm). 

Hoje é o 485° dia do governo Jair Bolsonaro.

Hoje é o 49° dia da pandemia de Covid-19.

Faltam 158 dias para as eleições municipais.

Faltam 188 dias para as eleições nos EUA.

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