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Resumo Diário de Política 01/02/2022: Reta final das definições sobre combustíveis

Leitura crítica das principais notícias do dia sobre política, com resultados de apurações em Brasília e pesquisas do time de Análise Política, antes da abertura do mercado.

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A semana avança com expectativa sobre a definição do governo em relação à proposta com objetivo de reduzir preço de combustíveis – a ideia é ter o projeto fechado para que possa ser apresentado pelo Congresso até quarta-feira. Ontem, Bolsonaro disse que a proposta deve permitir aos governos federal e estaduais “diminuir ou até zerar impostos sobre o diesel e o gás de cozinha” (https://bit.ly/3rhXLvT). Arthur Lira, depois de encontro com Paulo Guedes, ratificou que o fundo de estabilização está descartado e disse que a desoneração sem medidas compensatórias deverá envolver apenas tributos federais incidentes sobre o diesel — ainda que tenha reconhecido a importância de ações para o GLP (https://glo.bo/3ogMwSn). O formato da proposta ainda é tema de discussão, e poderia convergir para um projeto de lei para evitar riscos maiores durante a tramitação.

Nessa batalha, governadores ainda usam a opção pelo fundo de estabilização para se contrapor a Bolsonaro (https://bit.ly/3ofwo3G).

Em meio às discussões, reaparece no governo, segundo o Valor, o debate sobre o fim do IPI (https://glo.bo/32Obykt) para fazer frente à inflação e ainda sinalizar a governadores para uma queda de receita (já que 50% são transferidos a Estados e municípios) que frearia reajustes salariais.

Supremo reabre hoje os trabalhos em 2022 com apelo de Fux por tolerância (https://bit.ly/3s7qse7) e sem a presença de Bolsonaro (https://glo.bo/3ggb7T6). Os partidos políticos estão de olho em decisões a serem tomadas em breve pela corte, entre elas a que trata do prazo limite para a formação de federações partidárias (https://bit.ly/3AMrjoC) – sobre esse ponto, o Cidadania vira a bola da vez e passa a ser cortejado também pelo Podemos, além das conversas com o PSDB (https://bit.ly/34pm2XI).

Entrando de vez na esfera eleitoral, Bolsonaro intensifica estratégia de grudar em Lula nomes com rejeição no PT – ontem, disse que Dilma e José Dirceu voltariam ao ministério sob Lula (https://bit.ly/3obBRII). O entorno lulista refuta a hipótese e tem trabalhado com “gente nova”, como Lula afirmou semana passada. O próprio Guido Mantega ontem disse que não será ministro (https://bit.ly/3uhw3Bw) e Dirceu, que não terá cargo público (https://glo.bo/34pdvUI). Já Renan Calheiros postou foto ontem depois de visita a Lula defendendo apoio do MDB ao petista (https://glo.bo/3HdEhy1).

Não é só Bolsonaro que tem enfrentado dificuldades nos apoios regionais: novo levantamento, desta vez da Folha, mostra problemas nos palanques de Sérgio Moro (https://bit.ly/32JIp9U).

O ex-juiz teve ontem boa notícia no TCU: o subprocurador pediu arquivamento da apuração sobre sua contratação pela consultoria americana (https://bit.ly/3HlsHB4) – ainda que isso não signifique o fim da guerra do tribunal contra ele (https://glo.bo/34oYsdZ).

Por fim, o ex-ministro de Bolsonaro ontem mostrou limites para a união da terceira via ao explicitar que “não aceita” ser vice de Doria (https://bit.ly/3HiBjIp).

Nas redes

A ofensiva do isolado cluster bolsonarista contra a vacinação infantil e o passaporte sanitário destoa do debate e dos temas em pauta nas redes sociais. Preocupações com nova ‘subvariante’ e internação de crianças contaminadas com a variante ômicron se destacam.

Hoje é o 1128° dia do governo Jair Bolsonaro.

Faltam 243 dias para as eleições presidenciais.

Hoje é o 692° dia da pandemia de Covid-19.

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