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Hedge Cambial: exposição ao dólar, uma escolha

Quando o assunto é fundo de investimento global, os questionamentos a respeito do formato, exposição e alocação tendem a aumentar consideravelmente em relação aos fundos de investimentos locais. Isso porque, além de todas as dúvidas acerca das estruturas de investimentos existentes, inconscientemente existe uma tendência a acreditar que por estar enviando recursos para fora do […]

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Quando o assunto é fundo de investimento global, os questionamentos a respeito do formato, exposição e alocação tendem a aumentar consideravelmente em relação aos fundos de investimentos locais. Isso porque, além de todas as dúvidas acerca das estruturas de investimentos existentes, inconscientemente existe uma tendência a acreditar que por estar enviando recursos para fora do Brasil, a exposição precisa ser na moeda local do outro país, que no geral é o dólar.

Seja comprando no Brasil ou direto no exterior, os fundos internacionais compram ativos cotados em dólar (ou a moeda local do ativo investido). Assim, para compor a carteira, o gestor precisa, primeiramente, comprar o dólar, para então comprar os ativos. Com isso, antes mesmo de montar sua carteira, o fundo ganha a exposição comprada na moeda estrangeira.

E é por conta dessa característica operacional que surgem os conceitos que chamamos de fundos hedgeados (do inglês “hedge”, que significa proteção) e não hedgeados: no caso dos fundos domiciliados no Brasil, se o gestor do fundo, ao comprar dólar para compor sua carteira no exterior, também realiza uma operação de venda do dólar (via contratos futuros/derivativos) na mesma proporção, dizemos que o fundo é hedgeado.

Se o gestor não realiza a operação casada da venda do dólar via derivativos ao compor sua carteira, dizemos que o fundo é não hedgeado.

Note que o conceito de proteção cambial é válido ao analisarmos unicamente a operação de compra de ativos para o fundo e não quais são esses ativos. Digo isso, pois não necessariamente um fundo hedgeado vai estar 100% protegido da variação do dólar, assim como um fundo não hedgeado não necessariamente vai seguir 100% da variação do dólar.

Tudo depende da maneira como o gestor queira montar sua carteira – por exemplo, se o gestor de um fundo hedgeado estiver otimista com a valorização do dólar, é possível que ele monte posições compradas no dólar contra o real. Novamente, o conceito de hedgeado x não hedgeado se refere à maneira como os ativos são comprados e não quais serão esses ativos (processo independente). Os fundos comprados através da Conta Global XP possuem exposição as principais moedas do mercado, principalmente ao dólar. Sendo possível apenas encontrar estratégias não hegeadas.

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