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Resumo Diário de Política 06/01/2022: Impactos da pressão do funcionalismo e o giro de Moro no Nordeste

Leitura crítica das principais notícias do dia sobre política, com resultados de apurações em Brasília e pesquisas do time de Análise Política, antes da abertura do mercado.

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Jornais desta quinta mantêm foco nos temas do início da semana, entre eles os possíveis desdobramentos da prorrogação da desoneração da folha de pagamentos. Segundo a Folha, um pedido da Secretaria de Macroavaliação Governamental do TCU, feito em dezembro, precisará ser respondido pelo governo até 31 de janeiro, comprovando o cumprimento da LRF em todas as renúncias de receita instituídas em 2021 (https://bit.ly/3FWoR0q). Bolsonaro, ontem, reconheceu possibilidade de “implicações jurídicas” se houve erro na sanção (https://bit.ly/330DCkh).

Também cresce a pressão por reajustes do funcionalismo federal (https://bit.ly/3mW71mT). Agora, auditores-fiscais do trabalho avisam que entregarão cargos de chefia (https://bit.ly/32Olzya), enquanto servidores da Receita querem ir à Justiça para que as exonerações pedidas sejam efetivadas por superiores (https://bit.ly/3zwJcaj). O noticiário começa a registrar impactos de operações-padrão, sentidos em postos da Receita em Santos e em Roraima (https://bit.ly/3HVBidJ).

E ontem o BNDES afirmou em audiência pública que está mantida a previsão de conclusão da capitalização da Eletrobras em abril deste ano (https://glo.bo/3qTeLqT), apesar do atraso na aprovação da operação pelo TCU.

Os jornais também dão destaque para a operação da Polícia Civil de São Paulo contra o ex-governador Márcio França, em investigação sobre possíveis desvios na área da saúde (https://bit.ly/3eT8vK8), o que pode respingar na construção da filiação de Geraldo Alckmin ao PSB para compor a chapa com Lula (https://bit.ly/3HGI5aM). O petista, aliás, se solidarizou com França (https://bit.ly/3JM2ZHu), contra “espetáculos midiáticos desnecessários contra adversários políticos em anos eleitorais”.

Ainda na dinâmica eleitoral, Sergio Moro desembarca na Paraíba para iniciar hoje giro pelo Nordeste, em tentativa de avançar em uma região dominada por Lula (https://glo.bo/32YeE5g). Ele deve visitar até fevereiro Ceará, Piauí e Sergipe.

Na série de artigos dos times econômicos dos candidatos, hoje é a vez de Affonso Celso Pastore apresentar “as bases para um programa de governo” de Moro (https://bit.ly/3pYF0wL).

E Brasília vive ambiente de pressão sobre a ministra Flávia Arruda, da Secretaria de Governo (https://bit.ly/3q7Od6h), criticada por não conseguir atender demandas parlamentares por mais recursos. Bolsonaro e Valdemar Costa Neto, dirigente do PL – partido da ministra –, saíram ontem em sua defesa (https://glo.bo/3G7RWGw).

Por fim, com a alta de Bolsonaro, o médico do presidente dá entrevista ao Globo em que fala sobre seu quadro (https://glo.bo/3qMlYsA).

Nas redes

Redes dominadas pelas discussões sobre o coronavírus. Os destaques são a autorização da vacinação infantil, o debate sobre a eficácia da vacinação e a reação a supostos sinais de lockdown/restrições impostas por alguns estados. Em outra frente, repercute texto de Guido Mantega. Adversários de Lula apontam que ele “resgatou” o responsável pela “maior recessão da história”, enquanto petistas e apoiadores evitam tratar o ex-ministro como escolha de Lula para a Economia, e enfatizam apenas partes do texto.

Hoje é o 1102° dia do governo Jair Bolsonaro.

Faltam 269 dias para as eleições presidenciais.

Hoje é o 666° dia da pandemia de Covid-19.

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